Cidades

TECNOLOGIA

Circuito de Robótica é evolução tecnológica que reúne 200 estudantes em Campo Grande

Entre os dias 18 e 19, Centro de Convenções Albano Franca traz competição com programações usando bloco de montar, miniaturas de fórmula 1 e até robôs que pesam 56 kg a atingem dois metros de altura

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Entre as maiores competições de robótica educacional de Mato Grosso do Sul, o Circuito de Robótica Sesi reúne nos próximos dias 18 e 19 mais de 200 alunos, que representam 27 equipes vindas de todo o Estado em uma verdadeira "olimpíada" com toda a sorte de robôs. 

Ao todo, há quatro modalidades em competição no circuito, sendo: 

  • FIRST Lego League (FLL), 
  • FIRST Tech Challenge (FTC),
  • FIRST Robotics Competition (FRC) e
  • Formula 1 in Schools.

Das modalidades em disputa, a que mais concentra equipes vindas das sete escolas da Rede Sesi de Educação, é justamente a que traz um desafio com um item bastante conhecido para os estudantes entre 9 a 15 anos, programar com LEGO. 

Batizada de FIRST Lego League (FLL), esse programa se baseia no chamado conceito STEAM (Ciência, Tecnologia, Engenharia, Artes e Matemática), os dois adultos técnicos de equipe lideram os jovens para trabalhar com base nos  Valores Essenciais (Core Values). 

Ou seja, na base do respeito e competição amigáveis, a tarefa para os estudantes é construir robôs com a tecnologia LEGO e programá-los para a execução de uma série de missões. 

Nessa modalidade, os municípios de Três Lagoas; Naviraí; Maracaju; Dourados; Corumbá e Aparecida do Taboado enviaram duas equipes cada, com a participação ainda do time anfitrião, Capitech, de Campo Grande.

Robôs em competição

Outra modalidade desafiadora leva os estudantes para o mundo do automobilismo, já que na "F1 in Schools" os jovens precisam fazer uma miniatura de carro de fórmula 1 correr uma distância reta de 20 metros. 

Além de construir, modelar e programar os carros robôs de fórmula 1 em miniatura, as três equipes (de Corumbá; Dourados e da Capital) devem usar como propulsor um cilindro de CO2 para essa corrida. 

Para os amantes da tecnologia - e de programas clássicos que envolvem robótica, como o BattleBots - os estudantes sul-mato-grossenses também terão a chance de colocarem seus robôs em uma arena, porém, sem tanta destruição. 

Se nas duas primeiras categorias citadas os blocos e miniaturas comandavam, na FIRST Tech Competition (FTC) os robôs já atingem um porte médio e chegam a pesar 19 kg, sendo montados com kit de peças reutilizáveis. 

Nessa categoria os robôs precisam pegar e carregar objetos, como discos e blocos, com o desafio sendo disputado em arena, semelhante à FIRST Robotics Competition (FRC), onde o desafio é ainda maior e as construções chegam até 56 kg e dois metros de altura. 

Importante destacar que, quem se sagrar campeão garante vaga também para as etapas regional (FLL) e nacional (nas demais modalidades) do Circuito de Robótica do Sesi.

Programação

Entre os dias 18 e 19, o Centro de Convenções Albano Franco abre as portas para a disputa, que como bem frisa o sistema da Federação das Indústrias do Estado de Mato Grosso do Sul (FIEMS), forma cidadãos inovadores e conscientes.

"Por meio da robótica, os participantes são desafiados a solucionar problemas do mundo real, exercitando capacidades técnicas e valores humanos, sempre em um espírito de colaboração e respeito", expõe a Fiems em nota.

18 de novembro |Segunda-feira

  • 07h - Recepção e credenciamento das equipes
  • 10h - Acesso ao público
  • 10h30 - Treinos das equipes
  • 11h30h - Almoço
  • 13h - Avaliações das equipes
  • 17h - Abertura oficial
  • 18h - Festa da Amizade

19 de novembro | Terça-feira

  • 07h - Recepção das equipes
  • 08h - Avaliações
  • 11h30 - Almoço
  • 13h - Finais nas modalidades de FLL e FTC
  • 16h30 - Cerimônia de premiação

 

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SAÚDE

Mortos por dengue no Estado já somam 2º pior índice dos últimos quatro anos

Números mostram que 30 pessoas já morreram em território sul-mato-grossenses vítimas da doença e Estado prepara "força-tarefa" para lidar com arboviroses na Capital

16/11/2024 16h34

"Força-tarefa" contará com agentes da SES e apoio do Ministério da Saúde; Corpo de Bombeiros Militar de Mato Grosso do Sul e Sesau Marcelo Victor/Correio do Estado

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Em Mato Grosso do Sul os óbitos por dengue, até a primeira semana de novembro, mostram que o Estado já marca o segundo pior índice de mortos pela doença nos últimos quatro anos, sendo necessária uma verdadeira "força-tarefa" na Capital  para enfrentamento das chamadas arboviroses a partir de segunda-feira (18). 

