Cidades

2021

Covid-19: São Paulo iniciará vacinação por idosos e pessoal da saúde

Previsão é de aplicar a primeira dose em 25 de janeiro

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O governo de São Paulo divulgou hoje (7) seu plano de vacinação contra a covid-19, doença provocada pelo novo coronavírus.

O plano mostra como funcionará a vacinação no estado, caso a CoronaVac, que vem sendo desenvolvida pelo Instituto Butantan e a farmacêutica chinesa Sinovac, seja aprovada nos testes de eficácia, cujos resultados devem ser divulgados ainda na primeira quinzena deste mês.

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A vacina será administrada em duas doses e, segundo o governador João Doria, aplicada gratuitamente no estado.

Na primeira fase de aplicação da vacina, serão imunizados os profissionais da área da saúde, indígenas, quilombolas e idosos acima de 60 anos, público que soma 9 milhões de pessoas em São Paulo e que é responsável por até 77% das mortes provocadas pelo novo coronavírus.

A imunização ocorrerá em uma escala por faixa etária, privilegiando, inicialmente, os profissionais de saúde, quilombolas e indígenas, público que, em São Paulo, é estimado em 1,5 milhão de pessoas.

Esse grupo inicial tomará a primeira dose no dia 25 de janeiro e, a segunda, no dia 15 de fevereiro.

Logo em seguida, serão imunizados idosos com mais de 75 anos, cuja vacinação está prevista para os dias 8 de fevereiro e 1º de março. Idosos com idade entre 70 e 74 anos devem ser atendidos nos dias 15 de fevereiro e 8 de março. Nos dias 22 de fevereiro e 15 de março, serão vacinados idosos com idade entre 65 e 69 anos e, nos dias 1º e 22 de março, os que estão na faixa de 60 a 64 anos.

O governador informou que, para receber a vacina, a pessoa não precisará apresentar comprovante de residência em São Paulo: serão vacinados os brasileiros que estiverem em solo paulista.

Caso o teste de eficácia da vacina tenha resultado positivo, a aplicação das doses começará no dia 25 de janeiro, data do aniversário da capital paulista.

Para que a vacinação no estado seja feita de forma segura, o governo pretende ampliar o total de postos de vacinação, que hoje somam 5,2 mil espaços.

A intenção é que a imunização ocorra também em quartéis, escolas, estações de trem, terminais de ônibus, farmácias e drive-thrus, o que pode somar até 10 mil locais de vacinação.

Os postos deverão funcionar em horário estendido, das 7h às 22h, de segunda a sexta-feira; e, das 7h às 17h, aos sábados, domingos e feriados.

O horário, no entanto, vai depender das prefeituras dos 645 municípios do estado.

Nesta segunda-feira, Doria disse que governadores de oito estados já fizeram solicitação de doses da vacina para imunização.

Segundo o governador, 4 milhões de doses da vacina serão destinados a esses estados para que sejam imunizados, inicialmente, os profissionais da área da saúde.

Vacina

Por intermédio do Instituto Butantan, o governo paulista tem uma parceria com a farmacêutica chinesa Sinovac para produção da CoronaVac.

Por meio desse acordo,São Paulo já vem recebendo doses da vacina. O acordo também prevê transferência de tecnologia para o Butantan.

Estudos das fases 1 e 2 da vacina, realizados na China, demonstraram que a vacina é segura, ou seja, não provoca efeitos colaterais graves. Também um estudo feito com voluntários no Brasil comprovou que a vacina é segura.

Após a conclusão dos testes de eficácia, os resultados serão enviados pelo Comitê Internacional independente para que a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) analise o relatório para verificação da vacina.

Apesar do teste de eficácia ainda estar sendo analisado pela comissão internacional, essa mesma vacina vem sendo aplicada em massa na China, com 60 mil pessoas já vacinadas.

Na Indonésia e na Turquia, há previsão de que seja aplicada ainda este mês.

