Cidades

DIREITOS HUMANOS

Contribuinte pode doar parte do imposto de renda para auxílio a idosos

Pessoas físicas podem doar até 3% do imposto devido, enquanto pessoas jurídicas podem doar 1%

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Neste ano de 2022, a Secretaria Nacional de Promoção e Defesa dos Direitos da Pessoa Idosa continuará o convênio firmado com a Receita Federal no ano passado, por meio do qual o contribuinte pode, ao declarar o Imposto de Renda, destinar parte dos recursos devidos para os fundos de pessoa idosa. 

No caso das pessoas físicas, até 3% do imposto devido pode ser doado. Para pessoas jurídicas, o valor é de 1%.

No ano passado, as doações feitas por meio deste mecanismo somaram mais de R$ 50 milhões. Neste ano, a expectativa é de que o valor seja maior. 

As informações são do secretário Antonio Costa, entrevistado do programa Brasil em Pauta, que vai ao ar neste domingo (20), na TV Brasil.

Segundo o secretário, o dinheiro é para viabilizar os conselhos e fundos municipais e estaduais voltados às pessoas idosas. "Sozinha, a União não conseguirá vencer esse grande desafio”, disse Costa. 

Dados do Ministério da Saúde apontam que o Brasil tem a quinta maior população idosa do mundo.

Durante a entrevista, o secretário falou sobre o auxílio dado às instituições de longa permanência – conhecidas como asilos – durante a pandemia. 

Só com auxílio emergencial foram destinados R$ 160 milhões que atenderam cerca de 80 mil idosos em casas de repouso.

Outro assunto abordado foi o combate à violência contra o idoso. O secretário revelou que, no mês que vem, deve ser lançada a Rede de Proteção Nacional da Pessoa Idosa.

A entrevista completa você confere no Brasil em Pauta, às 19h30 de hoje. Clique aqui para saber como sintonizar a TV Brasil.

CRIME

Homem que matou por dívida no "Jogo do Tigrinho" é preso na Capital

Suspeito estava escondido em uma casa no Jardim Los Angeles

16/09/2024 16h00

Homem que matou por dívida no

Homem que matou por dívida no "Jogo do Tigrinho" é preso na Capital Reprodução: Internet

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O suspeito por matar Maria Eduarda Souza, de 34 anos, foi preso no último sábado (14) em Campo Grande. O crime ocorreu em agosto após uma discussão entre os envolvidos por causa de uma uma dívida no “Jogo do Tigrinho”. As informações foram divulgadas nesta segunda-feira (16) pela Polícia Civil de MS.  

A prisão foi efetuada depois de receberem informações acerca do suspeito, policiais da Delegacia Especializada de Repressão a Roubos a Bancos, Assaltos e Sequestros (Garras) realizaram diligências, com apoio de policiais do Departamento de Homicídio e Proteção à Pessoa – DHPP, que conseguiram encontrar o possível local em que o suspeito estaria escondido desde o crime, e, após monitoramento da residência, foi possível realizar a prisão em uma residência no bairro Jardim Los Angeles.

Após a prisão, o investigado foi conduzido para o GARRAS, procedendo-se às comunicações de praxe.

Crime

Uma mulher identificada como Maria Eduarda Souza, foi assassinada com uma facada nas costas, na noite do dia 23 de agosto deste ano. Segundo o boletim de ocorrência, o motivo da morte teria sido dívidas devido ao “Jogo do Tigrinho”.

Conforme informações de testemunhas, Maria Eduarda estava na residência com mais dois jovens por volta de 1h, quando Douglas chegou ao local e iniciou uma discussão. O boletim de ocorrência não detalha o relacionamento entre os envolvidos, mas ambos eram conhecidos. 

Douglas chegou a agredir Maria Eduarda durante o bate-boca, e ambos entraram em luta corporal. Durante a briga, ele pegou uma faca e a atingiu nas costas, fazendo com que Maria Eduarda caísse no chão. Em seguida, Douglas fugiu do local.

O Serviço de Atendimento Médico de Urgência (Samu) foi acionado, mas ao chegarem na residência, já encontraram a mulher sem sinais vitais.

Os jovens que estavam no local foram interrogados pela polícia. Em depoimento, relataram que a briga começou por causa do jogo do Tigrinho, mas à época, não havia mais detalhes sobre os motivos que levaram à morte. 

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Operação By Pass

Investigados por desviar quase R$ 2 milhões de bancos em MS são presos em SP

Segundo a polícia, os suspeitos usavam aparelhos celulares que eram utilizados pela organização criminosa para subtrair valores milionários de agência bancária de Campo Grande.

16/09/2024 15h30

Agentes da Polícia Civil foram até São Paulo para desvendar  operação policial

Agentes da Polícia Civil foram até São Paulo para desvendar operação policial Divulgação/ Polícia Civil

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Dois homens, de 43 e 45 anos, investigados por integrar uma organização criminosa especializada em fraudes eletrônicas que desviou cerca de R$ 1,3 milhão de instituições financeiras em Campo Grande, foram presos neste fim de semana em São Paulo. A ação foi conduzida por agentes da Polícia Civil e da Delegacia Especializada de Repressão a Roubos a Bancos, Assaltos e Sequestro

De acordo com a Polícia Civil, equipes se deslocaram para a capital paulista com três mandados judiciais de busca e apreensão, além de dois mandados de prisão contra os suspeitos. A operação visava realizar as investigações sobre fraudes eletrônicas que desviaram cerca de R$ 1,3 milhão de instituições financeiras de Campo Grande.

Os policiais responderam com os suspeitos de aparelhos celulares, que foram usados pela organização criminosa para desviar valores milionários de uma agência bancária em Campo Grande.

Além dos celulares, os policiais civis também apreenderam documentos probatórios durante as buscas, que servirão para o aprofundamento das investigações sobre uma organização criminosa envolvida no desvio milionário. 

Nas cinco fases da Operação By Pass, iniciada em 2023, foram cumpridos 23 mandatos de busca e apreensão, além de 11 mandatos de prisão contra membros da organização criminosa

Os dois homens, de 43 e 45 anos, foram prorrogados à sede do Garras em Campo Grande, onde prestaram depoimento e estão agora à disposição da Justiça brasileira.

 

Operação By Pass

A Operação By Pass, que tem como objetivo ludibriar sistemas de segurança para enganar instituições financeiras, foi iniciada em novembro de 2023. Na primeira fase da operação, a Polícia Civil cumpriu mandatos relacionados a uma investigação sobre uma organização criminosa e furto qualificada mediante fraude com ou uso de dispositivos eletrônicos contra uma instituição bancária.

Conforme apontaram as investigações na época, os autores do crime subtraíram aproximadamente R$ 1,3 milhão de instituições financeiras por meio da instalação de um dispositivo eletrônico fraudulento, em um esquema desmantelado na primeira fase da Operação By Pass.

A Operação By Pass foi realizada com o apoio do Centro Integrado de Operações de Fronteira (CIOF), vinculado à Coordenação Geral de Fronteiras e Amazônia da Diretoria de Operações Integradas e de Inteligência da Secretaria Nacional de Segurança Pública do Ministério da Justiça e Segurança Pública (SENASP). /MJSP).

 

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