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IFMS firma contrato de 2,4 milhões para construir refeitório com verba do PAC

Projeto também prevê a construção da cozinha, depósito de material de limpeza, despensa, área de triagem, banheiros e vestiários

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O Instituto Federal de Mato Grosso do Sul (IFMS) assinou nesta segunda-feira (17) o contrato com a empresa vencedora da licitação para a construção do refeitório do Campus Campo Grande.

Serão utilizados R$ 2,4 milhões, neste que será o primeiro de oito refeitórios que serão construídos nos campi, investimento de R$ 19,9 milhões, repasse proveniente do Novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), do Governo Federal.

Com 682 m² de área construída, o refeitório terá capacidade para atender 250 estudantes. O projeto também prevê a construção da cozinha, camara fria, depósito de material de limpeza, despensa, área de triagem, banheiros e vestiários.A empresa contratada, Domine Engenharia e Serviços Ltda., terá 12 meses para entregar a obra.

Para o diretor-geral do campus, Dejahyr Lopes Júnior, a entrega do 'tão esperado' refeitório será um marco na consolidação da unidade.

“Após dois anos do início da oferta de merenda no Campus Campo Grande, damos hoje um passo importante na consolidação de nossa infraestrutura com a assinatura do contrato para a construção do refeitório”, comemora.

O contrato foi assinado no Câmpus Campo Grande, com a presença da reitora do IFMS, Elaine Cassiano, do diretor-geral, Dejahyr Lopes Júnior, e do representante da Domine Engenharia e Serviços Ltda., Rodrigo Domingues dos Santos.

Após a assinatura do contrato, o grupo fez uma visita à obra do novo laboratório de Mecânica do campus, que também está sendo construído pela Domine Engenharia e Serviços Ltda. Com 610 m² de área construída e investimento de R$ 1,4 milhão, o espaço abrigará maquinários, salas de aula e banheiros, com previsão de entrega em seis meses.

Mais refeitórios serão construídos nos campi Aquidauana, Corumbá, Coxim, Dourados, Jardim, Ponta Porã e Três Lagoas. Para isso, a instituição prevê investir R$ 6,3 milhões, enquanto R$ 13,6 milhões virão do Novo PAC.

Para a reitora Elaine Cassiano, os refeitórios nos campi são essenciais para oferecer mais conforto e bem-estar à comunidade acadêmica.

“A construção dos refeitórios nos campi do IFMS representa um avanço significativo na expansão e consolidação de nossos espaços institucionais. Estamos investindo na qualidade de vida de nossos estudantes, garantindo infraestrutura adequada para as refeições, e fortalecendo o compromisso do IFMS com a permanência e o êxito estudantil”, reforça.

Os campi Naviraí e Nova Andradina já possuem espaços utilizados como refeitórios.
Dos dez campi, nove ofertam alimentação gratuitamente a estudantes: Aquidauana, Campo Grande, Corumbá, Coxim, Dourados, Naviraí, Nova Andradina, Ponta Porã e Três Lagoas.

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Avião presidencial com Lula arremete durante pouso em Sorocaba

De acordo com a assessoria, a arremetida se deu por conta de ventos fortes no pouso, mas, logo em seguida, conseguiu realizar a aterrissagem com sucesso

18/03/2025 16h15

Avião presidencial com Lula arremete durante pouso em Sorocaba

Avião presidencial com Lula arremete durante pouso em Sorocaba Agência Força Aérea

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O avião com o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, arremeteu no procedimento de pouso no aeroporto da cidade de Sorocaba, em São Paulo, no começo da tarde desta terça-feira, 18. A informação foi confirmada pela Secretaria de Comunicação Social (Secom).

De acordo com a assessoria, a arremetida se deu por conta de ventos fortes no pouso, mas, logo em seguida, conseguiu realizar a aterrissagem com sucesso.

 

Segundo a Secom, o tempo entre a arremetida e o pouso foi bem rápido. Lula já aterrissou e já chegou na fábrica da Toyota, onde fará visita no período da tarde.

Esse não é o primeiro episódio que Lula tem problemas durante voos. Em outubro do ano passado, o presidente decolou do México rumo ao Brasil, mas foi identificado um problema no avião logo após a partida.

Diante disso, a aeronave presidencial teve que sobrevoar o espaço aéreo mexicano por cerca de cinco horas, como forma de gastar combustível para fazer um pouso em segurança. Após o retorno à capital mexicana, Lula decolou do país no avião reserva da presidência do aeroporto Felipe Angeles.

