Cidades

VENCEDOR

Sortudo de MS fatura R$ 1,4 milhão na Lotofácil

Prêmio máximo era de R$ 5 milhões e, ao todo, quatro apostadores o dividiram; outras 12 apostas sul-mato-grossenses foram premiadas no sorteio ao acertar 14 dos 15 números sorteados

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A Caixa Econômica Federal sorteou, nesta terça-feira (15), o concurso 3220 da Lotofácil, com prêmio máximo estimado em R$ 5 milhões e quatro apostadores dividiram o objetivo maior, com cada um embolsando R$ 1,4 milhão, incluindo uma aposta sul-mato-grossense.

Um apostador de Anaurilândia, cidade com apenas 7.653 habitantes, cravou os 15 números sorteados e levou R$ 1.407.971,25. O jogo foi realizado na Lotérica Trevo da Sorte, localizada na Avenida Mato Grosso do município. Ainda, segundo informações do rateio, a pessoa apostou em 16 números e, como deveria acertar 15 para levar o prêmio máximo, a chance de vencer foi maior.

Esta aposta vencedora foi feita no estilo bolão e dividido em 19 cotas, ou seja, desses aproximadamente R$ 1,4 milhão, cada fatia desse bolão vale cerca de R$ 74 mil, então depende de quantas cotas cada participante do bolão comprou.

Sobre o restante do rateio deste concurso da Lotofácil, outras 12 apostas sul-mato-grossenses (Quatro de Campo Grande, uma de Corumbá, uma de Inocência, uma de Itaporã, uma de Ivinhema, uma de Nova Alvorada do Sul, uma de Novo Horizonte do Sul, uma de Anaurilândia e outra de Sidrolândia) acertaram 14 dos 15 números sorteados e quase todas embolsaram R$ 1.314,34 cada, mas outras chegaram a embolsar R$ 2.628,60, a depender do estilo e quantidade de números apostados pela pessoa.

Essa outra aposta de Anaurilândia que acertou 14 números foi realizada no mesmo local, moldes e estilo daquela que alcançou o prêmio máximo, ou seja, é de se imaginar que a pessoa fez dois ou mais jogos com números apostados diferentes e conseguiu ser premiado duplamente. Nesse jogo, o anaurilandense levou R$ 19.714,97, do qual cada uma das 19 cotas valem R$ 1.037,63.

Rateio completo:

  • 15 acertos - 4 apostas ganhadoras (R$ 1.407.971,36 cada);
  • 14 acertos - 599 apostas ganhadoras (R$ 1.314,34 cada);
  • 13 acertos - 21.097 apostas ganhadoras (R$ 30,00 cada);
  • 12 acertos - 240.178 apostas ganhadoras (R$ 12,00 cada);
  • 11 acertos - 1.232.158 apostas ganhadoras (R$ 6,00 cada);

Os números da Lotofácil 3220 são:

13 - 01 - 04 - 06 - 07 - 03 - 17 - 20 - 19 - 22 - 11 - 10 - 18 - 09 - 15

O sorteio da Lotofácil é transmitido ao vivo pela Caixa Econômica Federal e pode ser assistido no canal oficial da Caixa no Youtube.

Como apostar na Lotofácil

Os sorteios da Lotofácil são realizados diariamente, às segundas, terças, quartas, quintas, sextas-feiras e sábados, sempre às 19h (horário de MS).

O apostador marca entre 15 e 20 números, dentre os 25 disponíveis no volante, e fatura prêmio se acertar 11, 12, 13, 14 ou 15 números.

Há a possibilidade de deixar que o sistema escolha os números para você por meio da Surpresinha, ou concorrer com a mesma aposta por 3, 6, 12, 18 ou 24 concursos consecutivos através da Teimosinha.

A aposta mínima, de 15 números, custa R$ 3,00.

Os prêmios prescrevem 90 dias após a data do sorteio. Após esse prazo, os valores são repassados ao Tesouro Nacional para aplicação no FIES - Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior.

É possível marcar mais números. No entanto, quanto mais números marcar, maior o preço da aposta.

Probabilidades

A probabilidade de vencer em cada concurso varia de acordo com o número de dezenas jogadas e do tipo de aposta realizada.

Para a aposta simples, com 15 dezenas, que custa R$ 3,00, a probabilidade de ganhar o prêmio milionário é de 1 em 3.268.760, segundo a Caixa.

Já para uma aposta com 20 dezenas (limite máximo), a probabilidade de acertar o prêmio é de 1 em 211, ainda segundo a Caixa.

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MATO GROSSO DO SUL

Judiciário e Ministério Público entram no 'molho' do feriadão em novembro

"Na onda" dos servidores estaduais, funcionários do Ministério Público e Tribunal de Justiça de MS mudam o ponto facultativo do próximo dia 28 para o mês que vem

16/10/2024 09h43

Mudança da folga garante aos trabalhadores um feriadão que começa na quinta-feira e vai até o domingo (de 14 a 17 de novembro). 

Mudança da folga garante aos trabalhadores um feriadão que começa na quinta-feira e vai até o domingo (de 14 a 17 de novembro).  Arquivo/Reprodução

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Por meio de respectivas portarias, tanto o Tribunal de Justiça quanto o Ministério Público de Mato Grosso do Sul "entram na onda" dos servidores estaduais e também vão desfrutar de quatro dias de molho em um feridão no mês de novembro. 

Como bem abordado anteriormente pelo Correio do Estado, a mudança do feriado do Dia do Servidor Público Estadual foi publicada ainda no último dia 10, passando do dia 28 de outubro para às vésperas da data que marca a Proclamação da República. 

