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MEIO AMBIENTE

MS é pioneiro a ofertar recursos contra as mudanças climáticas

Existem discussões internacionais para que até US$ 1,3 bilhão seja revertido para fundos de preservação e a COP30 servirá de vitrine para fechar os acordos

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As diferentes fontes de recursos nacionais e, principalmente, internacionais que estão em disputa em ano de COP30 podem despejar recursos no Brasil para ações contra as mudanças climáticas e vão encontrar em Mato Grosso do Sul a quase exclusividade de ser um estado com as principais opções para captação de recursos.

O governo estadual conseguiu viabilizar meios para o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) Verde, captação via Fundo Ambiental, Fundo de Recursos Hídricos e Fundo Climático. Conforme a embaixadora brasileira Tatiana Rosito, existem esforços para que US$ 1,3 bilhão seja mobilizado para financiar medidas para tentar frear extremos das mudanças climáticas. 

Esse valor foi apresentado no evento Baku to Belém Roadmap, realizado em Bonn (Alemanha), em 19 de julho.

A Organização das Nações Unidas (ONU) estima que esses valores possam ser revertidos para países em desenvolvimento até 2035 e a COP30 é o principal palco para avançar nas assinaturas de contratos.

Além de MS, só Rondônia apresenta o mesmo potencial de captação no País. Essa análise sobre preparação de governos para demonstrar meios de obter fontes de receitas a fim de mitigar efeitos climáticos consta no “Anuário Estadual de Mudanças Climáticas”. 

O documento, elaborado pelo Centro Brasil no Clima (CBC) e Instituto Clima e Sociedade (iCS), com apoio do Instituto Itaúsa, mostra que dos 26 estados e o Distrito Federal, só Mato Grosso do Sul, Amazonas, Espírito Santo, Rondônia e Santa Catarina apresentaram um fundo exclusivo para as mudanças climáticas, por exemplo.

Porém, esse estudo sinalizou a importância de melhor equipar as federações do País para conseguir recursos. Com isso, indo mais fundo para analisar quais federações equiparam-se para buscar dinheiro, somente Mato Grosso do Sul e Rondônia já tinham estruturado quatro principais instrumentos elencados como essenciais: ICMS Verde, Fundo Ambiental, Fundo de Recursos Hídricos e Fundo Climático. 

Outros estados mais próximos de ter a mesma estrutura de MS, conforme o anuário, são Tocantins, São Paulo, Mato Grosso, Pernambuco e Rio Grande do Sul. Nessas federações, o estudo identificou que já havia o ICMS Verde, Fundo Ambiental e Fundo de Recursos Hídricos, e ainda os governos desses estados estruturavam o Fundo Climático. 

A radiografia oferecida pelo anuário vai ajudar fundos estrangeiros a entender quem está mais estruturado para se sentar à mesa e discutir possíveis financiamentos. 

“Queremos que a COP30 demonstre mais ação. Vamos ter a COP da realidade, que mostre que o combate às mudanças climáticas pode melhorar a vida da população, impulsionar o desenvolvimento do País e gerar benefícios ambientais significativos. O Brasil tem grande potencial para se beneficiar da agenda climática e cada estado enfrentará desafios específicos na transição”, explicou o presidente da COP30, André Aranha Corrêa do Lago, via assessoria de imprensa do Instituto Clima e Sociedade (iCS).

O protagonismo de Mato Grosso do Sul em termos de mecanismos para buscar recursos internacionais em novembro, durante a COP30, ainda pode servir para que outras federações repliquem a estratégia. 

“Essas oportunidades também nos desafiam a pensar em como podemos trabalhar com os estados, possibilitando que aprendam uns com os outros, desenvolvam planos e acompanhem a implementação dessas estratégias”, sugeriu a diretora executiva do iCS, Maria Netto.

Além dos quatro mecanismos elencados pelo anuário para financiar ações de mitigação das mudanças climáticas, uma quinta ferramenta foi criada neste ano para atender diretamente o Pantanal, que está nos holofotes sobre problemas ambientais diante das tragédias de incêndios florestais em 2020 (mais de 20% do território queimado) e 2024 (em torno de 17% queimados). 

O Fundo Clima Pantanal foi criado com aporte de R$ 40 milhões do governo Estadual, recurso este previsto para abastecer, anualmente, o sistema de captação até 2030. O desafio da administração é também colocar na prateleira internacional essa opção de financiar ações no território pantaneiro.

O Fundo Estadual de Meio Ambiente e Mudanças Climáticas (Fundo Proclima), quando criado em 2022, foi direcionado para gerir recursos ligados a programas de créditos de carbono do Ministério do Meio Ambiente, Programas das Nações Unidas, mas também ser fomentado com 10% dos recursos da comercialização de Reduções Certificadas de Emissões, 5% de recursos de pagamentos de multas por infração ambiental imposta pela administração estadual. Na sua criação, R$ 241.700,00 foram injetados pelo Estado.

