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Muita luz durante a noite pode causar depressão, diz estudo

Muita luz durante a noite pode causar depressão, diz estudo

TERRA

25/07/2012 - 23h00
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Dormir em um quarto com muita luz pode causar depressão. Mesmo apenas o brilho da televisão ligada enquanto você dorme pode ser suficiente para desencadear o efeito. Falta de escuridão durante as horas de sono pode causar alterações no cérebro, de acordo com estudos realizados em animais. As informações são do Daily Mail.

Hamsters utilizados nos estudos foram expostas a luz fraca durante a noite por quatro semanas. A quantidade de iluminação foi equivalente a ter uma TV em um quarto escurecido.
Testes comportamentais mostraram que os hamsters expostos à luz durante a noite não tinham energia e motivação. Eles apresentaram sintomas depressivos, como ter menos interesse em água açucarada, que normalmente gostam. Em duas semanas eles voltaram ao ciclo claro de dia e escuro a noite e tiveram uma recuperação completa. Os resultados, publicados na revista científica Molecular Psychiatry, apontam para uma ligação com as crescentes taxas de depressão em seres humanos ao longo dos últimos 50 anos.

"Os resultados que encontramos em hamsters são consistentes com o que sabemos sobre a depressão em seres humanos", disse o neurocientista Tracy Bedrosian, da Ohio State University, nos Estados Unidos. Ela acrescentou: "a boa notícia é que as pessoas que ficam até tarde na frente da televisão e do computador podem conseguir desfazer alguns dos efeitos nocivos minimizando sua exposição à luz artificial durante a noite." Estudos anteriores demonstraram uma forte associação entre inflamação crônica e a depressão.

Receita Federal

Cocaína avaliada em R$ 1 milhão é encontrada em revestimento de piso

Além da apreensão de cocaína, os agentes da Receita Federal também encontraram, em outras operações, anabolizantes, medicamentos e mercadorias contrabandeadas

21/10/2024 19h00

Entorpecentes estavam escondidos em reverestimentos de piso em uma transportadora de Campo Grande

Entorpecentes estavam escondidos em reverestimentos de piso em uma transportadora de Campo Grande Fotos: Receita Federal

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Agentes da Receita Federal realizaram, neste final de semana, apreensões de pasta-base de cocaína, anabolizantes, medicamentos e mercadorias contrabandeadas nas cidades de Campo Grande, Corumbá e Mundo Novo. De acordo com as investigações, o prejuízo ao contrabando se aproxima dos R$ 2 milhões.

O primeiro flagrante deste final de semana foi a maior apreensão de drogas em Campo Grande. Durante a fiscalização, os agentes encontraram mais de R$ 1 milhão em cocaína disfarçada como rejunte para piso, em uma transportadora. De acordo com as investigações, a droga, que teria saído de Corumbá, tinha como destino a cidade de Jundiaí (SP).

Após receber uma denúncia anônima, os agentes da Receita Federal foram até uma transportadora em Campo Grande e, por meio de uma análise de risco, juntamente com a Alfândega, encontraram 15 pacotes de 2 kg cada um, escondidos em meio ao rejunte de piso.

Para uma melhor verificação, foram utilizados cães farejadores, que constataram que as embalagens encontradas continham cocaína pura, avaliada em R$ 1 milhão.

Os entorpecentes apreendidos foram encaminhados à Receita Federal do Brasil e, em seguida, devem ser levados à Delegacia Especializada de Repressão ao Narcotráfico (Denar).

Entorpecentes estavam escondidos em reverestimentos de piso em uma transportadora de Campo GrandeReceita Federal/ Imagens

Mais apreensões 

A segunda apreensão deste final de semana ocorreu na cidade de Corumbá, localizada a 427 quilômetros de Campo Grande.

Após receberem denúncias anônimas sobre entorpecentes em hotéis do município, agentes da Receita Federal apreenderam 6,5 kg de pasta-base de cocaína em um hotel no centro da cidade. 

