Cidades

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Onze pessoas morrem em atentado no Paquistão

Onze pessoas morrem em atentado no Paquistão

Redação

05/02/2010 - 11h30
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        Ao menos 11 pessoas morreram nesta sexta-feira em um atentado contra um ônibus que levava muçulmanos xiitas em Karachi, capital financeira do Paquistão.

        O ataque deixou ainda 40 feridos, segundo Seemi Jamal, diretor do hospital Jinnah, em Karachi.

        Com informações da Folha Online

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Motorista perde o controle e caminhão boiadeiro carregado tomba na MS-134

Acidente teria acontecido após caminhoneiro perder o controle da direção; policiais militares retiraram o condutor da cabine

21/01/2025 17h45

Após o acidente, o motorista e os animais ficaram presos no veículo

Após o acidente, o motorista e os animais ficaram presos no veículo Reprodução, Nova News

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Um caminhão boiadeiro carregado de animais tombou na tarde desta terça-feira (21), na rodovia MS-134, em Nova Andradina, município a 241 quilômetros da capital Campo Grande.

O caminhão tinha saído de uma propriedade rural da região e seguia em direção a um frigorífico do município. Conforme o site Nova News, o acidente aconteceu após o caminhoneiro perder o controle do veículo e tombar na pista. 

Por sorte do condutor, logo atrás da carreta, seguia uma viatura da Polícia Militar. Ao presenciar o acidente, de imediato, a equipe policial prestou o atendimento inicial ao caminhoneiro que estava ferido na cabine.

Em seguida, acionaram o Corpo de Bombeiros, que também se dirigiu ao local para prestar os primeiros socorros e auxiliar no resgate. Com o impacto, houve vazamento de combustível no local, o que provocou risco de incêndio.

Contudo, os policiais juntamente com curiosos, conseguiram desligar o veículo e retirar a bateria. Além do caminhoneiro, a equipe do Corpo de Bombeiros também teve de socorrer os animais a bordo.

Os bombeiros trabalharam na operação de desencarceramento dos bois que acabaram presos dentro do reboque da carreta. As causas da perda de controle do caminhão ainda estão em investigação.

Após o controle da situação, o caminhoneiro foi encaminhado para uma unidade de saúde local para a realização de exames.

Confira mais imagens do local do acidente:

Meio Ambiente

Pantanal: ONG diz que denúncia de grilagem é calúnia e "perseguição invejosa"

Autores da denúncia contra a Ecotrópica tem ligações com outra ONG; que teve menos êxito no mercado de carbono

21/01/2025 17h41

Ecotrópica vende títulos de preservação na região da Serra do Amolar

Ecotrópica vende títulos de preservação na região da Serra do Amolar

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A organização não governamental Ecotrópica, alvo de denúncia protocolada pelo pecuarista Bruno Teixeira Canabrava e pelo advogado Nelson Araújo Filho, afirma serem caluniosas as acusações de suposta grilagem de aproximadamente 5 mil hectares da União.

A Ecotrópica também afirmou, em nota enviada após a publicação de reportagem pelo Correio do Estado com o teor da denúncia feita por Bruno e Nelson, que as acusações “partem de pessoas sem qualquer credibilidade perante os pantaneiros”.

“Os denunciantes, que respondem ou já responderam por processos judiciais, nunca construíram ou ajudaram na preservação do Pantanal, mas acreditam que podem parecer defensores da moral e da lei, mesmo desprovidos de qualquer moral ou autoridade, em clara e absoluta perseguição invejosa e desprovida de qualquer razoabilidade”, afirma a dura nota da Ecotrópica.

A Ecotrópica, cujo nome é abreviatura de Fundação de Apoio à Vida nos Trópicos, é uma fundação privada, dona de aproximadamente 70 mil hectares no Pantanal, nos estados de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul.

Ex-INSS

Recentemente, foi acusada pelo pecuarista, que é vizinho da Ecotrópica na Serra do Amolar, e também por Nelson, ex-advogado do Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS), demitido do órgão federal depois de ter sido condenado por improbidade administrativa.

Conforme a denúncia, a Ecotrópica estaria usando os documentos que possui para obter faturamentos milionários com a venda de Títulos de Cota de Reserva Ambiental. Estes títulos nada mais são do que créditos de carbono, negociados no mercado voluntário e também no mercado público.

A Ecotrópica explica que todos os títulos que ela negocia têm lastro.

“Todas as nossas áreas são absolutamente documentadas, registradas, sendo, em sua grande maioria, áreas consideradas e reconhecidas como Áreas de Reserva Particular do Patrimônio Natural – RPPN, com aval e reconhecimento pelos órgãos federais (Instituto Chico Mendes, IBAMA e INCRA) e estaduais (IMASUL, no Mato Grosso do Sul), sendo de nossa propriedade há mais de três décadas”, informa.

Uma fonte consultada pelo Correio do Estado explica que o georreferenciamento das áreas onde reside a acusação da suposta grilagem poderá ser um “tiro no pé”, porque o mercado de carbono já deve ter exigido toda a documentação para pagar pelos títulos, inclusive os arquivos georreferenciados das áreas.

Além do mais, o advogado Nelson Araújo Filho, um dos autores da denúncia, teria ligação com outra ONG, supostamente concorrente, mas bem menos exitosa em ações de preservação, arrecadação de fundos e comercialização de créditos de carbono, chamada Instituto Agwa.

Ataques

A denúncia de Bruno e Nelson também ajusta sua mira contra o Instituto Homem Pantaneiro, cujo diretor e presidente, coronel Ângelo Rabelo, atua em parceria com a Ecotrópica.

Curiosamente, Rabelo tem sido protagonista de ações de preservação do Pantanal nesta década, tendo ganho prêmios nacionais e internacionais.

No primeiro semestre de 2024, Rabelo foi para Nova Iorque (EUA) para o evento anual do The Explorers Club, que reúne mais de 3,6 mil pessoas de referência global para transformar positivamente o mundo. Ele foi indicado como uma das 50 pessoas no mundo a atuar para transformações positivas, no The Explorers 50.

Em 15 de dezembro, Ângelo Rabelo, que é o principal alvo das denúncias, recebeu homenagem no programa Melhores do Ano de 2024, exibido pela TV Globo, durante o programa Domingão do Huck.

Ao Correio do Estado, Rabelo reiterou confiar na lisura da Ecotrópica e afirmou que, em Mato Grosso do Sul, atua como gestor das áreas da ONG, que tem sede no Estado de Mato Grosso.

Nelson, na denúncia, afirmou que a Ecotrópica negociou cada título de crédito de carbono a R$ 2 mil, e chega a alegar que eles valeriam pelo menos R$ 4 mil. Ao apontar o suposto uso de terras devolutas da União, insinua um faturamento irregular de ao menos R$ 10 milhões com a operação.

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