RECURSOS NOS FUNDOS

Publicação no Diário Oficial de Mato Grosso do Sul, decreto nº 072/2025, de agosto, apontou que o Fundo Proclima está com recursos de R$ 713.024,80. Porém, esse valor foi cancelado para haver empenho em ações diante da contenção de gastos anunciada pelo governo Estadual.

O Fundo Estadual dos Recursos Hídricos, também na lista de instrumentos para mitigar efeitos das mudanças climáticas voltados para atividades de conservação em rios, está com R$ 192.969,70.

O recurso disponível no Fundo Clima Pantanal, voltado para pagamentos por serviços ambientais a proprietários rurais do território que evitarem o desmatamento, foi mantido em R$ 40 milhões. O teto de pagamento previsto pelo Estado para incentivar as ações de conservação é de R$ 100 mil por proprietário.

“O Fundo Clima Pantanal foi regulamentado para que pudessem ser aplicados recursos em conservação. A Lei do Pantanal diz que 90% desse recurso precisa ser aplicado em programas de pagamento para os serviços ambientais. O fundo passa a estar apto para receber os recursos, não só o que o governo do Estado já sinalizou, mas também doações da sociedade, emendas parlamentares”, detalhou o secretário-adjunto da Secretaria de Estado de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação (Semadesc), Artur Falcette, em julho.

O prazo para proprietários rurais se inscreverem para receber esse pagamento foi finalizado ontem e o governo ainda divulgará quantas solicitações foram feitas.

REFERÊNCIA PARA COP30

O anuário é um trabalho inédito no Brasil, elaborado pelo CBC e iCS. Os dados encontrados nele foram extraídos do Sistema de Estimativas de Emissões e Remoções de Gases de Efeito Estufa (Seeg), de órgãos públicos como Empresa de Pesquisa Energética (Epe), Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Ministério da Integração do Desenvolvimento Regional (MIDR), Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), Plano Estadual de Mudanças do Clima, Plano de Agricultura de Baixo Carbono (ABC+), levantados entre janeiro e dezembro de 2024.

Ele foi lançado neste ano como um material de consulta e referência para instituições e organizações diante da COP30.

*SAIBA

Somente os estados de Mato Grosso do Sul e Rondônia já têm estruturado quatro principais instrumentos elencados pelo estudo como essenciais. 

baixa adesão

Fundo Pantanal indeniza desde banqueiro a gigante do Agro

Mas, o Programa que disponibilizou R$ 40 milhões está repassando aos proprietários pantaneiros menos de 10% do previsto para 2025

13/12/2025 12h30

O tuiuiú é considerada a ave-símbolo do Pantanal, mas também pode ser encontrada bem longe deste bioma

O tuiuiú é considerada a ave-símbolo do Pantanal, mas também pode ser encontrada bem longe deste bioma Bruno Rezende/Secom

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Na lista dos 45 proprietários de terras do Pantanal que receberão recursos do Fundo Clima Pantanal, um programa que indeniza fazendeiros que preservam áreas mais amplas do que aquilo que determina a legislação, aparecem desde fazendeiros tradicionais a banqueiros e gigantes do agronegócio.

Mas, conforme publicação do diário oficial do Governo do Estado desta sexta-feira (12) a adesão ficou abaixo do esperado e menos de 10% das verbas disponíveis serão distribuídas no primeiro ano do programa, criado principalmente para combater o desmatamento.

Entre os contemplados, com R$ 100 mil, está Tereza Bracher, esposa do ex-presidente do Itaú Unibanco, Cândido Bracher. A família vair receber a indenização por estar preservando em uma de suas fazendas pantaneiras quase seis mil hectares acima do estipulado pela legislação. 

Com patrimônio estimado na casa dos R$ 15 bilhões, Cândido Bracher foi CEO do Itaú Unibanco entre abril de 2017 e janeiro de 2021. Atualmente,  hoje é integrante do Conselho de Administração da instituição financeira, que fechou 2024 com lucro de R$ 40 bilhões. 

E a banqueira ainda buscou indenização em uma segunda fazenda no Pantanal,  mas foi desclassificada por ter sido enquadrada no item 8.6 das normas que regulamentam a distribuição dos R$ 40 milhões do Fundo.

Este item diz que não pode ser contemplado que  estiver com irregularidades no Cadastro Ambiental Rural (CAR) ou por estar com passivos ambientais não declarados ou que não estejam cumprindo termos de compromisso de recuperação de áreas degradadas.

Em maio deste ano o Ministério Público abriu investigação para apurar suposta omissão do banqueiro em um megaincêndio que destruiu mais de 52 mil hectares em julho de 2024 no Pantanal da Nhecolândia. O fogo teria começado na Fazenda Tupanceretã, de 25 mil hectares, pertecence à família. 

