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Nelsinho recebe Lula para participar de inaugurações em obras do PAC

Nelsinho recebe Lula para participar de inaugurações em obras do PAC

Redação

24/08/2010 - 07h00
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        Às 15h de hoje (24), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o prefeito Nelsinho Trad participam da solenidade de realizações que contaram com recursos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e de contrapartida da Prefeitura Municipal que, juntos, totalizam cerca de R$ 66 milhões. Os projetos prevêem a remoção das famílias de áreas de risco às margens dos córregos para novas unidades habitacionais construídas, drenagem e implantação de avenidas e construção de parques lineares com pistas de caminhada, áreas de lazer e ciclovias.
        De acordo com o prefeito, durante coletiva ontem na Superintendência da Caixa Econômica, o andamento e conclusão destas obras só foram possíveis graças à parceria constante com a Caixa Econômica Federal, confirmando que já está com os projetos de continuação destas benfeitorias para apresentação na segunda etapa do PAC. ?Com isso, será possível dar continuidade à obra do Cabaça a partir da Spipe Calarge alcançado até a avenida Três Barras. Já na segunda etapa do Segredo, será construída via que fará ligação com o Shopping Iguatemi, ainda em construção? explicou Nelsinho.
        Já o superintendente da Caixa, Paulo Antunes Siqueira destacou que as obras construídas na gestão de Nelson Trad Filho têm destaque nacional e  que até quarta-feira (25) uma delegação de Cabo Verde estará percorrendo as construções para aprender a desenvolver projetos habitacionais populares. Somente em 2009, foram disponibilizados para o Estado R$ 3,2 bilhões e somente em Campo Grande foram investidos R$ 1,5 bilhão. ?Acredito que o resultado dos investimentos que estão sendo inaugurados ao longo deste mês já credenciam o prefeito a solicitar recursos para o PAC 2?, afirmou Siqueira.
        A diretora de Urbanização do Ministério das Cidades, Maria do Carmo Avesino,  frisou que o diferencial deste conjunto de ações a ser  inauguradas hoje é que, além das benfeitorias estruturais, são desenvolvidos trabalhos sociais com os moradores da região. ?As famílias retiradas das margens dos córregos são instaladas em novas moradias e recebem educação sanitária ambiental e geração e renda?, disse.
        O presidente do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT-MS), Marcelo Miranda comemorou o aumento do orçamento para o setor, após a gestão do governo Lula. Ele divulgou que quando assumiu o órgão, o recurso anual era de R$ 30 milhões e hoje chega a R$ 500 milhões. ?Com o aumento de repasse, foi possível a construção e reparos de várias rodovias no Estado. Com a construção do anel viário, Campo Grande estará devidamente interligada?, ressaltou. O macroanel liga as saídas para Rochedo e para Cuibá. Desta forma, Campo Grande será destaque como uma das únicas cidades brasileiras com integração total de seus contornos rodoviários.
        
        Macroanel

        Com quase 22 km, a etapa complementar do Macroanel de Campo Grande, integra o contorno rodoviário das BRs 060 (saída para Rochedo), 163 (saída para Cuiabá) e 262 (saída para Corumbá). Com recursos do Ministério dos Transportes, a prefeitura já pavimentou e interligou as saídas para Três Lagoas, São Paulo, Sidrolândia, Aquidauana, Cuiabá e Rochedo.
        
