Cidades

Investigação

Vítimas de colisão entre carretas são identificadas pela Polícia Civil

De acordo com o delegado responsável pelas investigações, Renato Fazza, não havia crianças entre as vítimas. Devido ao estado de carbonização dos corpos, a terceira vítima ainda não foi identificada

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O motorista Odecir José Brunetto, de 56 anos, e Ozias de Oliveira Cardoso, de 60, são as vítimas identificadas na colisão entre duas carretas, que resultou na morte de três pessoas no entroncamento da BR-060 com a MS-384, próximo ao município de Bela Vista, a 307 quilômetros de Campo Grande. As vítimas foram encontradas em estado avançado de carbonização, o que impede a identificação da terceira vítima.

Sobre a dinâmica do acidente, de acordo com o boletim de ocorrência, uma das carretas vinha pela MS-384 e, ao acessar a BR-060, colidiu na lateral de outra carreta que vinha na direção contrária, causando a explosão dos tanques de combustível de ambos os veículos. Os motoristas e um passageiro morreram carbonizados.

Diferentemente do informado por testemunhas no local, de que seriam quatro vítimas, o delegado Renato Fazza, responsável pelas investigações, esclareceu que não havia crianças entre as vítimas.

O acidente foi registrado como 'morte a esclarecer' e será investigado pela Polícia Civil de Bela Vista.

Acidente:

O acidente aconteceu por volta das 11h, quando duas carretas bi-trem colidiram no entroncamento da BR-060 e MS-384, próximo ao município de Bela Vista, a 307 quilômetros de Campo Grande.

Segundo informações de testemunhas, uma das carretas não respeitou a placa de sinalização, o que ocasionou o acidente. Todas as vítimas morreram carbonizadas.

Créditos: JatobáNews/ Divulgação 

 

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Saúde

Casos de Mpox ultrapassam 100 mil no mundo desde 2022, informa OMS

Brasil é o segundo país com mais casos, atrás dos Estados Unidos

15/09/2024 13h00

Emergência global por mpox: OMS não aconselha lockdown

Emergência global por mpox: OMS não aconselha lockdown Pixabay/ Divulgação

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 O mundo registrou 103.048 casos confirmados em laboratório de Mpox entre 1º de janeiro de 2022 e 31 de julho de 2024, afirmou a OMS (Organização Mundial de Saúde) em relatório divulgado esta semana.

Ao todo, 121 países tiveram registros da doença até então e 229 mortes foram relatadas à OMS.

A organização declarou, no mês passado, a Mpox como uma emergência de saúde pública global pela segunda vez em dois anos, após um surto da infecção viral na República Democrática do Congo que se espalhou para países vizinhos.

A Mpox é transmitida por contato e geralmente é leve, mas pode ser fatal em casos raros. Causa sintomas semelhantes aos da gripe e lesões cheias de pus no corpo.
Em julho deste ano, o número de novos casos aumentou 11,3% em relação ao mês anterior. A maioria dos casos notificados no último mês foram na África (54,3%) e nas Américas (23,1%).

O Brasil é o segundo país com mais casos. Dentre os dez países mais afetados desde 2022 estão Estados Unidos (33.556), Brasil (11.841), Espanha (8.104), República Democrática do Congo (4.395), França (4.283), Colômbia (4.256), México (4.132), Reino Unido (4.018), Peru (3.939) e Alemanha (3.886). Juntos, esses países respondem por 80% do casos relatados globalmente.

Cinco países, no entanto, registraram seus primeiros casos em agosto: Burundi, Costa do Marfim, Quênia, Ruanda e Uganda.

Os dados são coletados por meio de relatórios dos estados-membros à OMS e seus parceiros ou de fontes oficiais dos países.

O pior momento da doença em termos de casos permanece em 2022. Naquele ano, uma cepa do clado 2 foi a responsável pelo surto mundial.

Por enquanto, não existem casos associados à nova cepa no Brasil, mas ao menos dois já foram observados fora da África, na Suécia e na Tailândia. Mesmo assim, autoridades de saúde pública brasileiras já anunciaram medidas contra a doença, como a compra de novas doses de vacina, algo que difere do ocorrido em 2022.

O Brasil contabilizou 1.015 casos comprovados ou prováveis de Mpox em 2024 até o dia 7 de setembro, de acordo com o informe semanal do Ministério da Saúde. São Paulo tem mais da metade dos casos.
Existem dois grandes clados (grupos) do vírus identificados até agora. Na epidemia de 2022, o clado 2 se disseminou pela Europa e região das Américas. Menos agressivo, promovia uma doença mais leve.

O clado 1, que não levou a essa epidemia, ficou restrito à República Democrática do Congo (RDC), na África. Este tipo se mostrou mais agressivo, com maior mortalidade. Atualmente, há uma variante desse vírus chamada clado 1b.
 

*Informações da Folhapress 

Investigação

Corpo de jovem é encontrado boiando no rio Aquidauana

De acordo com a polícia, o marido da mulher tem registro policial por lesão corporal contra a vítima e foi questionado sobre o sumiço. O caso será investigado pela Polícia Civil

15/09/2024 12h03

Delegacia de Polícia Civil de Rochedo

Delegacia de Polícia Civil de Rochedo Foto: Divulgação/Veja Folha

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Na tarde deste sábado (14), o corpo de uma mulher foi encontrado boiando no rio Aquidauana, próximo ao Distrito de Rochedo, a 83 quilômetros de Campo Grande. De acordo com a polícia, a vítima foi identificada como Larissa Fernanda dos Anjos Portilho, de 28 anos, que estava desaparecida há alguns dias, segundo o marido da jovem.

Conforme informações do boletim de ocorrência, o corpo da vítima foi encontrado próximo à orla, e o marido da mulher suspeitava que era o dela, mas não tinha certeza devido ao estado de decomposição do corpo.

Equipes da Polícia Civil e da perícia técnica foram acionadas no local. 

Segundo informações de uma testemunha, ela relatou aos policiais que viu o corpo descendo boiando pelo rio e parando próximo à sua casa. A testemunha também afirmou ter visto o marido da vítima, Ary Alberto Torres Dourado, chegando à residência no mesmo momento.

Aos policiais, Ary disse que a estava desaparecida há semanas. Em checagem no sistema, os policiais identificaram que o homem havia sido preso por lesão corporal contra Larissa e que o registro policial foi registrado em Corguinho. 

Ao ser questionado, o rapaz reafirmou que eles estavam juntos novamente após esse episódio e que o sumiço da mulher não teria relação com nenhuma discussão. No entanto, afirmou que a esposa tinha problemas com bebida alcoólica e drogas.

Equipes do Corpo de Bombeiros foram acionadas e retiraram o corpo de Larissa do rio. 

O caso foi registrado como morte à esclarecer na Delegacia de Rochedo, que iniciou investigação sobre o caso. 

 

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