Tereza Bracher também aparece como contemplada indireta em uma outra propriedade. Ela é uma das integrantes da Associação Onçafari, entidade que vai receber pouco mais de R$ 45 mil de indenização pela preservação de 824 hectares de vegetação nativa.

Esta associação, que adquiriu milhares de hectares no Pantanal para criar uma espécie de corredor ecológico que possibilite procriação de onças-pintadas, conseguiu cerca de R$ 180 milhões com filantropos para a criação de reservas privadas no Pantanal. Teresa Bracher é uma destas doadoras. 

Mas, os banqueiros não são os únicos bilionários que aparecem na lista. Outra contemplada é a SLC Agronegócios, uma fazenda dedicada à criação de bovinos no município de Corumbá.  Os bilionários donos desta fazenda receberão R$ 100 mil do Fundo Pantanal por preservarem pouco mais de 3,7 mil hectares. 

A fazenda pertence ao grupo que se apresenta como um dos maiores produtores de commodities agrícolas do país. Possui cerca de 733 mil hectares de área plantada em sete estados. Além de Corumbá, o grupo também produz em fazendas em Cassilância, Chapadão do Sul e Sonora. 

A SLC produz algodão, milho e soja e se dedica à criação de gado, além de ser uma das grandes produtoras de sementes destas cultura.Ela foi uma das primeiras empresas do agronegócio a ter ações negociadas em Bolsa de Valores de São Paulo, a BR.

A famosa Fazenda Bodoquena, de cerca de 77 mil hectares e conhecida por concentrar até 40 mil bonivos, também aparece na relação daqueles que receberão indenização. Neste caso, serão apenas R$ 39 mil, uma vez que atestou estar fazendo preservação extra de 705 hectares de vegetação. 

A fazenda pertence ao Grupo Votorantim, que há mais de sete décadas também atua na produção de cimento em Corumbá, no coração do Pantanal. O grupo é controlado pelos familiareas de Antônio Ermírio de Moraes, um dos rostos mais conhecidos do bilionário clã. Ele morreu em 2014. A família é considerada a terceira mais rica do país, com patrimônio estimado em 15,4 bilhões de dólares, ficando atrás somente das famílias Marinho e Safra.

Mas, nesta lista dos contemplados também aparecem fazendeiros "comuns",  para os quais a indenização de até R$ 100 mil fará alguma diferença. Esté é o caso de Timotheo Reis Proença, que já presidiu o sindicato rural de Aquidauana. Ele cadastrou 1,28 mil hectares como preservação extra e por conta disso receberá R$ 71 mil. 

BAIXA ADESÃO

Ao todo, segundo o Governo do Estado, estão sendo  indenizados 126 mil hectares, o que está garantindo repasse da ordem de R$ 3,25 milhões aos proprietários. 

O valor é praticamente o mesmo ao que está sendo repassado a três ONGs que dizem atuar no combate a incêndios e no tratamento de animais silvestres atingidos pelas queimadas no Pantanal. 

Dos R$ 40 milhões, R$ 1,438 milhão foi destinado ao Instituto Homem Pantaneiro (IHP), R$ 996 mil para o instituto SOS Pantanal e R$ 497,5 mil para o IPCTB - Instituto de Pesquisa e Conservação de Tamanduás no Brasil. 

Somados, os repasses às ONGs chegam R$ 2,931 milhões, o que equivale a 7,3% dos R$ 40 milhões anunciados pelo Governo do Estado ao Fundo Pantanal para o primeiro ano de vigência do programa. 

O valor repassado aos proprietários rurais ficou longe daquilo que estava previsto por conta da baixa adesão. Na primeira chamada foram recebidas apenas 71 inscrições de imóveis rurais localizados no Bioma Pantanal. E, após análise dos documentos,  45 propriedades conseguiram cumprir as exigências. 

Mesmo assim, o secretário Jaime Verruck, da Semadesc, comemora os resultados. “O PSA Pantanal demonstra que é possível alinhar desenvolvimento econômico e preservação ambiental. Estamos criando um modelo em que o produtor rural passa a ser reconhecido como parceiro estratégico na proteção do bioma, recebendo por um serviço ambiental que beneficia toda a sociedade”, afirmou. Segundo ele, o programa também fortalece a imagem de Mato Grosso do Sul como referência nacional em sustentabilidade e políticas climáticas inovadoras.

Agora, os proprietários classificados serão convocados pela Fundação Educacional para o Desenvolvimento Rural (Funar), agente executor do PSA Conservação, para assinatura do Termo de Adesão. A partir desse instrumento, os provedores de serviços ambientais passam a integrar formalmente o programa e a receber os valores correspondentes às áreas preservadas. 