        Complexo Cabaça

        A construção do Parque Linear do Cabaça recebeu recursos de cerca de R$ 10 milhões e inclui a continuação na construção da avenida Fábio Zahran (Via Morena). A avenida terá cerca de 3 km e em todo o percurso foi implantado sistema de drenagem de águas pluviais. A intervenção possibilita urbanização de toda a região beneficiando direta e indiretamente mais de 104 mil moradores de bairros como Jardim Paulista, Dr. Albuquerque, Maria Aparecida Pedrossian, Moreninha, Rita Vieira, São Lourenço, Tiradentes, TV Morena e Universitário.
        A população que até então vivia em condições vulneráveis no entorno do córrego Cabaça agora recebe qualidade de vida. A remoção de moradias em fundo de vale faz com que dezenas de famílias saiam da situação de risco por causa da proximidade com os córregos e implicações de enchentes na época de chuvas.
        Os moradores foram transferidos da região do córrego Cabaça e receberam novas residências na Vila Carlota, próximo ao bairro Universitário. Em fevereiro deste ano foi inaugurado o Residencial Geraldo Corrêa da Silva, na rua da Alegria, com 50 unidades habitacionais e redes de água e esgoto e energia elétrica.
        Ao todo são 49 casas com área de 34,68 m² e uma casa adaptada com área de 40,07 m², para atender aos futuros moradores portadores de necessidades especiais e mobilidade reduzida permanente. O projeto da residência possui sala/cozinha, sanitário e dois quartos.
        Para a construção das casas foi investido R$ 721.259,64, sendo R$ 509.281,43 provenientes de repasse federal por meio Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e R$ 211.978,21 de investimentos da Prefeitura Municipal.
        
        Complexo Segredo

        As obras não serão inauguradas hoje, mas também estão em fase final de conclusão com investimento de recursos em torno de R$ 30 milhões assegurados pelo PAC e com contrapartida da Prefeitura. As obras de urbanização e modernização do Complexo Segredo estão modificando a vida de 21 comunidades de bairros da região Norte da Capital.
        A obra faz a ligação da Avenida Mascarenhas de Moraes com o Residencial Estrela do Sul, levando pavimentação asfáltica dos bairros próximos ao Córrego Segredo como Mata do Segredo, José Abrão, Jardim Seminário, São Benedito, Otávio Pécora, Estrela do Sul e Coronel Antonino. A intervenção promove a integração de seus acessos beneficiando direta e indiretamente 93 mil pessoas.
        O projeto é formado por urbanização do córrego, com drenagem e pavimentação de 6,5 km de avenidas e construção de Parque Linear do Segredo, com recuperação de áreas degradadas e criação de ciclovias, pistas de caminhada, área de lazer e ainda um centro de reciclagem e viveiro de mudas.
        As 500 famílias que moravam em sub-habitações nas margens do córrego Segredo foram removidas das áreas de risco e ganharam moradias dignas e qualidade de vida, com redes de água e esgoto e energia elétrica. Os moradores foram transferidos para os Residenciais Gabriel Spipe Calarge (Gabura), Tarsila do Amaral e Arnaldino da Silva.
        O Complexo Segredo compreende ainda a construção de quatro pontes e barragens para conter as enchentes, diminuindo a velocidade das águas que chegam aos demais córregos e causam fortes enxurradas e alagamentos.
        

Cidades

Frente fria derruba temperaturas e traz tempestades durante a semana

Temperaturas serão menores ao amanhecer, mas sobem ao longo da tarde; há possibilidade de ventos acima de 60 km/h

15/12/2025 18h27

Temperaturas devem ter ligeira queda a partir de quarta-feira e chuva está prevista para toda a semana

Temperaturas devem ter ligeira queda a partir de quarta-feira e chuva está prevista para toda a semana Foto: Marcelo Victor / Correio do Estado

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A semana começou com tempo instável em Mato Grosso do Sul, com variação entre abertura de sol e nebulosidade e chuvas, mas deve ser marcada por chuvas e queda nas temperaturas, devido à passagem de uma frente fria.

De acordo com o Centro de Monitoramento do Tempo e do Clima (Cemtec), para esta terça-feira (16), em decorrência do avanço da frente fria, a tendência é de tempo mais fechado, com maior cobertura de nuvens e condições para chuvas.

De forma pontual, podem ocorrer tempestades, acompanhadas de descargas elétricas e rajadas de vento.