Depois do episódio, o petista disse que pretende comprar "alguns aviões" para o transporte de autoridades políticas em viagens oficiais pelo País. Em entrevista à rádio cearense O Povo/CBN ano passado, o chefe do Executivo referiu-se ao episódio de turbulência a bordo da aeronave VC-1 como "uma lição" para a aquisição de uma nova frota de veículos aéreos.

 

Haddad e Marinho estavam em avião

Os ministros da Fazenda, Fernanda Haddad, e do Trabalho, Luiz Marinho, estavam com o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, na aeronave que arremeteu no procedimento de pouso no aeroporto da cidade de Sorocaba, em São Paulo, no começo da tarde desta terça-feira, 18. A informação foi confirmada pela Secretaria de Comunicação Social (Secom).

De acordo com a assessoria, a arremetida se deu por conta de ventos fortes no pouso, mas logo em seguida, o avião conseguiu realizar a aterrissagem com sucesso.

Segundo a Secom, o tempo entre a arremetida e o pouso foi "bem rápido".

Lula já aterrissou e já chegou na fábrica da Toyota, onde fará visita no período da tarde desta terça.

Esse não é o primeiro episódio que Lula tem problemas durante voos. Em outubro do ano passado, o presidente decolou do México rumo ao Brasil, mas foi identificado um problema no avião logo após a partida. Diante disso, a aeronave presidencial teve que ficar sobrevoando o espaço aéreo mexicano por cerca de cinco horas, como forma de gastar combustível para fazer um pouso em segurança. Após o retorno à capital mexicana, Lula decolou do país no avião reserva da presidência do aeroporto Felipe Angeles

Depois do episódio, o petista disse que pretende comprar "alguns aviões" para o transporte de autoridades políticas em viagens oficiais pelo País. Em entrevista à rádio cearense O Povo/CBN ano passado, o chefe do Executivo referiu-se ao episódio de turbulência a bordo da aeronave VC-1 como "uma lição" para a aquisição de uma nova frota de veículos aéreos.

Oportunidade

Frigorífico está com mais de 300 vagas de emprego em MS

Com vagas para início imediato, para participar, o candidato deve ter mais de 18 anos

18/03/2025 15h15

Imagem Divulgação

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 Seara, que faz parte da empresa JBS, está com 300 vagas de emprego abertas para candidatos com idade acima de 18 anos na unidade de Dourados, localizada a 229 km da Capital.

As vagas são para atuação na linha de produção, com início imediato. A empresa oferece benefícios como vale-alimentação, Gympass (vale-academia), prêmio por assiduidade e vale-transporte.

Os interessados devem se apresentar na sede da JBS em Dourados, localizada no km 6 da BR-163. Para se inscrever, o candidato deve apresentar documentos pessoais, como:

  • RG;
  • CPF;
  • comprovante de residência;
  • certificado de vacinação atualizado.


Dúvidas podem ser esclarecidas pelo telefone (67) 3411-2047.

A unidade de Dourados tem recebido importantes investimentos, resultando na modernização da linha de produção e no aumento da capacidade de abate.

Além disso, a sala de cortes foi revitalizada e o processo de embalagem, automatizado, substituindo o mecanismo manual por embaladoras automáticas.

O transporte interno dos produtos também foi aprimorado, passando a ser realizado por esteiras e robôs de paletização, tornando a operação mais ergonômica e aumentando a eficiência do processo.

Maior empregadora do Brasil


A JBS e as cadeias produtivas ligadas a ela, em Mato Grosso do Sul, movimentaram, em 2020, o equivalente a 3,79% do PIB (Produto Interno Bruto) sul-mato-grossense e contribuíram, em 2021, para a geração de 7,2% dos empregos do estado.

Os dados são de um levantamento produzido pela Fipe (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas).

Em números totais, o impacto da JBS no PIB sul-mato-grossense foi de R$ 12,06 bilhões. Em 2021, a companhia gerou 107.090 empregos diretos, indiretos e induzidos no estado.

A JBS está presente em sete municípios sul-mato-grossenses — Anastácio, Caarapó, Campo Grande, Dourados, Naviraí, Nova Andradina e Sidrolândia —, com forte atuação nas indústrias de bovinos e suínos, além de outros negócios, como produção de couros, transporte e geração de valor agregado.

** com assessoria

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