Cidades

IMUNIZANTE

Prefeitura da Capital envia proposta para adquirir 347,8 mil doses da CoronaVac

O documento também apresenta um calendário de chegada; primeiro lote está previsto para janeiro de 2021

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A Prefeitura de Campo Grande enviou ao Instituto Butantan a proposta de compra de 347,8 mil doses da vacina contra a Covid-19, CoronaVac, desenvolvida pela entidade em parceria com a farmacêutica chinesa Sinovac. O pedido apresenta, inclusive, um calendário de aquisição da vacina, que chegaria na Capital à partir de janeiro de 2021.

Segundo a Prefeitura, o pedido tem como justificativa os cuidados com a saúde e vida da população, além do pleno restabelecimento das atividades econômicas e sociais. A proposta enviada estima a aquisição de 121.736 doses da vacina (1ª dose) já em janeiro. Outras 104.345 em fevereiro e 121.736 em março de 2021.

O protocolo poderá ser modificado a qualquer momento com o consentimento mútuo das partes, devidamente expresso por escrito e o volume de doses poderá ser alterado de acordo com a disponibilidade da vacina contra a Covid-19.

Últimas notícias

Se o contrato for formalizado, a aplicação, bem como os insumos utilizados para fazê-la,  serão de responsabilidade exclusiva do Município de Campo Grande, seguindo as regras de aplicação definidas em conjunto.

A Prefeitura também mantém contato com o Ministério da Saúde para incluir Campo Grande no Plano Nacional de Imunização. O prefeito Marcos Trad (PSD) já sinalizou que dará preferência a idosos e profissionais que atuam na linha de frente do combate à doença.

Eficácia

O governo de São Paulo anunciou nesta quarta-feira (23) que a CoronaVac é eficaz, mas adiou, novamente, a divulgação dos resultados de eficácia da vacina desenvolvida pelo Instituto Butantan em parceria com a farmacêutica chinesa Sinovac.

De acordo com o diretor do instituto, Dimas Covas, além de comprovar que a vacina contra Covid-19 é segura, o que já havia sido demonstrado nas fases anteriores, o estudo de fase 3 mostrou que a vacina é eficaz.  

A taxa de eficácia não foi anunciada mas, segundo o secretário de Saúde do estado de São Paulo, Jean Gorinchteyn, foi superior ao valor mínimo recomendado pela Organização Mundial da Saúde (OMS), que é de 50%.

 

Cotidiano

Vacina contra a dengue: Fiocruz quer produção nacional, solicitação à saúde

Imunizante ofertado atualmente é produzido por laboratório japonês; vacina do Butantã ainda não foi aprovada

17/10/2024 23h00

Lixos acumulados em Campo Grande

Lixos acumulados em Campo Grande Álvaro Rezende

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A Fiocruz pediu ao Ministério da Saúde a produção nacional do imunizante contra a dengue. Via Parceria de Desenvolvimento Produtivo, o pedido ainda está em fase de submissão e depende de análise da pasta.

O Ministério da Saúde informou à reportagem que o pedido será analisado pelo Comitê Deliberativo e a Comissão Técnica de Avaliação no âmbito do Complexo Econômico-Industrial da Saúde e não há um prazo definido para a conclusão dessa análise.

Até o momento, a imunização ofertada contra a dengue no Brasil é fabricada pela farmacêutica japonesa Takeda. Em nota, o laboratório confirmou a parceria para implementação da vacina da dengue na produção nacional.

O imunizante contra a doença está disponível no SUS (Sistema Único de Saúde) para crianças de 10 a 14 anos, público alvo da campanha deste ano, e é aplicado em duas doses. A vacina ainda pode ser tomada por pessoas com idade entre 4 e 60 anos em laboratórios particulares.

Em setembro deste ano, o governo federal já estava anunciando novas metas para o enfrentamento da dengue nos períodos de calor do ano que vem.

Dentre as medidas, a ampliação do uso de tecnologias como os mosquitos Aedes aegypti infectados com a bactéria Wolbachia e a entrega de 1 milhão de doses do imunizante contra a doença produzido pelo Instituto Butantan --a expectativa é que a vacina seja aprovada pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) ainda neste mês de outubro.

No entanto, em agosto, a ministra da Saúde, Nísia Trindade disse que, para o próximo ano, a vacina não deve ser a principal estratégia no enfrentamento a dengue.
Em nota, o Ministério da Saúde disse que recebeu outros projetos relacionados à dengue, como vacinas, testes e tratamentos e afirmou reforçar que o combate à doença é uma prioridade dentro.

Segundo o Painel de Monitoramento das Arboviroses da Saúde, até o momento o Brasil registra 6.545.590 casos de dengue e 5.637 óbitos pela doença somente em 2024. Março, abril e maio foram os meses que registraram as maiores altas em contaminações.

Dentre os estados, São Paulo, Minas Gerais e Paraná figuram entre os que possuem mais casos prováveis da doença.
 

*Informações da Folhapress 

Cotidiano

Boletim da fiocruz aponta queda nos casos de covid no Brasil

Os dados apontam ainda para uma queda dos casos graves de Covid na população adulta e entre os idosos

17/10/2024 22h00

Vacina da covid-19

Vacina da covid-19 Tomaz Silva / Agência Brasil

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Os casos de Srag (síndrome respiratória aguda grave) por Covid estão em queda no Brasil, segundo o mais recente Boletim InfoGripe da Fiocruz. Pernambuco é o único estado que apresenta aumento desses casos, principalmente em adultos e idosos.

Os dados apontam ainda para uma queda dos casos graves de Covid na população adulta e entre os idosos. Os casos de Srag por rinovírus, especialmente em crianças e adolescentes de até 14 anos, também se mantêm em queda em muitos estados do país.
Dois estados, no entanto, sinalizam crescimento da Srag: Mato Grosso e Pernambuco. O estado nordestino também é o único que registra ocorrências graves por rinovírus, especialmente entre crianças e adolescentes de 5 a 14 anos.

O boletim da Fiocruz, referente aos dias 6 a 12 de outubro, também mostra que seis das 27 capitais apresentaram crescimento no número de Srag na tendência de longo prazo (últimas seis semanas). São elas: Brasília (DF), Macapá (AP), Manaus (AM), Natal (RN), Rio Branco (AC) e São Luís (MA).
A Fiocruz indica uma leve tendência de aumento nos casos de Influenza B na faixa etária de 15 a 49 anos, puxado principalmente por um aumento de casos graves pelo vírus em São Paulo e em Santa Catarina.

Segundo a pesquisadora do Programa de Computação Científica da Fiocruz e do InfoGripe, Tatiana Portella, o cenário epidemiológico atual é mais tranquilo do que o observado em semanas anteriores, mas a população deve continuar atenta às medidas de prevenção.
"Diante de qualquer sintoma como nariz escorrendo, tosse, garganta arranhando, espirro, o ideal é sair de casa usando uma boa máscara para evitar transmitir esses vírus para outras pessoas", diz.

Sobre as síndromes respiratórias

Rinovírus e VSR (vírus sincicial respiratório) são agentes comuns de infecções respiratórias, com o rinovírus causando resfriados e o VSR afetando principalmente crianças com condições como bronquiolite e pneumonia.

Influenza A, um vírus mutante rápido responsável pela gripe, e Covid, causada pelo coronavírus Sars-CoV-2, são também altamente contagiosos.

A prevenção para esses vírus inclui vacinação (especialmente para Influenza A e Covid-19), práticas rigorosas de higiene, como lavagem das mãos e uso de máscaras, além de manter uma boa etiqueta respiratória para limitar a transmissão.
 

*Informações da Folhapress 

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