"Essa configuração atmosférica está associada ao intenso transporte de calor e umidade, aliado à atuação de áreas de baixa pressão atmosférica", diz o Cemtec.

Ainda segundo o órgão, o avanço da frente fria, em conjunto com o deslocamento de cavados em médios níveis da atmosfera, favorece a formação de instabilidades sobre o Estado.

São esperados acumulados significativos de chuva, com valores acima de 40 mm em 24 horas, principalmente nas regiões centro-leste do estado.

Em relação à previsão de temperaturas, devem ser registradas por regiões:

  • Regiões Sul, Cone-Sul e Grande Dourados: Mínimas entre 18-22°C e máximas entre 22-32°C.
  • Regiões Pantaneira e Sudoeste: Mínimas entre 21-26°C e máximas entre 25-37°C.
  • Regiões Bolsão, Norte e Leste: Mínimas entre 21-24°C e máximas entre 28-33°C.
  • Campo Grande (Capital): Mínimas entre 22-24°C e máximas entre 25-32°C.

Ao longo da terça-feira, podem ocorrer rajadas de vento acima de 60 km/h.

Frente fria

A partir de quarta-feira (17), a previsão indica tempo mais firme, com predomínio de sol e variação de nebulosidade, em função da atuação de um sistema de alta pressão atmosférica.

No entanto, devido à passagem da frente fria, as temperaturas devem ter queda, ficando mais amenas ao amanhecer, com mínima de 16ºC.

Em Campo Grande, a mínima prevista é de 21°C, enquanto a máxima deve ser de 29°C.

Apesar da tendência de estabilidade, não se descartam pancadas de chuva e tempestades isoladas.

Entre quarta e quinta-feira (18), a previsão de temperaturas é:

  • Regiões Sul, Cone-Sul e Grande Dourados: Mínimas entre 16-19°C e máximas entre 26-28°C.
  • Regiões Pantaneira e Sudoeste: Mínimas entre 20-24°C e máximas entre 30-32°C.
  • Regiões Bolsão, Norte e Leste: Mínimas entre 18-24°C e máximas entre 27-30°C.
  • Campo Grande (Capital): Mínimas entre 21-23°C e máximas entre 27-29°C.

Alerta

O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) tem dois alertas de perigo para tempestades, com vigência já a partir desta segunda-feira.

Conforme os alertas, podem ocorrer chuvas entre 30 e 60 mm/h ou 50 e 100 mm/dia, ventos intensos, entre 60 e 100 km/h.

Por este motivo, há risco de corte de energia elétrica, queda de galhos de árvores, alagamentos e de descargas elétricas.

O Inmet orienta que, em caso de rajadas de vento, a população não se abrigue debaixo de árvores e não estacione veículos próximos a torres de transmissão e placas de propaganda. Se possível, desligue aparelhos elétricos e quadro geral de energia.

Em caso de ocorrências relacionadas a tempestades, a orientação é entrar em contato com a Defesa Civil (199) e ao Corpo de Bombeiros (193).

Temperaturas devem ter ligeira queda a partir de quarta-feira e chuva está prevista para toda a semanaMato Grosso do Sul está em alerta para tempestades (Reprodução / Inmet)

Transporte Público

Com greve dos ônibus, viagens por aplicativos ficam 140% mais caras

100% dos ônibus da Capital estão parados e a greve deve permanecer ainda amanhã e sem prazo para terminar

15/12/2025 18h00

Todos os ônibus estão parados desde a meia noite desta segunda-feira (15)

Todos os ônibus estão parados desde a meia noite desta segunda-feira (15) FOTO: Marcelo Victor/Correio do Estado

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Menos de 18 horas após o início da greve dos motoristas do transporte público de Campo Grande, a cidade já sentiu as consequências, especialmente os trabalhadores que dependiam dos ônibus para deslocamento. 

