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CALOR EXTREMO

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Garota de MS morre durante show de Taylor Swift no Rio de Janeiro

Jovem de 23 anos era natural de Sonora e cursava psicologia na Universidade Federal de Rondonópolis. Foi ao RJ só para o show da cantora

FOLHAPRESS

18/11/2023 - 07h09
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Natural de Sonora, região norte de Mato Grosso do Sul, Ana Clara Benevides, de 23 anos, morreu na noite desta sexta-feira, após passar mal durante o show da cantora Taylor Swift, que estreou sua turnê no Brasil no estádio Nilton Santos, no Rio de Janeiro, para um público de mais de 60 mil pessoas.

A informação foi confirmada à reportagem por Estela Benevides, prima de Benevides, que recebeu, por telefone, a notícia do médico que tentou reanimá-la. A jovem chegou a ser enviada para o Hospital Municipal Salgado Filho, após desmaiar e ser atendida no estádio. A causa da morte foi uma parada cardiorrespiratória.

Benevides estava na grade e acabou desmaiando no local. Segundo o enfermeiro Thiago Fernandes, 22, amigo de Benevides, ela chegou a ser reanimada no estádio por cerca de 40 minutos. No caminho do hospital, ela teve uma segunda parada.

Ana Clara chegou por volta das 20h, foi atendida, mas não resistiu, morrendo em seguida no hospital que fica próximo ao Engenhão, no Méier, zona norte da capital fluminense.

A sensação térmica registrada no local chegou a 60º C e bombeiros contabilizaram, extraoficialmente, mil desmaios durante o evento. Nas redes, fãs reclamaram da proibição de entrada com garrafas d'água no estádio, considerando o calor forte.

Fernandes escreveu à Folha de S.Paulo: "Quero que a Ana apareça nos telões do show da Taylor".

Em seu Instagram, ele lamentou a morte da jovem. "Eu simplesmente não consigo acreditar que você não está mais aqui. Não consigo aceitar isso", escreveu ele. "Conversamos sobre esse show tantas vezes, e como eu queria estar contigo. Estou tão triste que eu não sei o que fazer. Você era uma das minhas amigas mais antigas. Por tanto tempo, e agora em diante, só nas memórias! Eu espero que você esteja bem agora. Descanse!"

Segundo o perfil de Benevides nas redes sociais, ela cursava psicologia na Universidade Federal de Rondonópolis (UFR), cidade que fica próximo de Sonora, em Mato Grosso. A atlética da universidade, na qual ela atuava como diretora, também publicou uma mensagem lamentando a morte dela.

"Nossas sinceras condolências à família e amigos neste momento difícil. Que encontrem conforto nas lembranças e no amor que ela deixou como legado", diz a postagem.

Em suas últimas postagens, ela fazia uma contagem regressiva para, como dizia, viver seu sonho de assistir a um show de Taylor Swift.

Na madrugada, outros fãs comentavam em suas postagens com mensagens de consolo à família.

Durante a noite, bombeiros relatam que em torno de mil fãs desmaiaram no calor que castigou a cidade na chegada de sua "Eras Tour", enquanto fãs eufóricos, mesmo assim, não se deixaram abalar para ver de perto a cantora americana.

Segundo a brigada de bombeiros presentes no show, foram socorridas pessoas que também vomitaram por conta da alta temperatura, que causou forte desidratação entre os presentes.

'Saiu para realizar um sonho e retorna morta', diz pai de fã morta em show de Taylor Swift
CALOR EXTREMO / 18/11/2023
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'Saiu para realizar um sonho e retorna morta', diz pai de fã morta em show de Taylor Swift
Más condições climáticas também afetaram um show de Swift na Argentina, onde ela estava antes de vir ao Brasil. Por causa de uma forte tempestade, o show previsto para o dia 10 de novembro acabou acontecendo no domingo (12).

Durante o show, em meio à euforia do momento e gritos de "Taylor, eu te amo", antes da notícia de morte da fã, a cantora precisou parar a apresentação para pedir à sua produção que entregasse água para os fãs na plateia. Nas redes sociais, fãs relataram calor extremo, e proibição pela organização do evento de entrada de garrafas de água.

Em vídeos, a produção da cantora aparece entregando copos de água aos fãs que estavam na grade próximo ao palco após solicitação da artista.

