Cidades

GRIPE

Enquanto houver estoque, vacina da gripe estará disponível para toda a população

Imunização contra influenza deve ser feita com intervalo de 15 dias da vacina contra a Covid-19

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A campanha de vacinação contra gripe continua nas unidades de saúde nesta segunda-feira (02) em Campo Grande, enquanto houver doses na câmara fria do Município. 

A vacinação foi aberta para a população geral no último dia 6 de julho e até o momento 74,74% do público foi imunizado.

Ao todo foram aplicadas 186.925 doses, número abaixo do recomendado pelo Ministério da Saúde.

O único público que atingiu meta até então foi o de idosos e crianças de seis meses a seis anos, com 90,34% de cobertura. 

Últimas notícias

Durante o período da manhã, as doses estão disponíveis em todas as unidades de saúde da Capital. 

Já durante à tarde, como há alguns pontos que funcionam exclusivamente para a aplicação da vacina contra Covid-19, é necessário ficar atento aos horários de funcionamento dos locais de vacinação. 

Confira os locais e horários que a vacina estará disponível: 

Das 7h30 às 10h45 

Centro 

  • UBS 26 de Agosto
  • USF Vila Carvalho
  • USF Vila Corumbá

Lagoa 

  • USF Bonança
  • USF Antártica
  • USF São Conrado
  • C.F Portal Caiobá
  • USF Vila Fernanda
  • USF Tarumã
  • UBS Buriti
  • USF Oliveira
  • USF Batistão
  • USF Coophavilla
  • UBS Caiçara

Segredo 

  • USF Cox
  • USF Vida Nova
  • C.F Nova Lima
  • UBS Estrela do Sul
  • USF José Tavares
  • UBS Coronel Antonino
  • USF São Francisco
  • USF Vila Nasser
  • USF Jardim Paradiso
  • USF Seminário
  • USF São Benedito
  • USF José Abrão
  • USF Azaleia

Imbirussu 

  • USF Sírio Libanês
  • UBS Silvia Regina
  • UBS Popular
  • USF Indubrasil
  • USF Zé Pereira
  • USF Aero Itália
  • USF Albino Coimbra
  • USF Serradinho
  • UBS Lar do Trabalhador
  • USF Ana Maria do Couto

Bandeira 

  • USF Cristo Redentor
  • UBS Carlota
  • UBS Universitário
  • USF Itamaracá
  • USF Moreninha
  • USF Arnaldo Figueiredo
  • USF Cidade Morena
  • USF Mape
  • USF Três Barras

Prosa 

  • USF Noroeste
  • USF Estrela Dalva
  • USF Nova Bahia
  • USF Mata do Jacinto
  • USF Marabá

Anhanduizinho 

  • USF Dom Antônio
  • UBS Jockey Club
  • USF Anhanduí
  • UBS Dona Neta
  • USF Botafogo
  • C.F Iracy Coelho
  • USF Parque do Sol
  • UBS Aero Rancho
  • USF Macaúbas
  • USF Paulo Coelho
  • USF Los Angeles
  • USF Mário Covas
  • USF Aero Rancho IV
  • USF Aero Rancho Granja
  • USF Cohab
  • USF Nova Esperança
  • USF Alves Pereira
  • UBS Pioneira

Das 13h às 16h45 

Centro 

  • UBS 26 de Agosto
  • USF Vila Carvalho
  • USF Vila Corumbá

Lagoa 

  • USF Bonança
  • UBS Caiçara

Segredo 

  • USF Seminário
  • USF São Benedito
  • USF José Abrão

Bandeira 

  • USF Cristo Redentor
  • USF Arnaldo Figueiredo
  • USF Cidade Morena
  • USF Três Barras

Prosa 

  • USF Marabá

Anhanduizinho 

  • USF Macaúbas
  • USF Mário Covas
  • USF Aero Rancho IV
  • USF Aero Rancho Granja
  • USF Cohab
  • USF Nova Esperança
  • USF Alves Pereira

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Motinha

STJ nega pedido de megatraficante foragido para permanecer em liberdade

Em pedido de habeas corpus, defesa de Antônio Joaquim Mendes Gonçalves da Mota negou fuga e participação em crimes

02/04/2025 09h30

Motinha e a irmã, conhecida como Cecyzinha, quando eles ainda eram atuantes nas redes sociais

Motinha e a irmã, conhecida como Cecyzinha, quando eles ainda eram atuantes nas redes sociais Reprodução / Redes Sociais

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Foragido há quase dois anos, Antônio Joaquim Mendes Gonçalves da Mota, também conhecido como Motinha ou Dom, teve o pedido de habeas corpus negado pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ). O caso já transitou em julgado, com isso, não há mais a possibilidade de recursos.