Entre as alternativas para chegar aos locais de trabalho, o deslocamento através de aplicativos, como Uber e 99, chegou a ficar 140% mais caro. 

É o que contou a diarista Elizaneia Costa de Assis Gonçalves, de 57 anos. Ela se desloca todos os dias do bairro Bosque do Trabalho, onde mora, até o bairro Coophatrabalho, onde atende seus clientes. 

“Eu trabalho aqui há mais de 18 anos e desde a pandemia eu venho pra cá de Uber. O valor normal da viagem é de R$25 reais. Hoje, a mesma viagem estava custando R$60”, disse.

O designer gráfico Antonio Rissato também passou pelo mesmo sufoco. Ele disse que não foi pego de surpresa pela greve e se programou para se deslocar através de aplicativos, mas os preços pesaram no bolso.

“Eu me adiantei pra pedir um motorista de aplicativo, mas os preços já estavam muito inflados, geralmente eu pago de 8 a 10 reais pra vir de moto, mas hoje chegou a bater 30 reais, de carro chegou até 70, fora do normal”, contou. 

A empresa onde ele trabalha não deu opção para os usuários do transporte público, nem flexibilidade para atrasos. Mesmo assim, para ele, a greve é compreensível e reflete problemas gerados e acumulados que impactam tanto os usuários dos ônibus quanto os trabalhadores. 

“O valor do passe está lá em cima, a condição do transporte é vergonhosa e ainda por cima não pagam direito aos servidores, não existe lógica nisso. Claro, gera um atraso nos nossos horários, mas acho que o atraso maior ainda é diariamente a gente ter que ir trabalhar em péssimas condições, sem contar o estresse causado aos motoristas pela falta de pagamento”, desabafou. 

Mas o valor alto não foi o único problema. Com a alta demanda, os usuários também enfrentaram demora na espera para localizar um motorista para a corrida e um trânsito “caótico” nas primeiras horas do dia. 

Vinícius esperou mais de 20 minutos até que um motorista aceitasse sua corrida pelo aplicativo. Às 7h40 ele precisou se deslocar para outra loja filial onde trabalha, mas às 8 horas da manhã, ainda estava esperando. 

“Tudo ficou atrasado, além dos preços que subiram, o que é normal por causa da demanda. Mas complica muito a vida”, relatou. 

Sofia Bento costuma utilizar o transporte coletivo para chegar ao trabalho todos os dias, mas como soube da greve antes, se organizou para ir com o carro da família. Porém, o problema enfrentado por ela e por tantos outros foi o fluxo de carros. 

“Eu saí de casa às 7h20 e cheguei no trabalho às 7h52. Nunca gastei tudo isso para chegar. Até a rua Antônio Maria Coelho, o trânsito fluía. Dali em diante, tudo parado, um ‘fervo’”, contou à reportagem. 

Mesmo que a greve já estivesse avisada aos usuários, a surpresa foi o serviço ter sido paralisado de forma completa, já que o Tribunal Regional do Trabalho (TRT) havia determinado em decisão judicial que apenas 30% dos motoristas poderiam aderir à paralisação, sob multa diária de R$ 20 mil. 

A decisão foi desrespeitada, já que 100% dos motoristas declararam greve na manhã desta segunda-feira (15). 

A audiência de conciliação entre o TRT e o Sindicato será realizada nesta terça-feira (16). 

O lado do Consórcio

O Consórcio Guaicurus, em nota enviada ao Correio do Estado na quinta-feira (18), informou que está sem dinheiro para honrar com:

  • Folha salarial
  • 13º salário
  • Custos Operacionais Básicos (combustível, manutenção da frota e encargos)

Segundo a concessionária, a ameaça de greve é causada pela crise financeira, decorrente da inadimplência nos repasses devidos pelo Poder Público (Prefeitura de Campo Grande). Os repasses abrangem o vale-transporte, subsídios e demais componentes tarifários definidos para a manutenção do equilíbrio econômico-financeiro do sistema.