Justiça

A repercussão nas redes sociais atingiu os cinco primeiros lugares dos trending topics do X, antigo Twitter, durante a madrugada. Fãs da cantora pedem ‘Justiça Por Ana’ e que a empresa organizadora do evento, a Tickets For Fun, distribua água durante os próximos shows.

O show desta sexta-feira foi o primeiro de três shows da artista no Engenhão. O próximo ocorre neste sábado, 18. Segundo a empresa Climatempo, a temperatura ainda vai aumentar, a máxima prevista para este sábado no Rio é de 42º, dois graus a mais do que nesta sexta, que teve máxima de 40º e sensação térmica de quase 60º.

Em São Paulo, os shows estão agendados para os dias 24, 25 e 26 de novembro.

ACIDENTE FATAL

Jornalista envolvido em acidente de trânsito com morte é exonerado do cargo

Guilherme de Souza Pimentel, de 30 anos, era jornalista comissionado do governo do Estado e ocupava o cargo de assessor de comunicação

11/12/2023 08h45

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Toyota Etios colidiu com a motocicleta e carro estacionado no cruzamento das ruas Bahia x Antônio Maria Coelho Evelyn Thamaris

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Jornalista, Guilherme de Souza Pimentel, de 30 anos, foi exonerado do cargo de “Direção Gerencial Superior e Assessoramento” da Secretaria de Estado de Governo e Gestão Estratégica, órgão integrante do governo de Mato Grosso do Sul.

Ele era jornalista comissionado do governo do Estado e ocupava o cargo de assessor de comunicação.

Ele foi preso em flagrante na manhã de sábado (9), após se envolver em grave acidente de trânsito que acabou em morte, no cruzamento das ruas Bahia e Antônio Maria Coelho, no bairro Jardim dos Estados.

A decisão foi publicada no Diário Oficial Eletrônico (DOE) desta segunda-feira (11) e assinada pelo secretário de Governo e Gestão Estratégica, Pedro Arlei Caravina.

Confira o trecho publicado do Diário Oficial:

"O SECRETÁRIO DE ESTADO DE GOVERNO E GESTÃO ESTRATÉGICA, no uso de suas atribuições legais, e tendo em vista o disposto no parágrafo único do art. 1º do Decreto n. 14.903, de 27 de dezembro de 2017, com redação dada pelo Decreto n. 16.079, de 2 de janeiro de 2023, resolve: EXONERAR GUILHERME DE SOUZA PIMENTEL, matrícula n. 489033023, do cargo em comissão de Direção Gerencial Superior e Assessoramento, símbolo CCA-06, na Secretaria de Estado de Governo e Gestão Estratégica, reconduzindo-o, se for o caso, ao respectivo cargo efetivo do Quadro Permanente de Pessoal do Poder Executivo Estadual, com efeito a partir da data da publicação."

ACIDENTE FATAL

Conforme apurado pela reportagem, Guilherme trafegava pela Antônio Maria Coelho em um Toyota Etios, carro oficial do governo de Mato Grosso do Sul, alcoolizado e em alta velocidade. Ele furou o sinal vermelho e colidiu com uma moto Honda Biz, que trafegava pela rua Bahia.

A garupa da moto, Belquis de Oliveira Maidana, de 51 anos, não resistiu aos ferimentos e faleceu no local. O condutor da motocicleta foi socorrido em estado grave e encaminhado para a Santa Casa. Ambos seguiam para o trabalho.

O impacto da colisão lançou a vítima para a calçada, onde morreu na hora. Com a força da batida, a moto foi parar debaixo do carro. O automóvel ainda chegou a bater na traseira de um veículo que estava estacionado na via. A parte frontal do automóvel ficou complemente destruída.

Motorista do Toyota Etios, Guilherme Pimentel, permaneceu no local, prestou esclarecimentos às autoridades, mas, se recusou a fazer o teste do bafômetro. Apesar da recusa, policiais militares constaram embriaguez ao volante, devido aos sinais aparentes de álcool.

O jornalista teve a prisão em flagrante convertida em liberdade provisória, mediante pagamento de fiança de 50 salários mínimos, o equivale a R$ 66 mil. Além disso, teve a Carteira Nacional de Habilitação (CNH) suspensa e deverá permanecer em seu endereço residencial, na Capital, durante o decorrer do processo.