Os advogados de Motinha alegam que ele não estaria foragido e também que não faria parte de uma organização criminosa voltada ao tráfico internacional de drogas.

Entretanto, a acusação feita pelo Ministério Público Federal (MPF), com base em investigação da Polícia Federal (PF), afirma o contrário, conforme trecho extraído do processo.

“Conforme os autos, em tese, o agravante participaria/comandaria organização criminosa armada e fortemente estruturada, que, supostamente, atuava na segurança privada do agravante e de sua família, o clã Mota, de modo a garantir a segurança do tráfico transnacional de drogas e de armas na região, principalmente na faixa de fronteira do Brasil com o Paraguai, e contando, inclusive, com a ajuda de funcionários públicos para facilitar a prática dos crimes (e-STJ fl. 1315/1319), fundamentação que justifica a prisão do paciente”, diz trecho da decisão sobre o pedido de habeas corpus de Motinha.

A decisão é referente a um dos mandados de prisão expedidos para captura do megatraficante, no caso, o da Operação Magnus Dominus, deflagrada em maio de 2023. Na ocasião, Motinha não foi capturado porque teria escapado de helicóptero horas antes de a Polícia Federal chegar ao endereço em que ele estava. Por causa disso, foi feita uma investigação para apurar possível vazamento de informação.

Segundo a argumentação da defesa de Motinha, “a prisão estaria ausente de fundamentação”.

“Reitera que o agravante não faz parte de nenhuma organização criminosa, acrescentando ainda que ele não estaria foragido, conforme afirmou a Corte de origem. Aponta para a ausência de contemporaneidade entre a data da prisão e a data dos fatos atribuídos ao agravante. Acrescenta que o agravante possui condições pessoais favoráveis, sendo possível a aplicação de medidas cautelares diversas, devido à inexistência de periculum libertatis e inexistência de risco à ordem pública”, pediu.

O pedido, no entanto, foi negado pelo ministro do STJ Reynaldo Soares da Fonseca, relator da matéria, e depois confirmado pela 5ª Turma do STJ, no início de março deste ano.

“Pontuo que os elementos indiciários demonstram que Motinha possui residência no Brasil (Ponta Porã) e áreas de terra no Paraguai (Fazenda Buracão, Tres Palos e um sítio não nomeado), sendo que a Buracão e a Tres Palos seriam, ao que parece, os entrepostos já citados. Tem-se, desta forma, indícios, no mínimo, da prática por parte dos indivíduos supracitados dos crimes de organização criminosa de atuação transnacional, com o emprego de armas de fogo, e tráfico de drogas transnacional”, traz trecho do processo.

“As circunstâncias que envolvem o fato demonstram que outras medidas previstas no art. 319 do Código de Processo Penal são insuficientes para a consecução do efeito almejado. Ou seja, tendo sido exposta de forma fundamentada e concreta a necessidade da prisão, revela-se incabível sua substituição por outras medidas cautelares mais brandas. Ante o exposto, nego provimento ao agravo regimental”, finaliza o ministro relator.
Como este pedido de soltura foi trasitado em julgado, ou seja, já passou por todas as fases de recurso disponíveis, o STJ determinou o retorno do caso para a Justiça Federal.

TRÁFICO DE DROGAS

Matéria do Correio do Estado mostrou que, até 2019, Motinha não tinha grande envolvimento com a Justiça.
Porém, o que as investigações da PF apontam é que ele figura como um dos grandes traficantes de Ponta Porã e chegou a contratar serviços de um grupo paramilitar com experiência de atuação em conflitos internacionais para garantir sua segurança e de seus familiares. 

Motinha também é identificado pelas autoridades brasileiras como Dom, como se autodenominava, por conta do personagem mafioso Don Corleone de “O Poderoso Chefão”. 

Ao contrário do pai, Antonio Joaquim da Mota, conhecido como Tonho, que foi preso no ano passado, Motinha segue foragido até hoje.

