Cidades

Ação gratuita

Mutirão terá emissão de documentos e atendimento veterinário na escola Tomaz Ghiradelli

A ação será neste sábado (23) e oferecerá emissão de documentos, castração de animais e vários outros serviços; confira

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A Prefeitura Municipal de Campo Grande realiza, neste sábado (23), o Mutirão Todos em Ação, com a oferta de mais de 300 serviços, a partir das 8h, na Escola Municipal Pe. Tomaz Ghirardelli.

O atendimento para a comunidade da região do Anhanduizinho incluirá a emissão de documentos, como carteira de identidade. Outra oferta disponível será a orientação jurídica para esclarecimento de dúvidas.

Durante o mutirão, também serão oferecidos atendimentos veterinários, consultas e exames. Além disso, haverá vermifugação, vacinação, microchipagem e agendamento de castração para cães e gatos.

Se o seu bichinho de estimação estiver precisando de cuidados, esta é uma ótima oportunidade.

Outros serviços


Também haverá doação de roupas, mudas e kits de verduras.

Enquanto o atendimento ocorre, o evento contará com apresentações culturais, espaço de recreação para crianças e sorteios de brindes.

Ao todo, aproximadamente 800 voluntários prestarão atendimento à população. O serviço é totalmente gratuito.

Emissão/Encaminhamento

  • Emissão do RG;
  • Carteira de Trabalho;
  • Alistamento Militar;
  • MEI (Declaração e Emissão);
  • Cadastro em programas sociais;
  • Cadastro do Passe Livre Urbano e Intermunicipal;
  • Credencial do Idosos;
  • Aposentadoria;
  • Cartão SUS.

Outras pastas ofertarão

  • Sisep para solicitação de serviços de iluminação pública, limpeza, entre outros;
  • IMPCG  com consultas com médicos, psicólogos, dentistas (saúde bucal), testes de hepatite B e C, sífilis e HIV, vacinação, primeiros socorros, orientações sobre TDAH e dislexia;

 

Capacitação

  • inscrições para cursos diversos;
  • orientações sobre prevenção da Dengue;
  • palestras.

O programa espera, neste ano, superar os números do mutirão de 2024, que realizou mais de 93 mil atendimentos em sete edições.

“Este é um projeto de resultados para Campo Grande. Há dois anos e meio, começamos a mapear as zonas de vulnerabilidade da cidade e, então, criamos um projeto para descentralizar as ações das secretarias municipais, levando os gabinetes para perto das pessoas, a fim de ouvir suas demandas e trazer soluções. Nesse trajeto, firmamos uma parceria com o Mutirão, somando forças para que, hoje, essa iniciativa se tornasse o maior trabalho solidário do Brasil”, destacou a prefeita Adriane Lopes.

  • Serviço - Mutirão Todos em Ação - Região do Anhanduizinho
  • Local: Escola Municipal Pe. Tomaz Ghirardelli
  • Endereço: Rua Lúcia dos Santos, nº 506 – Parque do Lageado
  • Horário: A partir das 8h

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ANUÁRIO DA PRF

MS é o terceiro estado com maior ocorrência de crimes em rodovias federais

Os principais crimes cometidos no Estado foram tráfico de drogas e contrabando, mas também houve flagrantes de crimes ambientais, roubos e apreensão de dinheiros e armas, dentre outros

20/04/2025 15h30

Tráfico de drogas lidera as ocorrências registradas no Estado

Tráfico de drogas lidera as ocorrências registradas no Estado Reprodução/PRF

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Mato Grosso do Sul é o terceiro estado do País com maior número de ocorrências criminais registradas nas rodovias federais no ano de 2024. Dados são do Anuário da Polícia Rodoviária Federal, divulgados na última quinta-feira (17).

Conforme o levantamento, MS teve 4.117 ocorrências criminais registras ao longo dos 4.109,2 quilômetros de rodovias federais atendidas pela PRF. O Estado só fica atrás de Paraná, que teve 5.203 ocorrências, e de Minas Gerais, com 4.795.

Os principais crimes cometidos no Estado foram tráfico de drogas e contrabando e descaminho, devido à sua localização de fronteira com o Paraguai e Bolívia, países por onde entram grande parte dos ilícitos.

Com relação às drogas, no ano passado foram apreendidas:

  • 258,019 toneladas de maconha
  • 12,465 toneladas de cocaína
  • 3,531 toneladas de skunk
  • 99 unidades de anfetaminas
  • 7,80 kg de crack
  • 265,10 kg de haxixe
  • 9 micropontos de LSD

Dentre as apreensões de contrabando e descaminho, se destacam as de cigarro, 6.485.816 maços; vestuário (127.779 unidades) e eletroeletrônicos (51.349). Também foram apreendidos agrotóxicos (5.331 kg), alimentos (2 t), combustíveis (2.264 litros), cosméticos (8.376 unidades), medicamentos (6.645 un.) e pneus (4.008 un).