Conforme o processo em andamento, ele poderá responder pelos crimes de homicídio simples, lesão corporal grave e por conduzir veículo com capacidade psicomotora alterada.

agronegócio

Commodities fortalecem indústria e Brasil vira 'supermercado do mundo'

Brasil se consolida como o maior exportador mundial de alimentos industrializados em volume, com 64,7 milhões de toneladas em 2022, à frente dos EUA

11/12/2023 06h57

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A queda acentuada da participação da indústria de transformação na economia brasileira nos últimos anos esconde segmentos que vêm batendo recordes de produção, exportação e investimentos.

Tudo relacionado às principais commodities que o país exporta, com cada vez mais verticalização produtiva, valor agregado e volume.

Na esteira do boom do agronegócio, o Brasil acaba de se consolidar como o maior exportador mundial de alimentos industrializados em volume, com 64,7 milhões de toneladas em 2022, à frente dos Estados Unidos.

Nos setores de petróleo e mineração, há crescente beneficiamento de produtos brutos, impulsionando cadeias industriais.

Mas é na alimentação em que o Brasil se destaca. Reunindo 38 mil empresas com 2 milhões de empregos formais e diretos, o setor tornou-se o maior ramo da indústria de transformação, com 24,3% de participação no total de vagas.

Além destes empregos diretos, agrupa outros 10 milhões na cadeia produtiva. No total, responde por 12% de todas as pessoas que trabalham no país.

O setor processa 58% do valor da produção de alimentos do campo, e grãos brutos têm crescente participação na engrenagem industrial voltada aos mercados interno e externo. Nos últimos sete anos, as exportações de alimentos industrializados saltaram de US$ 35,2 bilhões para quase US$ 60 bilhões (+72%).

Enquanto a indústria de transformação em geral encolheu -1,2% de janeiro a setembro deste ano, a de alimentos cresceu 3,9%. A relacionada ao petróleo teve alta ainda maior: 4,8%.

O governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT) vem se debatendo para encontrar fórmulas novas --ou tentar reeditar políticas fracassadas-- para a reindustrialização. Mas, sem interferência estatal, a indústria alimentícia investe R$ 30 bilhões por ano e está mudando a alcunha do Brasil de "celeiro do mundo" para "supermercado do mundo".

Petróleo, minério e agronegócio garantem todos os anos grande parte dos saldos comerciais robustos à balança comercial. Neste ano, a diferença entre exportações e importações pode atingir quase US$ 100 bilhões.

Isto reforçou o colchão de reservas internacionais (cerca de R$ 350 bilhões) e afastou, a partir dos anos 2000, a principal vulnerabilidade brasileira até então: crises externas por falta de dólares.

Mas especialistas questionam se a dependência excessiva do Brasil em produtos básicos não deixaria o país vulnerável a flutuações acentuadas nesses mercados. Seja por aumento da oferta global de petróleo, eventos climáticos com impacto em safras ou desaceleração maior da China, principal mercado do agro e minérios brasileiros.

"Apesar dos riscos, o Brasil está bem posicionado nesse processo [de crescimento das commodities]. Isso normalmente aumenta a poupança doméstica, o que pode gerar mais crescimento e formas de financiar investimentos e a dívida pública", diz Manoel Pires, coordenador do Núcleo de Política Econômica e do Observatório de Política Fiscal do Ibre-FGV.

Nos setores petróleo, gás natural e minério de ferro, cálculos do economista Bráulio Borges indicam que a receita adicional acumulada pela União deve chegar a R$ 1 trilhão entre 2022 e 2030, na comparação com a década anterior, auxiliando no equilíbrio das contas públicas.

"Mas, no médio prazo, há uma questão importante: como transformar uma riqueza natural temporária em valor agregado, conhecimento, capacidade de inovação, para gerar qualidade no crescimento de longo prazo? Esse é um desafio grande, mas algumas coisas vão acontecendo naturalmente", diz Pires.

Neste ponto, o fortalecimento endógeno da indústria de alimentos seria boa notícia. Assim como os investimentos crescentes em beneficiamento de petróleo e na siderurgia.

No petróleo, o plano estratégico de US$ 102 bilhões da Petrobras 2024-2028 prevê US$ 17 bilhões para as áreas de refino, transporte e comercialização, com a conclusão de algumas refinarias, o que agregará valor ao óleo bruto.

Segundo Valéria Lima, diretora-executiva de Dowstream do Instituto Brasileiro do Petróleo, importantes investimentos também estão programados na indústria de biocombustíveis mais sofisticados, como para a aviação e os que podem ser misturados ao diesel convencional.