"É crucial destacar que, apesar do acordo estabelecido com a participação e anuência do Poder Concedente (Município), a tarifa não está sendo praticada, pois os repasses necessários não estão sendo efetuados de maneira adequada e nos valores devidos. A falta de regularização imediata desses pagamentos críticos ameaça diretamente a continuidade e a qualidade da prestação dos serviços. Sem o fluxo de caixa necessário, o Consórcio está impossibilitado de honrar obrigações financeiras essenciais com vencimento iminente. O sistema opera atualmente no limite de suas capacidades, e a ausência destes repasses torna a operação inviável a curto prazo. O Consórcio Guaicurus reitera o apelo para que as autoridades competentes ajam com a máxima urgência para regularizar os débitos em atraso. A manutenção da inadimplência nos repasses inviabiliza o cumprimento dos pagamentos salariais. Desta forma, o Consórcio alerta que os trabalhadores poderão interromper legalmente suas atividades em razão do não cumprimento destas obrigações, conforme previsto no Artigo 624 da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). O não cumprimento destas obrigações contratuais e salariais, que derivam de um compromisso que envolvia o Poder Concedente, pode resultar na interrupção total dos serviços, o que afetará drasticamente a mobilidade urbana e a vida dos cidadãos de Campo Grande".

O lado da Prefeitura

Durante a coletiva de imprensa marcada para a manhã desta segunda-feira, a Prefeitura Municipal de Campo Grande negou que haja qualquer débito entre eles e o Consórcio Guaicurus, responsável pela manutenção do transporte público na Capital. 

Em nota, o Executivo afirmou que na semana passada foram antecipados repasses financeiros ao Consórcio Guaicurus, referentes às subvenções das gratuidades, no valor médio de R$ 3 milhões, valor que só venceria no final do mês, em uma tentativa de evitar que a greve fosse deflagrada.

"Somente este ano, a Prefeitura já repassou mais de R$ 35 milhões ao Consórcio Guaicurus, sendo R$ 19 milhões referentes às gratuidades e mais R$ 15 milhões de vale-transporte dos servidores. Ainda assim, a concessionária, que é uma empresa privada, deixa de honrar os compromissos que têm com seus funcionários e causa prejuízos a toda a população", afirma a nota. 

Segundo dados apresentados, a paralisação afetou cerca de 110 mil usuários do sistema e aproximadamente mil trabalhadores do transporte coletivo.

Manifestações

Membros da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Transporte Coletivo se manifestaram nas redes sobre a paralisação do transporte público de hoje. 

A vereadora Luiza Ribeiro destacou que é "inadmissível que uma empresa de grande porte, que atua há anos na cidade e recebe antecipadamente recursos do vale-transporte, alegue falta de condições financeiras para honrar compromissos básicos com seus funcionários" e que se tratam de "direitos humanos". 

Ela ressaltou que, como apurado na CPI, o Consórcio Guaicurus faturou cerca de R$1,8 bilhão desde que assumiu o serviço na Capital. Mesmoa assim, acumula reclamações diárias dos usuários, como atrasos, superlotação e condições precárias dos ônibus, com 197 ônibus acima da idade média permitida. 

A vereadora Ana Portella afirmou nas redes socias que o Consórcio Guaicurus "está fazendo isso por simples maldade". 

"Não faz sentido algum a população pagar essa fatura. Uma empresa que teve R$ 165 milhões falar que não tem recurso suficiente é má gestão. Essa empresa não pode mais continuar, esse contrato precisa ser rompido”, afirmou em vídeo.

Maicon Nogueira pediu pela intervenção do contrato de forma imediata.

"Tenho feito denúncias a meses e o Ministério Público não age. A prefeitura segue na inércia. Não tem como negociar com mafiosos. Somos reféns e ninguém faz nada”, relatou o vereador.

 

*Colaborou Naiara Camargo

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