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Ford divulga preços do Novo EcoSport

Ford divulga preços do Novo EcoSport

carro online

16/07/2012 - 05h00
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A Ford inicia neste sábado (14) o programa de pré-venda do novo EcoSport na rede de distribuidores da marca no país. De acordo com a montadora, foram disponibilizadas 2 500 unidades do SUV para esta ação promocional, nas versões S e Freestyle, ambas equipadas com motor Sigma 1.6 Flex, de quatro cilindros e 16 válvulas. A versão de entrada S custa R$ 53 490, enquanto a outra não sai por menos de R$ 59 990. Equipada com airbags laterais e tipo cortina, e bancos de couro, o preço da Freestyle salta para R$ 63 690. De acordo com a Ford, pelo sistema de pré-venda, a empresa garante a manutenção do preço de lançamento mesmo que haja aumento da alíquota do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados).

Para garantir uma das unidades do SUV neste programa de pré-venda, é necessário cadastrar-se no website oficial do novo EcoSport (www.novoecosport.com.br) e de posse do e-mail de resposta, a ser enviado pela Ford, o cliente deve se dirigir a uma concessionária da marca e efetuar o pagamento de um sinal no valor de R$ 5 000.

A versão S vem equipada de série com direção elétrica, ar-condicionado, trio elétrico (vidros dianteiros, travas e espelhos elétricos), sistema multimídia SYNC, com comando de voz e Bluetooth para telefones celulares, airbag duplo, freios com ABS e faróis dotados de diodos luminosos (leds). No EcoSport Freestyle, além dos itens oferecidos de série no S, o modelo dispõe de computador de bordo, sensor de estacionamento, vidros com botão de levantamento do vidro por um toque, sensor antiesmagamento e botão de travamento das portas. A lista inclui ainda assistente de partida em rampa, controles eletrônicos de estabilidade e tração e pacote de itens estéticos diferenciados que agrega rodas de liga leve de 16 polegadas. Neste sistema de pré-venda, o utilitário estará disponível apenas nas cores preto Ebony, branco Ártico, laranja Savana e prata Enseada, sendo as duas últimas de acabamento metálico.

 "O Novo EcoSport já é um fenômeno na mídia e a busca de informações do utilitário esportivo vem superando as expectativas. Hoje, já temos mais de 100 mil pessoas cadastradas no sitewww.novoecosport.com.br para receber notícias antecipadas do produto. Por isso, decidimos realizar esta venda inicial visando a atender a expectativa dos nossos clientes", comemora Oswaldo Ramos, gerente de Marketing da Ford.

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Clínica Veterinária é condenada por tratamento errado e morte de cachorra

A Justiça condenou a clínica a indenizar a tutora, após tratar leishmaniose como doença do carrapato e submeter o animal a duas cirurgias

18/06/2025 17h23

Crédito: Freepik

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Após contratar um plano de saúde para a cachorra, que recebeu um diagnóstico errado dado por uma clínica veterinária, a Justiça determinou que a tutora receba mais de 13 mil reais.

O caso ocorreu no município de Paranaíba, que fica a 406 km de Campo Grande.

Conforme a ação, a mulher contratou, em setembro de 2020, o plano de saúde na clínica. Exames iniciais descartaram a possibilidade de que a cachorra estivesse com leishmaniose.

No ano seguinte, o animal apresentou dificuldade para andar e perdeu o apetite. Uma série de exames foi realizada, assim como diversos tratamentos.

O médico veterinário descartou a hipótese de leishmaniose e iniciou tratamento para doença do carrapato.

Como a cachorra não melhorava, foi submetida a uma cirurgia nas patas traseiras para a colocação de placas metálicas. Algum tempo depois, a tutora procurou outro local para obter uma segunda opinião.

Os exames apontaram que a cachorra testou positivo para leishmaniose. Embora o novo tratamento tenha melhorado um pouco o quadro, devido à condição da cadela, as lesões não cicatrizavam.

Outra cirurgia acabou sendo realizada para a retirada das placas, mas o animal sofreu uma parada cardiorrespiratória e veio a óbito.

