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Chuva e rajadas de vento provocaram queda de árvores em Campo Grande

Chuva e rajadas de vento provocaram queda de árvores em Campo Grande

Lúcia Morel e Taryne Zottino

08/01/2012 - 17h00
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Quatro árvores caíram na tarde desta segunda-feira (8) por conta da chuva acompanhada de rajadas de vento que atingiu algumas áreas de Campo Grande.

No Bairro Itanhangá Park, duas árvores caíram, uma delas por pouco não caiu sobre o telhado de uma residência na Rua Antônio de Oliveira Lima e chegou a atingir a rede elétrica.

Outra árvore caiu em cima do telhado de uma casa na Rua Japacaraí, Bairro Jardim São Bento, onde várias residências ficaram sem energia por conta de um curto circuito. No Santa Luzia, a queda atingiu o muro de uma casa na Rua São Nicolau. O Corpo de Bombeiros foi acionado para retirada das árvores. 

Campo Grande

Juiz impede construção de torre com 94 apartamentos perto do Parque das Nações Indígenas

Associação ligada ao ex-vereador Marcelo Bluma teve liminar favorável e Plaenge está impedida de levantar edifício no Chácara Cachoeira; cabe recurso

06/12/2023 17h14

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Imagem que simula localização de torre no Bairro Chácara Cachoeira Reprodução

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O juiz Ariovaldo Nantes Corrêa, da 1ª Vara de Direitos Difusos, Coletivos e Individuais Homogêneos, suspendeu a Guia de Diretrizes Urbanas (GDU) emitida pela Agência Municipal de Meio Ambiente e Planejamento Urbano de Campo Grande (Planurb) que autorizava a Plaenge a construir uma torre com 94 apartamentos na Rua Afonso Lino Barbosa, no Bairro Chácara Cachoeira. 

O juiz concedeu tutela antecipada à “Associação Auditar Brasil”, ligada ao ex-vereador Marcelo Bluma (PV), que encabeça na região uma resistência às intenções da incorporadora de levantar uma torre no bairro. 

A decisão do magistrado é fundamentada na argumentação da Associação Auditar Brasil, de que a autorização para a construção do edifício não foi submetida à audiência pública. O caso é controverso, e cabe recurso da Procuradoria Geral do Município, e até mesmo o ingresso da incorporadora como terceira interessada na ação civil pública. 

Ocorre que foram realizados dois estudos de impacto de vizinhança (EIV) antes da emissão da GDU, e só o primeiro dos estudos foi precedido da realização de audiência pública. A liminar concedida pelo juiz gera efeitos até que a Planurb realize uma nova audiência pública, para só depois, emitir a GDU. 

Para que o leitor entenda, o estudo de impacto de vizinhança analisa os impactos positivos e negativos que um empreendimento pode gerar em uma reunião, como gerar trânsito, circulação de pedestres, e geração de demanda para prestadores de serviço, além da extensão de serviços públicos à região. Já a GDU é o documento que libera que o empreendimento siga em frente, desde que tenha as licenças devidas. 

Parte dos moradores do bairro Chácara Cachoeira, que têm Bluma como um de seus líderes, e entidades como esta própria associação, lideram um movimento para impedir a verticalização da região, já prevista no Plano Diretor. 

Uma das cartadas recentes deste grupo, embora não tenha ficado explícita, foi a tentativa de tombar os parques das Nações Indígenas, dos Poderes e do Prosa por meio de lei municipal.

O projeto apresentado no primeiro semestre pela vereadora Luiza Ribeiro (PT), acabou retirado de pauta justamente por causa de uma cláusula que fazia com que o tombamento extrapolasse o parque e chegasse a bairros vizinhos a eles, caso do Chácara Cachoeira. 

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Dados do IBGE

Mato Grosso do Sul tem 101 mil jovens que não estudam e nem trabalham

Estado que se encontra em 3º no ranking, está atrás de SC e RS

06/12/2023 17h00

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16% dos jovens em MS, não estudam e nem trabalham Foto: Gerson Oliveira

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Mato Grosso do Sul é o 3º no ranking entre os estados brasileiros, com a redução de jovens entre 15 a 29 anos que não estudam e nem trabalham. De acordo com a pesquisa do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), em 2022 são 101 mil jovens, o que corresponde a 16% do total. 

Ainda de acordo com a pesquisa, Mato Grosso do Sul está atrás de Santa Catarina (SC) com 12,8% e Rio Grande do Sul (RS), com 15,7%, que não estudam e nem trabalham. 

Segundo os dados, a redução do número de jovens que não estudam e não estão ocupados foi maior que o total de jovens e, por isso, a taxa desta condição foi a menor da série, iniciada desde 2012.

 

Pessoas brancas tem renda per per capita maior 

Segundo os dados do IBGE, 70,2% da população sul-mato-grossense eram de cor ou raça preta ou parda. O rendimento dessas famílias per per capita médio, segundo o sexo, em 2022, foi de R$ 1.796,00 por mês, maior que a média do país que é de R$ 1.586,00. 

Segundo o levantamento, o rendimento domiciliar per capita médio, segundo cor ou raça, em 2022, o rendimento das pessoas brancas foi R$ 2.247,00, enquanto o das pessoas pardas foi de R$ 1.438,00 e das pretas foi de R$ 1.403,00, ou seja, as pessoas brancas estavam em domicílios com renda per capita, em média, 58,2% superior à renda dos domicílios onde viviam as pessoas pretas ou pardas. 

Os dados mostram que 10% da população de MS, com menor rendimento 70,2% eram de cor ou raça preta ou parda, e 28,3% eram brancas. Entre os 10% com maiores rendimentos, 34,5% eram de cor ou raça preta ou parda, e 63,8% brancas.


Outro dado divulgado pelo IBGE, é que os homens em Mato Grosso do Sul têm renda per capita de R$1.885,00, valor superior ao verificado com as mulheres R$1.711,00. Em comparação ao ano anterior, o rendimento domiciliar per capita médio aumentou 13,9%, com crescimento de 13%, para as mulheres, e de 15%, para os homens.
 

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