Correios falidos pagam diária milionária no exterior
Sem saber como fechar as contas e pretendendo um “cheque especial” de R$ 20 bilhões para não falir de vez, os Correios torraram mais de R$ 1,3 milhão só com diárias de servidores no exterior durante a gestão de Lula (PT), quando a estatal voltou a registrar deficit. A coluna teve acesso a comprovantes de gastos com diárias da ordem de R$ 1.383.220,64. Em fevereiro deste ano, um diretor dos Correios se mandou para a Flórida, da Disney, e os brasileiros pagaram a passagem do folgado: R$ 23 mil.
Bolso aberto
Nos quatro primeiros meses deste ano, a estatal torrou
R$ 92,3 mil com o bem-bom. No ano passado, passou de meio milhão: R$ 502,8 mil.
Gastam mesmo
No primeiro ano do Lula 3, servidores parecem ter viajado sem o menor pudor. A fatura empurrada no pagador de impostos foi de R$ 788 mil.
Amnésia
A despesa certamente é maior, já que dados como “passagens aéreas” estão desatualizados desde fevereiro e não foram considerados.
Deu no que deu
Os Correios davam lucro até Lula assumir e anular a lei que protegia estatais de tipos como seu churrasqueiro, que ele nomeou presidente.
CPMI define se encara “medalhões” no escândalo
A CPMI que investiga a roubalheira aos aposentados do INSS hoje vota 101 requerimentos fundamentais para aprofundar as investigações. Entre as propostas a serem votadas está a convocação de Frei Chico, irmão de Lula e vice-presidente do Sindnapi, um dos mais beneficiados pelos descontos nas aposentadorias. Esse sindicato já teve R$ 391 milhões bloqueados por ordem do ministro do STF André Mendonça. E a CPMI pediu a prisão de Miguel Cavalo, seu presidente.
Ex-chefe
Outro nome de peso que figura entre os requerimentos é o de Carlos Lupi, ex-ministro da Previdência Social de Lula.
Exposto ao sol
A CPMI vota se vai quebrar os sigilos bancários, fiscais e de comunicações de Lupi, incluindo e-mail institucional e celular pessoal.
Vai crescer
Serão analisados também pedidos de quebras de sigilo bancário e fiscal de 13 empresas enroladas na roubalheira.
Maduro marrom
Notícias de que o governo de Trump autorizou operações secretas (e letais) da CIA contra a ditadura na Venezuela, além do sobrevoo de mais de quatro horas de dois bombardeiros da Força Aérea dos EUA no Mar do Caribe, fizeram “Maduro” e “medo” entrarem para os assuntos do momento no X.
Confusão garantida
A previsão é de que hoje a CPMI do INSS será invadida pela tropa de choque de Lula, que não quer a convocação de seu irmão Frei Chico, cujo sindicato virou caso de polícia. Vai ter confusão.
Devassa de Lupi
A CPMI que investiga o roubo aos aposentados do INSS decide hoje se vai quebrar os sigilos do ex-ministro da Previdência Carlos Lupi, incluindo bancário e fiscal, e-mail institucional, celular pessoal, etc.
Pelegada insaciável
Ação no STF pede o fim dos descontos no INSS que enriqueceram sindicatos picaretas. A AGU de Lula pretende manter. O presidente da CPMI, senador Carlos Viana, desabafou: “A lista de absurdos não para”.
Motta nem reagiu
O presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), que estava de papagaio de pirata ao lado de Lula no Rio de Janeiro, teve que engolir seco, além da vaia de petistas, Lula acusando o “baixo nível” do Congresso.
Só depois
A oficialização do substituto de Luís Roberto Barroso não deve sair até sábado. É a data em que o ministro realmente deixa o STF. A antecipação é considerada grosseira até para Lula.
Meses de atraso
A Comissão Mista de Orçamento adiou outra vez a análise da Lei de Diretrizes Orçamentárias, apesar de a Constituição obrigar votação até 17 de julho. Será no dia 21. O governo entregou no prazo, em 15 de abril.
Passaram a perna
A Sociedade Beneficente São Camilo, mantenedora do Hospital São Camilo e São Luís, em Macapá (AP), rescindiu contrato com a Secretaria de Saúde estadual. Diz que tomou calote que passa dos R$ 98,7 milhões.
Pensando bem...
... o pior da química é a dependência.
PODER SEM PUDOR
Corrupção virou piada
Ao inquirir o empresário Antônio Velasco na CPI dos Correios, que investigava o escândalo do mensalão do primeiro governo de Lula, o deputado José Eduardo Cardozo (PT-SP) descontraiu o ambiente ao lembrar a célebre frase do mítico jornalista Aparício Torelli, o Barão de Itararé: “Negociata é aquele bom negócio para o qual não fomos convidados...”