De acordo com o secretário-adjunto da Semadesc, Artur Falcette, a robustez técnica do edital foi um dos diferenciais do programa. “Todo o processo foi construído com base em critérios objetivos, análises técnicas aprofundadas e uso de ferramentas geoespaciais. Isso garante credibilidade ao PSA e cria um ambiente favorável para sua continuidade e ampliação”, destacou. Ele ressalta que a experiência da primeira chamada servirá como base para o aperfeiçoamento das próximas etapas.

Segunda chamada 

Com a conclusão da primeira etapa, a Semadesc confirmou o cronograma da segunda chamada do PSA Conservação, prevista para 2026. A publicação do edital e a abertura das inscrições ocorrerão em 23 de fevereiro, com encerramento em 6 de abril.

As inscrições deferidas serão divulgadas em 16 de abril, com prazo para recursos até 20 de abril. A avaliação das propriedades ocorrerá até 1º de junho, com publicação do resultado final até 15 de junho. A assinatura dos Termos de Adesão está prevista a partir de 16 de junho de 2026.

Nesta segunda chamada, poderão participar proprietários que não conseguiram se inscrever na primeira etapa. As regras permanecem as mesmas, incluindo a possibilidade de cancelamento de autorizações de supressão de vegetação nativa vigentes na data de abertura do edital, quando houver, sendo que o pagamento será referente ao exercício de 2026. 

“O PSA é uma política de Estado, construída para ter continuidade e escala. A segunda chamada amplia o alcance do programa e reforça nosso compromisso com a conservação do Pantanal”, concluiu Jaime Verruck.

 

Cidades

Consórcio paga parte dos atrasados, mas motoristas confirmam greve a partir de segunda

Sem acordo com o Consórcio Guaicurus, a greve está prevista para segunda-feira (15), segundo informou o Sindicato dos Trabalhadores em Transporte Coletivo Urbano de Campo Grande

13/12/2025 11h23

Crédito: Gerson Oliveira / Correio do Estado

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Com o Consórcio Guaicurus tendo atendido “em partes” à reivindicação definida em assembleia, a greve dos motoristas de ônibus deve iniciar nesta segunda-feira (15), em Campo Grande.

Em conversa com o Correio do Estado, o presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Transporte Coletivo Urbano da Capital (STTCU-CG), Demétrios Feiras, informou que os trabalhadores receberam, na sexta-feira (15), somente 50% do salário referente ao mês de novembro.

“O Consórcio Guaicurus, no final da tarde, depositou 50% do valor dos salários, referente ao mês de novembro, que era para ser pago no quinto dia útil do mês de dezembro. Foi a única coisa que o Consórcio pagou”, informou Demétrios.

Durante assembleia, a categoria reivindicou o pagamento do salário integral, do adiantamento, da segunda parcela do décimo terceiro e do vale (adiantamento salarial). No entanto, houve apenas o depósito de 50%, e a paralisação segue confirmada.

Segundo o presidente do STTCU-CG, não está prevista, para este fim de semana, qualquer tentativa de negociação com a empresa responsável pelo transporte coletivo na Cidade Morena.

Com isso, Demétrios reforçou que os ônibus só retornarão às ruas quando o Consórcio efetuar o pagamento do que ficou definido pela classe.

“E a gente só volta a trabalhar com o pagamento desses três vencimentos. Caso contrário, continua parado na terça, na quarta, até que o Consórcio efetue esses pagamentos”, pontuou Demétrios.

A justificativa para não realizar o pagamento, conforme explicou Demétrios, é a falta de dinheiro em caixa. Como adiantou o Correio do Estado, o Consórcio Guaicurus alega um “rombo” em dívidas de R$ 15,2 milhões, sendo que desse valor R$ 8,2 milhões são referentes aos salários dos funcionários.

Por conta disso, a concessionária pediu que o valor do subsídio pago pelo poder público seja ainda maior.

Entenda

No dia 5, o Consórcio Guaicurus, responsável pela administração do transporte coletivo de Campo Grande, anunciou que a situação financeira estaria insustentável para a continuidade da operação, motivada por supostos atrasos nos repasses por parte do poder público.

Além das dificuldades relacionadas a questões operacionais, como combustíveis, manutenção da frota e encargos, o consórcio também enfrenta negociações com a classe de funcionários, principalmente os motoristas.

Motoristas do Consórcio Guaicurus realizaram assembleia geral, na madrugada desta quinta-feira (11) e optaram pela paralisação. Eles reivindicam por:

  • Pagamento do 5º dia útil, que deveria ter sido depositado em 5 de dezembro – efetuaram o depósito de 50%
  • Pagamento da segunda parcela do 13º salário – vai vencer em 20 de dezembro
  • Pagamento do vale (adiantamento) – vai vencer em 20 de dezembro

** Colaborou Felipe Machado e Naiara Camargo

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