Polícia

PONTA PORÃ

PRF apreende 4 toneladas de agrotóxico e prende três homens

Produto ilícito, sem nenhuma documentação, estava armazenado no compartimento de cargas do caminhão Mercedes Benz

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Polícia Rodoviária Federal (PRF) apreendeu quatro toneladas de agrotóxico e prendeu três homens, nesta terça-feira (1), em Ponta Porã, município localizado a 298 quilômetros de Campo Grande.

Conforme apurado pela reportagem, a equipe recebeu uma denúncia de que dois veículos, um caminhão e uma caminhonete, estariam entrando sem autorização em uma área rural privada.

Em ronda, os policiais encontraram um caminhão Mercedes Benz e uma caminhonete Triton em uma fazenda.

De acordo com a PRF, durante a fiscalização, a equipe flagrou quatro toneladas de agrotóxico, sem nenhuma documentação, no compartimento de cargas do caminhão e rádios comunicadores da mesma frequência dentro do veículo.

Os três homens, que estavam nos veículos, contaram que foram contratados para realizar o transporte da carga, mas não falaram qual é o destino final do transporte e nem que é o proprietário.

O produto ilícito foi encaminhado a Polícia Federal.

OUTRAS APREENSÕES

Em 15 de maio de 2022, 5,5 toneladas de agrotóxico, transportados de forma ilícita, foram apreendidos pela PRF.

O material estava camuflado em uma carga de cloreto de potássio, em um caminhão Scania/R 124, acoplado a dois semirreboques.

O condutor havia dito que recebeu o material em Eldorado (MS) e que iria entregá-lo em um município de Mato Grosso, mas não disse qual. Ele ainda disse que recebeu R$ 20 mil pelo transporte.

Em 10 de maio de 2022, a Polícia Militar (PMMS) apreendeu sete galões de agrotóxicos que estavam sendo contrabandeados em Ponta Porã. A droga estava em um veículo GM/Astra, que tentou fugir ao ver a viatura da polícia.

Sem limite

Bandidos tentam romper tela de proteção para passar celular em presídio de MS

Os criminosos arremessaram os celulares, presos a um cabo de aço, na tentativa de que os detentos os puxassem e rompessem a proteção

24/09/2024 17h50

Três camadas de tela de proteção impediram a entrada de celulares na unidade prisional

Três camadas de tela de proteção impediram a entrada de celulares na unidade prisional Divulgação Agepen

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Tentativa de burlar a segurança do sistema prisional de Mato Grosso do Sul tem colocado o crime para pensar em “planos infalíveis” sobre como colocar aparelhos de celular dentro de penitenciárias.

Mesmo com medidas de segurança, como a instalação de três camadas de tela no Estabelecimento Penal de Rio Brilhante, dois aparelhos foram envolvidos em fita adesiva e presos a um cabo de aço para que os presos tentassem romper a proteção.

Três camadas de tela de proteção impediram a entrada de celulares na unidade prisionalDivulgação Agepen

Após o banho de sol dos detentos, na segunda-feira (23), policiais penais se depararam com o pacote preso em uma das telas que fica na área do solário.

A estrutura, conforme explica a Agência Estadual de Administração do Sistema Penitenciário (Agepen), funciona justamente para inibir o arremesso de objetos na unidade penal.

O embrulho preso ao cabo de aço ficou preso nas telas da galeria B. Aparentemente, apesar de todo o esforço, o cabo de aço acabou não caindo e, deste modo, o plano não se concretizou.

A Agepen informou que os aparelhos de celular foram apreendidos e encaminhados à Delegacia de Polícia Civil de Rio Brilhante para a tomada dos trâmites.

Segurança

Conforme noticiado pelo Correio do Estado, a instalação das redes de proteção, segundo a Agepen, tem se mostrado eficiente contra o “arremesso” de objetos em unidades prisionais de Mato Grosso do Sul.

Até maio deste ano, vários presídios receberam a grade de proteção, como nas penitenciárias dos seguintes municípios:

  • Naviraí;
  • Caarapó;
  • Bataguassu;
  • Ivinhema;
  • São Gabriel do Oeste, entre outros.

Obras para tornar o isolamento dos detentos mais robusto, evitando que tenham contato com objetos que poderiam vir a ser arremessados, foram aplicadas também no presídio Jair Ferreira de Carvalho, popularmente conhecido como Máxima de Campo Grande.

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Polícia

Cavalos vítimas de maus-tratos são resgatados na Capital

Em ação conjunta com o Centro de Controle de Zoonoses, os equinos foram levados, na manhã desta terça-feira (24), para receber os devidos cuidados

24/09/2024 17h00

Divulgação Polícia Civil

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Cavalos foram resgatados nesta terça-feira (24) em uma ação conjunta entre a Polícia Civil e a equipe de perícia do Centro de Controle de Zoonoses, em uma propriedade rural no bairro Chácara das Mansões.

A equipe chegou ao local após denúncias de um cavalo em situação de maus-tratos. Na chácara, os peritos do CCZ verificaram que se tratava de dois animais.

Conforme divulgado pela Polícia Civil, os animais estão visivelmente desnutridos a ponto de aparentar os ossos, com carrapatos pelo corpo.

Deste modo, o Centro de Controle de Zoonoses realizou o resgate dos equinos e acionou a Agência Estadual de Defesa Sanitária Animal e Vegetal (Iagro) para o adiantamento de medidas administrativas.

O proprietário dos cavalos foi encaminhado à delegacia para esclarecer a situação de maus-tratos.

Maus-tratos

Ainda conforme noticiado pelo Correio do Estado, um morador do bairro Anache foi multado em R$ 10 mil por manter 18 galos e promover rinhas de galo.

Com base na Lei 9.605/98, regulamentada pelo Decreto Federal 6.514/08, o homem foi orientado que a atual situação se enquadrava como crime de maus-tratos, com os policiais orientando o morador até mesmo sobre o Código Sanitário campo-grandense que estava violando. 

Penalização robusta

Na Câmara dos Deputados, passou pela Comissão de Indústria, Comércio e Serviços o projeto de lei (11210/18) que aumenta a pena para maus-tratos contra animais.

O texto prevê:

  • Abandono: prisão de 1 a 4 anos, com multa (a atual legislação prevê de 3 meses a 1 ano);
  • Estabelecimentos que promovam maus-tratos, incluindo situações de negligência, serão multados em até mil salários mínimos. Em caso de reincidência, o valor será dobrado;
  • O pagamento das multas será destinado a ONGs e entidades que tratam da recuperação de animais;
  • O PL considera vaquejada como maus-tratos.

O texto deve passar pelo crivo dos deputados federais da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania e, somente então, irá a plenário.

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