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tempo indeterminado

Bruno perde direito de trabalhar em presídio por indisciplina

Bruno perde direito de trabalhar em presídio por indisciplina

g1

06/04/2013 - 16h30
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O goleiro Bruno Fernandes perdeu o direito de trabalhar na lavanderia da Penitenciária Nelson Hungria por tempo indeterminado depois de cometer um ato de indisciplina, informou neste sábado (6) a Secretaria e Estado de Defesa Social (Seds). O atleta, detido em Contagem, Região Metropolitana de Belo Horizonte, teria tido um desentendimento com outro preso. A Seds não informou o que motivou a advertência, que passou a vigorar na segunda-feira (1º). Ainda de acordo com a secretaria, Bruno também foi encaminhado a outro pavilhão, em uma ação rotineira de movimentação de presos. Em março de 2013, o jogador foi condenado a 22 anos e 3 meses de prisão pelos crimes de homicídio triplamente qualificado, sequestro e cárcere privado de Eliza Samudio.

A cada três dias trabalhados na lavanderia, Bruno tinha um dia reduzido à pena. Segundo a secretaria, futuramente, o atleta poderá retomar o direito, mas, para isso, o comportamento dele será avaliado. Sobre a troca de pavilhões, a Seds também informou ser uma medida de segurança para que os presos não firmem contatos por longos períodos, mudando constantemente de celas.

Mais tempo em regime fechado
A juíza Marixa Fabiane Rodrigues Lopes, do 1º Tribunal do Júri de Contagem (MG), corrigiu o tempo em que o goleiro Bruno deverá permanecer em regime fechado, aumentando o período em 9 meses e 15 dias. A informação foi confirmada ao G1 nesta quarta-feira (3) pelo promotor Henry Wagner Vasconcelos.

Segundo o Tribunal de Justiça de Minas Gerais, em decisão do dia 26 de março, a juíza considerou que a sentença condenatória de Bruno omitiu o regime de cumprimento do total da pena. Isso porque o cálculo de progressão de regime para o semiaberto deve considerar os 22 anos e 3 meses de prisão, que é a totalização da pena pelo assassinato de Eliza Samudio e a ocultação de cadáver e o sequestro do filho, Bruninho.

A sentença proferida em 8 de março estipulava um regime inicialmente fechado para a pena de 17 anos e 6 meses, referente ao homicídio, e regime aberto para as penas de 3 anos e 3 meses (sequestro e cárcere) e de 1 ano e 6 meses (ocultação de cadáver).

O TJ não confirmou o tempo de aumento do regime fechado por considerar que o cálculo será feito ao término dos prazos para recursos e porque a progressão da pena é analisada pela Vara de Execuções, que vai considerar ainda outros aspectos, que são tempo de trabalho na prisão e bom comportamento.

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Confronto entre garimpeiros e PRF deixa cinco mortos

Ataque aconteceu na Terra Indígena (TI) Sararé, em Mato Grosso

29/09/2024 09h30

Confronto entre garimpeiros e PRF deixa cinco mortos

Confronto entre garimpeiros e PRF deixa cinco mortos Governo Federal

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Servidores do Ibama e da Polícia Rodoviária Federal (PRF) foram alvos de um ataque a tiros na madrugada deste sábado (28/9) durante uma operação de combate ao garimpo ilegal na Terra Indígena (TI) Sararé, em Mato Grosso, que começou na última segunda-feira (23/9).

Conforme informações divulgadas pelo Governo Federal, o confronto resultou na morte de cinco garimpeiros, que foram baleados no local.  Foram apreendidas seis armas com os criminosos: um fuzil 556, uma submetralhadora, uma espingarda calibre 12, duas pistolas e um revólver, além de munições, miras refletivas e carregadores.

A operação, que conta com o apoio de três aeronaves, já destruiu 30 escavadeiras, 22 caminhonetes, dois caminhões, uma pá carregadeira, seis motos, 25 acampamentos e cerca de 5 mil litros de combustíveis.

Na última segunda-feira (23) pelo menos quatro pessoas morreram e uma ficou ferida numa disputa entre grupos criminosos que operam garimpos na TI Sararé.

Com 67 mil hectares, a TI Sararé, habitada por vários grupos Nambiquara, enfrenta intensa degradação devido ao garimpo ilegal, que já destruiu mais de 1,9 mil hectares desde 2021. Desde 2023, o Ibama já destruiu aproximadamente 200 escavadeiras na região.

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Anatel encerra blitz para verificar qualidade do 5G na Capital

Ao todo, foram 5 dias de teste em 20 pontos onde há mais reclamação da população

29/09/2024 08h30

Anatel encerra blitz para verificar qualidade do 5G na Capital

Anatel encerra blitz para verificar qualidade do 5G na Capital Governo Federal

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A ação que teve o objetivo de medir a qualidade dos sinais 4G e 5G oferecidos pelas operadoras, se encerrou na última sexta-feira (27). Conhecida como Blitz da Telefonia Móvel, foram 5 dias de teste em 20 pontos da Capital, entre eles:

  • Aeroporto Internacional de Campo Grande;
  • nas praças do Papa, Ari Coelho e do Peixe;
  • nos parques Airton Senna e Ecológico do Sóter;
  • no Terminal Moreninhas;
  • nos shoppings Norte Sul, Campo Grande e Bosque dos Ipes;
  • no UCDB;
  • na Central de Atendimento Prefeitura; no Tribunal de Justiça;
  • na UFMS;
  • na Feira Central;
  • na UEMS;
  • na Rua 14 de Julho, tanto esquina com a Rua Dom Aquino quanto na esquina com a Rua da Liberdade;
  • e na Câmara Municipal de Campo Grande.

"Estamos nós aqui, do Ministério das Comunicações, técnicos da Anatel, representantes das três maiores operadoras de telefonia móvel, todos juntos para tentar trazer para a população de Campo Grande um serviço de qualidade, tão importante que é a banda larga móvel, usado por toda a população”. disse o secretário de Telecomunicações do Ministério das Comunicações, Hermano Tercius, ao finalizar a semana de medição de sinal 4G e 5G no Bioparque Pantanal, na Capital.

Campo Grande foi a 20ª capital a receber a Blitz da Telefonia Móvel, que até o final deste ano deve completar o país inteiro. No ano passado, a ação passou por São Luís (MA) e Cuiabá (MT), e em 2024, já esteve em Brasília (DF), Rio de Janeiro (RJ), São Paulo (SP), Recife (PE), João Pessoa (PB), Belém (PA), Fortaleza (CE), Natal (RN), Macapá (AP), Teresina (PI) e Timon (MA), Curitiba (PR), Vitória (ES), Goiânia (GO), Manaus (AM), Maceió (AL), Belo Horizonte (MG) e Salvador (BA).

Agora, após as medições, as operadoras serão notificadas para que possam definir um Plano de Ação para a cidade fiscalizada. Depois de seis meses, a Anatel junto com o Ministério das Comunicações devem retornar ao local para realizar um novo levantamento e verificar se as melhorias foram implementadas.

A iniciativa faz parte do programa ConectaBR, que tornou mais rigoroso o índice de cobertura das prestadoras de serviço com níveis de qualidade adequados, passando de 80% para 95%. Além disso, a velocidade mínima da internet móvel do 4G passou para 10 mbps e do 5G, para 100 mbps.

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