Celebrado em 15 de novembro, com isso, a mudança da folga do Dia do Servidor garante aos trabalhadores um feriadão que começa na quinta-feira até o domingo (de 14 a 17 de novembro). 

Entrando na onda

Ainda ontem (15) o Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul tornou pública a decisão, em portaria assinada pelo Des. Sérgio Fernandes Martins, atual presidente do TJMS. 

O Diário da Justiça trouxe a transferência do feriado, frisando que todas as comarcas do Estado e da Secretaria do TJMS irão trabalhar normalmente no próximo dia 28 de outubro, que cai numa segunda-feira. 

Também, o Diário Oficial do Ministério Público trouxe hoje a portaria que faz os servidores do MPMS entrarem na onda do feriadão. 

Vale ressaltar que, o MPMS considerou todas essas paralisações (dos servidores do Governo do Estado e Tribunal Judiciário) para resolver postergar a comemoração do 28 de outubro. 

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REFLEXOS

Governo decide sobre a volta do horário de verão; médica fala em riscos à saúde

A mudança, que adianta em uma hora o relógio, está sendo reavaliada e deve ser anunciada hoje pelo governo federal

16/10/2024 09h30

População apontou o maior tempo da luz solar como vantagem

População apontou o maior tempo da luz solar como vantagem fotos: gerson oliveira

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O Ministério de Minas e Energia deve definir hoje se o horário de verão – que foi suspenso no Brasil em 2019 – vai retornar ou não neste ano para economizar o gasto da energia elétrica no País.

A medida, caso aceita, gera algumas mudanças no organismo que podem resultar em problemas de saúde, como transtornos de ansiedade e impactos cardiovasculares.

Ao Correio do Estado, Carolina Albuquerque Arroyo, especialista em Clínica Médica da Unimed Campo Grande, declarou que a volta do horário de verão pode causar algumas alterações em nosso organismo.

“Além da maior exposição ao sol, o horário de verão acaba forçando o nosso organismo a algumas mudanças, e isso gera alguns processos internos, como transtorno de ansiedade, de sono, e até alguns eventos cardiovasculares podem ser desencadeados nesse processo”, disse Carolina.

Em função do tempo seco e quente que permanece em Mato Grosso do Sul, a médica também alertou para que a população se mantenha hidratada, uma vez que, caso o horário de verão retorne, isso vai ampliar a exposição ao sol.

“Por isso, é importante manter alguns cuidados, como aumentar a hidratação, manter a alimentação equilibrada, dando preferência a alimentos ricos em água em sua composição, e manter uma proteção solar adequada, com o uso de protetor solar, bonés e roupas com proteção ultravioleta”, informou.

A recomendação para a volta do horário de verão vem do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), que deve apresentar novos estudos sobre as condições de atendimento de energia aos consumidores e eventuais mudanças no cenário hidrológico para o Ministério de Minas e Energia.

No fim de setembro, o ONS já havia apresentado um estudo que indicava a necessidade, do ponto de vista energético, de adoção do horário de verão neste ano.

O Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico da Pasta também recomendou, no mês passado, o retorno do horário de verão.

A decisão sobre a mudança que adianta em uma hora os relógios está sendo avaliada e deve ser anunciada hoje pelo governo federal.

OPINIÕES DA POPULAÇÃO

A reportagem do Correio do Estado ouviu a população para saber qual é a opinião das pessoas sobre a possível volta do horário de verão.
Para Reginaldo Pereira Tavares, 56 anos, uma mudança no horário não interferia no dia a dia.

“Para mim, o horário de verão não muda nada, é a mesma rotina. Acho que não é necessário mudar, o calor no início do dia vai ser o mesmo. Acho que não economiza energia, [porque]  no frio gastamos com o chuveiro quente e no calor com o ventilador. As pessoas vão sair do serviço e vão gastar a mesma coisa chegando em casa. Não tem jeito”, disse.

Já para Mariana da Costa Martins, 20 anos, o horário de verão seria benéfico para o meio ambiente. “Eu acho que seria bom, ainda mais para os trabalhadores, [pois] seria mais rápido o tempo.E é bom para o meio ambiente também ter menos gasto de luz. Sobre o calor, acho que não muda muito, porque com as mudanças climáticas está calor tanto de manhã quanto à tarde e à noite”, afirmou.

População apontou o maior tempo da luz solar como vantagem
População apontou o maior tempo da luz solar como vantagem

FIM DO HORÁRIO

O término do horário de verão foi oficializado durante o governo de Jair Bolsonaro, em abril de 2019. A justificativa  na época para a suspensão foi a avaliação de que a reduzida economia de energia no período não era suficiente para justificar os efeitos negativos produzidos no relógio biológico da população.

O governo Bolsonaro afirmou que o adiantamento de horário não era mais justificável, em razão de mudanças no padrão de consumo de energia e avanços tecnológicos que alteraram o pico de consumo de energia.

ECONOMIA DE ENERGIA

Historicamente, o horário de verão tinha como principal objetivo a redução de consumo de energia elétrica a partir do melhor aproveitamento da luz natural com o adiantamento dos relógios em uma hora.

Conforme o estudo do ONS, a adoção do horário de verão neste ano pode levar a uma economia de R$ 400 milhões. Se adotado a partir de 2026, a economia pode aumentar para R$ 1,8 bilhão por ano.

O período de vigência do horário de verão era definido de acordo com critérios técnicos que apontavam a melhor forma de aproveitar as diferenças de luminosidade entre os períodos de verão e do restante do ano, que se dá entre outubro e fevereiro.

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