TRÂNSITO

Campo Grande fecha o ano com mais de 140 faixas aptas a multar motoristas

Contrato com consórcio assinado neste ano prevê que radares e lombadas sejam implantados em 380 faixas da Capital

09/12/2025 08h40

Alguns trechos já contam com radares aplicando multas e outros ainda estão em período educativo

Alguns trechos já contam com radares aplicando multas e outros ainda estão em período educativo Marcelo Victor

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Até o dia 20, mais de 140 faixas de ruas em Campo Grande contarão com o monitoramento eletrônico de radares e lombadas eletrônicas. A partir desta data, inclusive, todos os equipamentos instalados já estarão funcionando efetivamente para aplicar multas.

De acordo com a Agência Municipal de Transporte e Trânsito (Agetran), nesta semana será concluída a terceira fase de implantação do conjunto de radares em 44 faixas, que estão no período de fiscalização educativa. Esses equipamentos começam a multar a partir de sábado.

Além desta terceira fase, já foram implantados radares em 96 faixas, equipamentos que já tiveram seu período de testes concluídos.

Na sexta-feira teve início a instalação do quarto lote de radares em Campo Grande. “O período educativo para esses novos equipamentos seguirá até o dia 19 de dezembro de 2025”, informou a Agetran, em nota, com isso, a partir do dia 20 esses equipamentos estarão multando os motoristas infratores.

“Durante esse período, o objetivo é conscientizar os condutores sobre a importância do respeito aos limites de velocidade e demais normas estabelecidas pelo Código de Trânsito Brasileiro [CTB], reforçando a prevenção de acidentes e a preservação de vidas”, completou a Agetran.

Esta será a última etapa deste ano, que significará mais de 140 faixas monitoradas na Capital, das 380 totais que estavam previstas no edital da licitação.

“Os equipamentos estão sendo instalados em pontos estratégicos da cidade, locais com grande fluxo de veículos e necessidade de reforço na segurança viária. A iniciativa tem como principal objetivo preservar vidas e promover um trânsito mais seguro para todos”, informou a Agetran, ao Correio do Estado.

Para o próximo ano, ainda segundo a nota, está prevista a possibilidade de que mais 69 radares entrem em operação na Capital, “reforçando ainda mais para a redução de sinistros de trânsito”.

CONTRATO

O novo contrato para a instalação e manutenção dos radares em Campo Grande, assinado em setembro deste ano com o Consórcio CG Segura (formado pelas empresas Serget Mobilidade Viária, Mobilis Tecnologia, Meng Engenharia Comércio e Indústria e Energy Tecnologia de Automação), prevê, além dos equipamentos redutores de velocidade, a instalação de 85 câmeras de videomonitoramento.

Segundo matéria do Correio do Estado publicada em maio, essas câmeras serão no modelo Pan-Tilt-Zoom (PTZ), equipamento robótico que permite o operador controlar remotamente a panorâmica, inclinação e zoom da imagem, nos moldes a serem definidos pela Agetran.

O edital ainda especifica que as câmeras deverão funcionar 24 horas por dia, ter movimentação horizontal de 360 graus e vertical de 180 graus, além de terem resolução high-definition television (do inglês, televisão de alta definição).

Para ajudar na identificação da infração e do infrator, o equipamento deve ser capaz de produzir um zoom óptico de 32 vezes, tendo a capacidade de obter imagens nítidas com ajuste automático de brilho e contraste adaptando-se à iluminação do ambiente, sem a necessidade de iluminação auxiliar.

Entre as outras especificações, uma delas consta que a gravação deverá conter endereço, data e hora do momento da captura da imagem, isso tudo armazenado no cartão de memória do equipamento, mesmo que a comunicação com a central seja perdida.

Para controlar esses câmeras ainda deverá ser criado uma central de monitoramento pela empresa.

Todos esses termos são sob o custo de R$ 47.994.235,00, valor prevista para 24 meses de contrato, esse valor renderá mensalmente R$ 2.093.989,29, o que representa uma redução de mais de 16% em relação ao acordo anterior. 

