Cidades

SORTE

Apostador de MS é um dos ganhadores da Lotofácil da Independência

Morador de Anaurilândia receberá R$ 3 milhões

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Um apostador de Mato Grosso do Sul acertou os 15 números da Lotofácil da Independência e irá dividir o prêmio de R$ 95 milhões com outros 32 sortudos. O sorteio do foi realizado na noite de ontem, no Espaço Loterias Caixa em São Paulo (SP).

No Estado, apenas uma aposta feita em Anaurilândia teve acertador do prêmio máximo. Como no total houve 33 pessoas que acertaram os 15 números, cada um receberá 3.014.770,55.

Os números sorteados foram 02, 03, 05, 06, 07, 08, 09, 13, 14, 16, 18, 22, 23, 24 e 25.

Houve 5.589 apostas com 14 acertos e cada um ganhou R$  1.786,85; 206.981 tiveram 13 acertos e receberam R$ 20; 2.504.156 apostas fizeram 12 pontos e ganharam R$ 8 e 12.782.296 fizeram 11 acertos e levaram R$ 4.

O próximo sorteio da Lotofácil, que não será um prêmio especial como o deste sábado, será na segunda-feira (9) e tem um prêmio estimado de R$ 2 milhões. As apostas custam R$ 2.

MATO GROSSO DO SUL

Com possível nova greve, policiais discutem proposta no sábado (21)

Governo propôs incorporação do auxílio-alimentação, mais bônus de R$ 130 para classes iniciais, o que categoria já sinaliza como "aquém do esperado"

19/09/2024 12h49

Assembleia dos Policiais Civis de Mato Grosso do Sul terá formato híbrido, com a participação dos agentes podendo ser tanto presencial quanto online

Assembleia dos Policiais Civis de Mato Grosso do Sul terá formato híbrido, com a participação dos agentes podendo ser tanto presencial quanto online Marcelo Victor/Correio do Estado

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Com atividades paralisadas nas delegacias de todo Mato Grosso do Sul, os cerca de 1,6 mil investigadores e escrivães ativos discutem no sábado (21) a proposta do Governo do Estado, já ponderando também a possibilidade de uma nova greve para a próxima semana, caso não aceitem a oferta. 

Paralisados até às 08h de amanhã (20), quando completam 24 horas de manifestação, as delegacias de todo o Mato Grosso do Sul funcionam somente com serviços essenciais durante esse período, voltada apenas para: 

  • Prisão em flagrante, 
  • medidas protetivas e 
  • ocorrência com menor vítima.

Como bem frisa o presidente do Sindicato dos Policiais Civis de mato Grosso do Sul, Alexandre Barbosa, as delegacias operam atualmente com 30% do efetivo para suprir esses serviços essenciais, com a ideia de chamar atenção dos Poderes do Estado para um compromisso firmado anteriormente com o Governo. 

"Deixar a gente entre os seis melhores salários do País e, para que isso ocorra, é preciso um aumento de 30%. Tinha feito o compromisso de parcelar e agora recuou", expõe o representante da classe.

"Acampado" com os policiais na manhã desta quinta-feira (19), em frente à Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário (Depac) do centro de Campo Grande, Alexandre destaca que a proposta recebida ontem (18) será discutida no sábado (21) pela categoria. 

"Esse auxílio-alimentação seria incorporado ao subsídio e faltariam 18% a ser parcelado em três vezes, concedido anualmente deste ano até 2026", proposta essa que o Governo retrocedeu, diz o representante. 

Justamente isso causou revolta da categoria, que agora sinaliza isso através da paralisação por 24 horas. "Ontem ele enviou uma proposta que incorporava o auxílio-alimentação, com mais um abono de R$ 130 para as classes iniciais", cita, o que a categoria acampada já sinaliza "não ser suficiente" ou bem aquém do esperado.  

Prevista para sábado (21), essa assembleia dos Policiais Civis de Mato Grosso do Sul terá formato híbrido, com a participação dos agentes podendo ser tanto presencial quanto online. 

Pautada a proposta do Governo do Estado - que você confere na íntegra CLICANDO AQUI -, a consequência da recusa por parte da categoria é justamente a possibilidade de uma nova greve, a ser realizada a partir da próxima semana. 

"Não podemos ficar doentes"

Entre essa "linha de frente" dos agentes civis, eles sinalizam justamente a discrepância no tratamento entre a categoria, que forma uma verdadeira "casta", com benefícios concentrados no topo em detrimento das classes policiais mais baixas. 