Em busca de respostas sobre quem seria o dono da mercadoria, os agentes realizaram fiscalizações e acompanharam um veículo, descobrindo um transporte irregular de mercadorias. Durante a abordagem, encontraram duas mochilas com cocaína, avaliada em R$275 mil.

Apreensões de Anabolizantes 

Em Mundo Novo, a 463 quilômetros de Campo Grande, os agentes encontraram um veículo na BR-272 que transportava anabolizantes e eletrônicos de forma irregular, avaliados em quase meio milhão de reais.

Outras apreensões ocorreram na cidade de Dourados, a 221 quilômetros de Campo Grande, onde os agentes encontraram vestuários e medicamentos avaliados em R$10 mil.

Além da Receita Federal, a operação conta com a participação de diversas instituições de segurança pública, fiscalização e defesa, como o Exército Brasileiro, a Marinha do Brasil, a Polícia Federal, a Polícia Rodoviária Federal, as Polícias Rodoviárias Estaduais, a Polícia Militar, a Polícia Civil e o MAPA. Essas instituições atuam de forma conjunta nas fronteiras terrestres de todo o país.

 

 

 

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Cidades

Moradores precisam evacuar comunidade e escola ribeirinha após incêndio avançar no Pantanal

A linha de fogo cresceu no domingo (20) e nesta segunda ficou a cerca de 300 metros de atingir casas

21/10/2024 18h45

Incêndio avançou no Pantanal

Incêndio avançou no Pantanal Foto: Divulgação / Prevfogo Ibama

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Um incêndio de grande proporção na região do Pantanal Paraguai obrigou que moradores da comunidade Aterro do Binega e funcionários de escola municipal instalada no local precisassem sair em emergência. A linha de fogo cresceu no domingo (20) e nesta segunda ficou a cerca de 300 metros de atingir casas.

Parte dsse incêndio é, aparentemente, uma continuação do que vem sendo registrado desde a semana retrasada nessa região, que fica a 200 km de Corumbá, rio Paraguai acima, entre Mato Grosso do Sul e Mato Grosso.

Esse incêndio também ameaçou a comunidade indígena Barra do São Lourenço. As chamas foram reduzidas na sexta-feira à noite, porque houve uma chuva. No sábado, a temperatura ficou mais baixa do que os 40⁰. Mas neste domingo, as temperaturas altas voltaram naquela área e o fogo acabou crescendo durante a noite de domingo.

Durante a noite deste dia 20, brigadistas da Brigada Alto Pantanal e do Prevfogo/Ibama navegaram pelo rio Paraguai e deram suporte para a comunidade. Eles monitoraram a área do fogo e fizeram orientação. Logo nas primeiras horas de segunda, os brigadistas retornaram ao local e como o fogo avançava, moradores decidiram deixar as casas.

O fogo de turfa, que é esse fogo subterrâneo, foi apontado como o principal fator para ainda ter incêndio, mesmo após chuva. O volume de água que caiu não foi suficiente para resfriar a terra.

Nessa região do Pantanal, que não tem energia elétrica a não ser por sistema solar ou gerador, há muita fumaça há mais de uma semana, de forma ininterrupta. São mais de 100 pessoas que vivem nas duas comunidades afetadas pelos incêndios. 

A Brigada Alto Pantanal, do Instituto Homem Pantaneiro (IHP), o Prevfogo/Ibama e os Bombeiros de MS estão fazendo combate, que foi reforçado por uma pequena chuva que caiu no final da tarde. 

Ainda assim, não há previsão para retorno dos moradores em condições de segurança. Muitos deles estão em outra comunidade,  a Amolar, que não tem registro de incêndios graves. Eles estão com parentes e amigos.

Como a região é perto da divisa com MT, tem também brigadistas do ICMBio, que estão atuando na área do Parque Nacional do Pantanal Matogrossense.

A área aproximadamente  afetada nesse território pelo fogo dos últimos sete dias ultrapassa os 500 km², conforme dados do Firms/NASA.

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