Embora empregue menos tecnologia que indústrias mais sofisticadas, como a eletrônica ou de máquinas e equipamentos, esses setores seriam capazes de criar mais e melhores empregos, contendo um pouco a desindustrialização brasileira.

Segundo o IBGE, a participação da indústria no PIB despencou de 36% para cerca de 11% nos últimos 40 anos. Em boa medida, ela deu lugar à ascensão do setor de serviços, responsável hoje por cerca de dois terços da economia --mas que gera bem menos empregos formais e que são pior remunerados do que os industriais.

Estudos consagrados mostram que empresas formais e exportadoras tendem a ser mais produtivas, com mão de obra especializada, levando-as a contribuir mais para o crescimento sustentável.

Segundo Cleber Sabonaro, gerente de Economia e Inteligência Competitiva da Abia (Associação Brasileira da Indústria de Alimentos), é o que acontece nos alimentos.

Além da industrialização de produtos tradicionais como açúcar, proteína animal, óleo de soja e suco de laranja, o setor cresce nas áreas de derivados de trigo (como biscoitos), produtos lácteos e café, inclusive em cápsulas, entre outros.

Sabonaro diz que o Brasil ganhou terreno a partir do início da guerra entre Rússia e Ucrânia, em fevereiro de 2022, quando muitos países exportadores de alimentos interromperam negócios para abastecer o mercado interno.

"Sem prejuízo do mercado brasileiro, que absorve 72% da produção, não deixamos de atender as exportações", afirma.
No mundo, os principais mercados para os alimentos industrializados do Brasil são China (17,7% de participação), os 22 países da Liga Árabe (16,3%) e União Europeia (15,3%).

No setor de suco de laranja, em que o Brasil desenvolveu tecnologia para exportar o produto sem contato com oxigênio, o país responde por 75% do comércio global, fatura R$ 2,7 bilhões ao ano e gera 200 mil empregos diretos e indiretos, de acordo com Ibiapaba Netto, diretor-executivo da Associação Nacional dos Exportadores de Sucos Cítricos.

Segundo Lia Valls, coordenadora de Estudos do Comércio Exterior do Ibre-FGV, um dos maiores ganhos recentes do Brasil na agenda internacional é prover segurança alimentar.

"Mas há a interrogação de sempre: é sustentável?". Valls lembra que alguns países muito dependentes de commodities, como a Noruega (petróleo), criaram fundos com recursos para serem utilizados em momentos de queda no fluxo de receitas. "Mas são políticas que requerem permanência. Não se muda uma estrutura do dia para a noite", afirma.

Na siderurgia, a ascensão e o beneficiamento das commodities vêm provocando investimentos de R$ 12,5 bilhões ao ano. "O objetivo é melhorar o 'mix' de produtos e agregar valor", afirma Marco Polo de Mello Lopes, presidente-executivo do Instituto Aço Brasil.

Neste momento, no entanto, há risco de planos de expansão serem abortados pelo que Lopes chama de comercialização "predatória" de aço chinês no Brasil.

Segundo ele, há um excedente de produção de 560 milhões de toneladas de aço no mundo (190 milhões na China). Enquanto EUA, União Europeia, Reino Unido e México têm tarifas de importação de 25%, o Brasil segue com proteção de 9,6%.

Apesar do aumento da produção industrial relacionada às commodities no últimos anos, o Brasil acumula déficits constantes na balança comercial de manufaturados: US$ 128 bilhões no ano passado e cerca de US$ 115 bilhões previstos em 2023.

Para Silvia Matos, coordenadora do Boletim Macro do Ibre-FGV, apesar de avanços como o das indústrias de alimentos, siderurgia e petróleo, com a criação melhores empregos, o Brasil tem muita dificuldade em encontrar um caminho para se reindustrializar.

"Temos políticas ruins criadas no passado, mas que nunca morrem. Não temos capital humano suficiente e o custo do dinheiro para investir é elevado [por causa do desequilíbrio fiscal que leva a juros altos]", afirma.

"Há, sim, todo um aumento da renda em cidades e regiões próximas ao agronegócio e à indústria do petróleo, mas isso acaba influenciando mais o setor de serviços, que emprega muita gente com baixa qualificação, informais e com salários menores", diz Matos.

 

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