Alexandre destaca a inversão de valores, uma vez que a Polícia Civil de MS aparece entre os melhores índices do País no quesito de produção, enquanto possuem um dos "piores valores salariais" no ranking nacional. 

A nova proposta também já é vista com maus olhos, já que, como bem explica o presidente, quando há incorporação de verba indenizatória no subsídio, há também incidência de imposto sobre esse valor, o que acaba por reduzir o salário real. 

Entre os policiais, além dos valores indicados como "falta de valorização" da categoria, por parte do Poder Público, há um sentimento de que eles "não podem ficar doentes", já que até o gasto médico precisa sair do próprio bolso. 

"Uma das revoltas da categoria, também, foi que em maio desse ano, o governo concedeu para os delegados de polícia e os fiscais de renda, um auxílio de saúde... e não estendeu para nós", salienta o representante. 

Ou seja, diante da divisão das classes, esses policiais que trabalham na ponta, com atendimento ao público; lidando com presos, estariam consequentemente mais expostos a doenças (como tuberculose e covid), sem receber o auxílio de saúde que foi só para os delegados. 

Em maio desse ano, tanto delegados quanto os fiscais de renda receberam o chamado "auxílio saúde", que em valores absolutos acrescenta dois mil reais para esses oficiais, o que não se estendeu para as classes mais baixas. 

Hoje, caso o policial dessa "linha de frente" precise de um atendimento psicossocial, é um custeio que precisa tirar do próprio bolso, categoria essa que no nível I é remunerada atualmente com R$ 5.767,12, distante dos valores entre 10 e 13 mil para a chamada classe especial. 

"E com déficit de 900 policiais em todo o Mato Grosso do Sul; com concurso público prometido desde o começo do ano, que não saiu até agora; muitos estão adoecendo, a saúde mental deles está abalada e tem que tirar do próprio bolso para se tratar", conclui Alexandre.

 

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PREVISÃO DO TEMPO

Parte de MS volta a receber chuva a partir de amanhã

Massa de ar frio deve atingir as regiões sul, central e oeste do estado, beneficiando boa parte da região pantaneira

19/09/2024 12h15

Chuva chega à maior parte do estado, aliviando calor e tempo seco

Chuva chega à maior parte do estado, aliviando calor e tempo seco Marcelo Victor / Correio do Estado

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Uma semana após a chuvas do último final de semana, uma nova massa de ar frio deve trazer chuvas para a região sul, oeste e central de Mato Grosso do Sul  a partir de amanhã, sexta-feira (19).

O que esperar?

Segundo, Valesca Fernandes, coordenadora do Centro de Monitoramento do Tempo e do Clima de MS (CEMTEC), a nova frente fria deve trazer aumento de nebulosidade e aumento de chuvas para grande parte do estado.

De acordo com a coordenadora do Cemtec, o modelo americano de meteorologia prevê que a chuva alcance apenas a região sul de MS, enquanto o modelo europeu - amplamente utilizado - estima que a frente fria se estenda da região central até o pantanal. 

Apesar do nome, a frente fria se trata de um termo utilizado para qualquer queda repentina na tempo, mas não indica baixas temperaturas. Dessa forma, a nova frente fria que deve atingir o estado amanhã, será breve e trará apenas um alívio momentâneo para o calorão.

Ainda segundo a coordenadora, as temperaturas devem voltar a subir já a partir de domingo, com tempo seco e baixa umidade. Em portais meteorológicos como o Climatempo, a previsão é a mesma; Confira:

Em Campo Grande, na região central, há probabilidade de garoa leve durante a tarde de sábado. As temperaturas, no entanto, não devem sofrer alteração e seguem entre a miníma de 26ºC e máxima de 36ºC

Em Dourados, mais ao sul, a previsão é que pancadas de chuvas atinjam a cidade durante a sexta-feira à noite até o sábado de manhã

Pantanal

Graças a frente fria, o Pantanal, que vem sendo castigado pelo clima seco e altas temperaturas, deve ter um breve alívio durante o final de semana. Conforme a previsão, tanto em Corumbá, quanto em Porto Murtinho, há grande probabilidade de pancadas de chuvas entre sexta (19) e sábado (20)

Em Corumbá, a chuva chega à noite e deve perdurar até a manhã de sábado. Em Porto Murtinho, o mesmo cenário deve se repetir, mas com chuvas mais fortes na sexta e sem chuvas durante o sábado. 
 

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