Depois da operação de 2023, ele já teve outros mandados de prisão expedidos, mas a PF ainda não identificou sua localização para conseguir cumpri-los.

CLÃ MOTA

As histórias envolvendo o clã Mota, porém, começaram antes de Tonho, com o pai dele, Joaquim Francisco da Mota, que, em 1960, mudou-se da Bahia para a fronteira de Mato Grosso do Sul (ainda Mato Grosso naquela época) com o Paraguai.

Na fronteira, o avô de Motinha teria iniciado a longa lista de atividades ilícitas da família com o contrabando de café. 

Mais tarde, teria entrado para o tráfico de drogas, ao lado de outros grandes nomes da região, com Fahd Jamil.

Só mais tarde é que Tonho tomou conta dos negócios, que agora divide com o filho.

Além dos homens da família, as mulheres também são investigadas. A esposa de Tonho, Cecy Mendes Gonçalves, e sua filha, Cecy Mota, também enfrentam investigação no Brasil por lavagem de dinheiro.

Em 2019, o clã Mota foi alvo de uma operação da Polícia Federal, que prendeu Tonho e Cecy por conta de armamento encontrado na casa onde viviam. Ambos foram soltos logo depois.

Tonho só voltaria a ser preso em fevereiro de 2024, em uma ação da PF que contou com o apoio da Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública (Sejusp).

Em agosto daquele ano, porém, o mesmo ministro do STJ que determinou a manutenção da prisão de Motinha, Reynaldo Soares da Fonseca, deu provimento a um pedido de habeas corpus da defesa de Tonho, em agosto de 2024, e determinou a soltura de um dos maiores traficantes da fronteira, segundo a PF.

Quando voltou atrás na decisão, dias depois, já era tarde, pois Antônio Joaquim da Mota já havia sido solto e até hoje ainda não foi encontrado.

Saiba

A Operação Magnus Dominus, que tinha como alvo a organização criminosa do clã Mota, tinha como objetivo cumprir 11 mandados de busca e apreensão e 12 de prisão em MS e outros 3 estados.

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POLÍCIA

Homem é preso por manter 'paiol do crime' em Campo Grande

Casa no Jardim Canguru tinha centenas de quilos de machonha armazenada e homem de 31 anos foi preso em flagrante

02/04/2025 09h01

munições eram pertencentes à armamentos de calibre 9mm, sendo que algumas das pistolas encontradas possuíam inclusive numeração suprimida. 

munições eram pertencentes à armamentos de calibre 9mm, sendo que algumas das pistolas encontradas possuíam inclusive numeração suprimida.  Reprodução/PCMS

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Pelo trabalho dos agentes da Delegacia Especializada de Repressão a Roubos a Bancos e Resgate a Assaltos e Sequestros (GARRAS), um homem de 31 anos foi preso em flagrante na terça-feira (1ºde abril), uma vez que o  acusado mantinha no bairro Canguru, em Campo Grande, um verdadeiro "paiol do crime".

Segundo a Polícia Civil, durante ação dos agentes ontem (1º) foi feita a apreensão tanto de quase 400 quilos de substâncias entorpecentes, além de armamento e munições que foram localizadas na residência. 

Localizada no extremo sul de Campo Grande, a residência classificada pela Polícia Civil como "paiol do crime" e seu respectivo responsável foram denunciados, com o Garras sendo informado inicialmente que na casa haveria uma grande quantidade de drogas e armas de fogo. 

No local, um indivíduo identificado apenas pelas iniciais ( J.P.O.B, de 31 anos) foi preso em flagrante e posteriormente encaminhado para a Delegacia de Polícia para que os procedimentos referentes à sua prisão fossem cumpridos.  

Apreensão 

A Delegacia Especializada de Repressão a Roubos a Bancos e Resgate a Assaltos e Sequestros convocou coletiva de imprensa, no fim da manhã de hoje (02), onde mais informações serão repassadas a respeito desse caso. 

  • 390 quilos de maconha;
  • 8 pistolas,
  • 250 munições 

Conforme a Polícia Civil em nota, as munições eram pertencentes à armamentos de calibre 9mm, sendo que algumas das pistolas encontradas possuíam inclusive numeração suprimida. 
**(Com assessoria)

 

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