No contrato Campo Grande contava com 93 radares e lombadas, entre os modelos fixos e mistos.

*SAIBA

O Consórcio CG Segura venceu a licitação em agosto deste ano, porém, a Capital mantinha ativo radares do Consórcio Cidade Morena, apesar de o contrato com as empresas terem terminado desde setembro do ano passado.

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2026

Aulas da Rede Estadual começarão em 9 de fevereiro

Ano escolar de 2026 terá 223 dias, sendo 200 dias letivos distribuídos em 4 bimestres

09/12/2025 08h25

Saída de alunos em escola estadual

Saída de alunos em escola estadual Foto: Paulo Ribas

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Aulas da Rede Estadual de Ensino (REE-MS) começarão em 9 de fevereiro de 2026 em Mato Grosso do Sul.

A resolução, que define as diretrizes do calendário escolar 2026, foi publicada no Diário Oficial Eletrônico (DOE-MS).

Ao todo, o ano escolar de 2026 terá 223 dias, sendo 200 dias letivos distribuídos em 4 bimestres. Confira:

  • 1º Bimestre: 3/2/2026 a 30/4/2026 – 58 dias
  • 2º Bimestre: 4/5/2026 a 16/7/2026 – 53 dias
  • 3º Bimestre: 3/8/2026 a 1º/10/2026 – 43 dias
  • 4º Bimestre: 2/10/2026 a 9/12/2026 – 46 dias

Confira o calendário 2026 da REE-MS

  • 2 de fevereiro: confirmação de lotação e apresentação dos professores
  • 3 de fevereiro: início do ano letivo
  • 9 de fevereiro: início das aulas
  • 17 a 31 de julho: recesso escolar/férias do meio do ano
  • 10, 11, 14, 15 e 16 de dezembro: exames finais/recuperação
  • 17 de dezembro: Conselho de Classe Final
  • 9 de dezembro: término do ano letivo
  • 18 de dezembro: encerramento do ano escolar
Saída de alunos em escola estadual
Saída de alunos em escola estadual
Saída de alunos em escola estadual
Saída de alunos em escola estadual

De acordo com a Secretaria de Educação (SEC), o calendário ainda prevê datas específicas para avaliações bimestrais, funcionamento do programa Recuperar para Avançar (RAV), realização do Pré-Conselho, encontros da Família & Escola (obrigatoriamente aos sábados) e orientações para reposições em caso de interrupções das aulas.

MATRÍCULA

Período de pré-matrícula da Rede Estadual de Ensino (REE-MS) ocorre de 3 de novembro a 31 de dezembro de 2025. São aproximadamente 200 mil vagas em 79 municípios do Estado.

A pré-matrícula deve ser feita presencialmente (Central de Matrículas - rua Joaquim Murtinho, nº 2612, bairro Itanhangá Park) ou virtualmente (através deste site).

Para garantir uma nova vaga ou permanecer na Rede Estadual, é necessário apresentar os seguintes documentos:

  • Requerimento de Matrícula assinado pelo responsável ou estudante (se maior de 18 anos).
  • Certidão de Nascimento ou Casamento.
  • Cadastro de Pessoa Física (CPF), se houver.
  • Cédula de Identidade (RG) para estudantes maiores de 18 anos.
  • Ementa Curricular, se aplicável.
  • Guia de Transferência original, se for o caso.
  • Histórico Escolar original, se for o caso.
  • Carteira de Vacinação atualizada.
  • Declaração de Vacinação Atualizada (DVA).
  • Comprovante de residência ou declaração, se for o caso.
  • Cartão do SUS, se houver.
  • Documento de identificação do pai/mãe ou responsável para estudantes menores de 18 anos.
  • Comprovante de guarda legal, se aplicável.
  • Laudo médico (para estudantes da educação especial), se necessário.
  • Comprovante das últimas 4 doações de sangue nos últimos 2 anos, caso informado na pré-matrícula.
  • Carteira ou declaração de doador de medula, caso informado na pré-matrícula.

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