Foram apreendidas 93 armas, que vão de a artesanais a fuzis, e 2.023 munições.

Houve ainda 362 ocorrências de crimes ambientais, que resultaram na apreensão de 2.020 animais silvestres, 268,420 m³ de madeira e 3,051 quilos de pescado.

Em dinheiro, houve a retenção de 408 dólares e 405.602 reais.

O levantamento aponta também o registro de um roubo de veículo de carga, 269 casos de alcoolemia em índices que configuram crime, 405 mandados de prisão cumpridos, 424 veículos recuperados, 308 flagrantes de veículos adulterados e outros 395 crimes de trânsito.

Por fim, a PRF detalha que 3.011 foram presas ao longo do ano, o que indica que, em média, uma pessoa foi presa a cada três horas nas rodovias federais do Estado.

Além dos crimes, foram lavrados 228.602 autos de infração no ano passado. Dentre as condutas mais observadas no Estado estão o excesso de velocidade (125.630), as ultrapassagens indevidas (14.578) e o não uso do cinto de segurança (6.003).

Em todo o Brasil, foram 5.269 ocorrências criminais nas rodovias atendidas pela PRF.

Acidentes

No ano passado, 182 pessoas morreram e 1.940 ficaram feridas em acidentes registrados nas rodovias federais de Mato Grosso do Sul.

De janeiro a dezembro de 2024, foram 1.803 acidentes. Dentre os feridos, 1.393 tiveram ferimentos leves e 547 foram graves.

O tipo de veículo em que os acidentes mais resultaram em mortes foram os de passeio. Na sequência, aparecem caminhões, motos e ônibus.

Segundo a PRF, e a maioria dos acidentes aconteceram na BR-163, conhecida como rodovia da morte.

No País, o levantamento revela que 6.160 pessoas morreram e 84.526 ficaram feridas em meio a 73.156 acidentes.

Luto

Morre ex-vereador e líder de comunidade japonesa, Paulo Yonamine

Yonamine tinha 88 anos e a causa da morte não foi divulgada.

20/04/2025 12h15

Ex-vereador morreu aos 88 anos

Ex-vereador morreu aos 88 anos Divulgação/Rede social

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A madrugada deste sábado (19) foi marcada por luto. Morreu o ex-vereador de Campo Grande Paulo Sukehiro Yonamine, aos 88 anos. Paulo nasceu em 20 de setembro de 1936 e foi uma grande figura da comunidade japonesa em Mato Grosso do Sul, líder da comunidade Nikkei.

Seu período como vereador de Campo Grande se deu nos anos de 1972 até 1976, integrando a 17ª e 18ª legislaturas. Neste período, houveram momentos decisivos para o futuro do estado, como os debates sobre a divisão do Estado de Mato Grosso, que resultou na criação do Estado de Mato Grosso do Sul, em 1977. 

Yanomine aprovou projetos estratégicos para o desenvolvimento da cidade durante seu período como parlamentar, como a instalação do Núcleo Industrial de Campo Grande. Outro momento marcante durante sua atuação foi a concessão do Título de Cidadão Campo-Grandense a Edson Arantes do Nascimento, o Pelé, durante uma visita à Capital com a equipe do Santos Futebol Clube para uma partida contra o time do Comercial, em 1973.

O velório foi realizado neste domingo (20) pela manhã, no Cemitério Parque  das Primaveras, na Avenida Senador Filinto Muller, no bairro Vila Ipiranga. O sepultamento será no mesmo lugar no decorrer do dia. 

Comunidade Japonesa em Campo Grande

Apesar de terem chegado ao Brasil em 1908, somente em 1910 os primeiros japoneses pisaram em terras mato-grossenses (a divisão entre Mato Grosso e Mato Grosso do Sul só ocorreu em 1977), juntamente com a construção da estrada de ferro. 

Segundo a Nippo Brasil, Campo Grande foi um dos importantes núcleos de imigrantes de Okinawa, que chegaram à região atraídos por bons pagamentos. Por causa disso, 75 imigrantes aceitaram trabalhar no assentamento dos trilhos da Estrada de Ferro Noroeste do Brasil, no então Estado de Mato Grosso. 

O primeiro morador japonês fixo em Campo Grande foi Kosho Yamaki, que chegou na cidade em maio de 1914, vindo do Peru. 

Hoje, Mato Grosso do Sul possui a terceira maior população de japoneses do Brasil, ocupando posição no ranking apenas atrás de São Paulo e do Paraná. Campo Grande é a sede da terceira maior colônia de imigrantes japoneses do país, com cerca de 15 mil descendentes até a 4ª geração, de acordo com dados do Governo do Estado em 2018.
 

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