A defesa da clínica alegou ter utilizado os melhores equipamentos disponíveis e responsabilizou a tutora, afirmando que a recuperação não ocorreu adequadamente devido às condições em que a cachorra vivia em sua residência.

Sobre o óbito, justificou que ele ocorreu por complicações pós-cirúrgicas somadas à condição clínica do animal.

O laudo foi crucial para o desfecho do caso, ao demonstrar falha no diagnóstico precoce, uso de placas metálicas de tamanho inadequado e ausência de cuidados adequados no pós-operatório, tanto por parte da clínica quanto da tutora.

O juiz Plácido de Souza Neto, da Vara Cível de Paranaíba, reconheceu que as duas partes envolvidas tiveram culpa nos cuidados posteriores a cirurgia, conforme o artigo 945 do Código Civil.

“O dano moral é evidente, haja vista a angústia, o desespero e o sofrimento decorrentes da falha na prestação de serviço da clínica veterinária ao animal, que necessitava de tratamento adequado para minimizar o seu sofrimento”, analisou o magistrado.

Dessa forma, a clínica foi condenada a pagar R$ 8.796,81 pelos danos materiais (metade do valor total solicitado) e R$ 5.000,00 por danos morais, ambos com correção monetária e juros.

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Saúde

Pressão do "mais louco do Brasil" faz governo transferir pacientes de Ivinhema

Prefeito Juliano Ferro foi às redes sociais denunciar superlotação e falta de vagas; em menos de um dia, Estado de MS autorizou transferências para outras cidades

18/06/2025 17h12

Prefeito de Ivinhema, Juliano Ferro

Prefeito de Ivinhema, Juliano Ferro Reprodução

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Menos de 24 horas depois de o prefeito de Ivinhema, Juliano Ferro (PSDB), ir às suas redes sociais queixar-se da superlotação do hospital municipal da cidade que administra e da falta de vagas em hospitais de referência, regulados pela Secretaria Estadual de Saúde (SES), os pacientes do hospital de Ivinhema conseguiram vaga em outras cidades, como Dourados, Campo Grande e Nova Andradina. Eles chegaram a esperar mais de 10 dias por um leito.

“Depois da live que eu fiz (no Instagram), eles atenderam o meu pedido”, afirmou Juliano Ferro ao Correio do Estado. 

O prefeito se autodeclara “o prefeito mais louco do Brasil” em suas redes sociais. Só no Instagram, por exemplo, ele tem quase 1 milhão de seguidores e já chegou a atingir, em apenas um mês, mais de 20 milhões de impressões com seu conteúdo.

Na live em que mostrou pacientes de sua cidade aguardando há dias por cirurgias ortopédicas e cardíacas, por exemplo, Juliano Ferro queixava-se do atraso de um repasse de R$ 4,5 milhões, que, segundo ele, teria sido prometido pelo governo de MS.

“Já saiu do mundo, mas eu temo que o problema se repita lá na frente”, afirmou. “Em fevereiro prometeram R$ 4,5 milhões, agora já estão falando em R$ 3 milhões”, disse.

A SES emitiu nota após a reclamação de Juliano Ferro. Afirmou que a regulação das vagas no município de Ivinhema cabe ao polo do município de Dourados. “Todavia, estamos apurando a situação real junto à macrorregião para adequação à necessidade do caso específico”, informou.

Na mesma nota, o órgão do governo de Mato Grosso do Sul informou que está em andamento o repasse de R$ 3 milhões, por meio de um convênio, para o município, e que, desde o início da gestão de Riedel, Ivinhema já havia recebido aproximadamente R$ 15 milhões para o hospital.

A live

Na terça-feira (19), Juliano Ferro, o “mais louco do Brasil”, gravou um vídeo dentro e fora do hospital e não poupou palavras para criticar a SES, culpando-a pelo caos na saúde do município.

“Chegou a um ponto que não tem como eu não falar mais”, declarou o prefeito, afirmando que sua atitude reflete a realidade de diversas outras cidades do Estado. Eu recebi ligação de mais de 20 prefeitos dizendo que estão com a mesma situação que Ivinhema. É que as pessoas às vezes não querem levar a sua cara e não querem se expor, mas eu não vou ficar apanhando da população por uma atribuição que não é do município”, afirmou.

 

 

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