Segundo a Secretaria de Estado de Saúde, esse mutirão que marca o "Dia D" de combate ao Aedes aegypti em Mato Grosso do Sul conta não só com agentes da SES, mas também com apoio do Ministério da Saúde, Corpo de Bombeiros Militar de Mato Grosso do Sul (CBMMS) e a Pasta Municipal de Saúde de Campo Grande

"Trata-se de um esforço coletivo para prevenir e controlar a disseminação da Dengue, Chikungunya e Zika. O Dia D é fundamental para promover conscientização, educação e incentivar a adoção de medidas práticas junto à comunidade”, explica Larissa Castilho, superintendente de Vigilância em Saúde da SES.

Em nota, a SES destaca que a Semana de Combate às Arboviroses começa às 09h da próxima segunda-feira (18), com abertura da ação marcada para acontecer no quartel do Corpo de Bombeiros que fica no Parque dos Poderes na Capital. 

Números preocupantes

Dados do último boletim epidemiológico da SES, específico sobre o cenário da dengue em Mato Grosso do Sul neste ano, mostram que o Estado já marca 30 óbitos confirmados por essa doença em 2024, com outros 17 ainda sob investigações. 

Os números mostram que, só entre janeiro e o fim de setembro, cerca de 15.982 casos de dengue foram confirmados em Mato Grosso do Sul e outros 19.358 foram classificados como "prováveis". 

No panorama dos últimos quatro anos, 2024 só fica atrás de 2023 no números de mortos por dengue, quando 43 óbitos pela doença foram registrados em Mato Grosso do Sul. 

Se comparado com 2021, por exemplo, o número de óbitos (14 à época) teve aumento percentual de 114% em quatro anos, com os números deste ano sendo ainda um salto de 25% diante das mortes de 2022, que encerrou com 24 mortos no correspondente período de 12 meses. 

Mapeando focos 

Conforme o Governo do Estado, essa Semana de Combate é fruto do chamado Levantamento de Índice Rápido para o Aedes aegypti (batizado de LIRAa), um verdadeiro mapeamento das regiões mais críticas com focos do mosquito transmissor. 

Considerado "simples e eficiente", o método possibilita identificação rápida dessas áreas de maior risco e, como ressalta o coordenador de Controle de Vetores da SES, Mauro Lúcio Rosário, entre os indicativos do LIRAa aparecem dois índices importantes: o de imóveis positivos e o dito "Breteau", que fornece percentual de depósitos com larvas e identifica tipos de recipientes mais propensos à proliferação do mosquito.

“O LIRAa é uma ferramenta essencial para o controle do mosquito transmissor de arboviroses. Com esse levantamento, conseguimos identificar com rapidez e precisão os locais onde há maior presença do vetor, direcionando nossas ações de combate de forma mais eficaz.

Esses dados nos permitem reduzir o risco de surtos e proteger a saúde da população. A participação da comunidade é fundamental, pois o LIRAa nos alerta sobre a importância de eliminar focos do mosquito nos ambientes domésticos”, frisa Mauro.

Cabe lembrar que, ações de combate às ditas arboviroses não se resumem à Semana de Combate, uma vez que o popular ""fumacê", por exemplo, é um aliado na luta contra o mosquito em trajetos que costumam durar até às 22h, como bem acompanha o Correio do Estado.  

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NA PASSARELA

Brasileira está entre favoritas a ganhar Miss Universo; conheça Luana Cavalcante

Eleita Miss Brasil no último mês de setembro, a recifense de 25 anos começou a modelar aos 13 anos

16/11/2024 16h00

Mãe de um menino de seis anos, atualmente a representante brasileira, de 1,74 m de altura e 50 kg, vive com a família na Itália

Mãe de um menino de seis anos, atualmente a representante brasileira, de 1,74 m de altura e 50 kg, vive com a família na Itália Reprodução/Redes Sociais

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Recifense de 25 anos, que começou a modelar ainda aos 13, Luana Cavalcante é a representante brasileira e está entre as favoritas do concurso Miss Universo 2024, que premia mais uma vencedora neste sábado (16). 

Ainda em julho deste ano, Luana recebeu o título estadual e disputou as fases da competição nacional, mas sua carreira nas passarelas começou muito antes disso. 

Luana Cavalcante começou a modelar aos 13 anos, após vencer o Miss Pernambuco Juvenil, e trabalhou com marcas nacionais e internacionais.

A modelo estreou no cinema em 2022, no filme americano Battle for Saipan, interpretando uma enfermeira da Segunda Guerra Mundial. No longa nacional Filhos do Mangue, de 2023, viveu a personagem Levina.

Importante destacar que essa produção venceu o prêmio de Melhor Direção no 52° Festival de Gramado.

Mãe de um menino de seis anos, atualmente a representante brasileira, de 1,74 m de altura e 50 kg, vive com a família na Itália, listada entre as atuais favoritas do concurso Miss Universo. 

Cabe destacar que o concurso é exibido pelo canal da emissora norte-americana Telemundo no YouTube, a partir das 22h (pelo horário de Brasília), trazendo o pintor e escultor pernambucano Romero Britto e a bailarina e atriz Lele Pons - que esteve em clipes como o do hit Downtown, de Anitta e J Balvin, entre os 13 jurados que compõe a bancada. 

 

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