Cidades

Trânsito

Veja as interdições da Agetran para o final de semana

Seis trechos estarão bloqueados entre sábado e domingo

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A Agência Municipal de Transporte e Trânsito (Agetran) de Campo Grande divulgou as interdições de trânsito previstas para este fim de semana, dias 14 e 15 de dezembro.

As alterações no fluxo de veículos estão relacionadas a diversos eventos e atividades na cidade, incluindo obras de recapeamento e eventos locais. Confira abaixo:

Sábado, 14 de dezembro

  1. Rua 15 de Novembro
    • Trecho: Meia-pista entre as ruas Bahia e Ricardo Brandão; interdição total da Rua Bahia à Rua 7 de Setembro
    • Horário: 5h às 14h
    • Motivo: Obra de recapeamento
  2. Rua Dona Carlota
    • Trecho: Entre as ruas Anhanguera e Nove de Julho
    • Horário: 9h às 16h
    • Motivo: Evento
  3. Rua Iporã
    • Trecho: Entre a Avenida Estados Unidos e Avenida Dona Otília Barbosa
    • Horário: A partir das 20h
    • Motivo: Evento

Domingo, 15 de dezembro

  1. Rua Abílio Soares
    • Trecho: Entre as ruas Teixeira da Silva e Francisco Rodrigues Aranda
    • Horário: 8h às 13h
    • Motivo: Evento
  2. Rua Iporã
    • Trecho: Entre a Avenida Estados Unidos e Avenida Dona Otília Barbosa
    • Horário: A partir das 17h
    • Motivo: Evento
  3. Rua Planaltina
    • Local: Nº 959, entre as ruas Acreúna e Cel. Adauto Barbosa
    • Horário: 13h às 17h
    • Motivo: Evento
  4. Rua do Violino
    • Local: Próximo à Avenida José Nogueira Vieira
    • Horário: 10h às 18h
    • Motivo: Evento

A Agetran ressalta a importância de os condutores respeitarem as sinalizações provisórias e planejarem rotas alternativas para evitar transtornos. Essas medidas visam manter a ordem e a segurança no trânsito durante a realização dos eventos e obras programados.

Motoristas e pedestres devem ficar atentos às alterações e, se possível, evitar as áreas afetadas nos horários indicados. A colaboração de todos é fundamental para garantir a fluidez do trânsito e a segurança dos participantes dos eventos e dos trabalhadores envolvidos nas obras de recapeamento.

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Saúde Pública

Paciente denuncia falta de insulina em posto de saúde em Campo Grande

Com diabetes do tipo 2, o campo-grandense procurou a medicação em nove unidades de saúde e alegou que a resposta em todos os locais foi a mesma: estão sem a medicação

13/12/2024 18h15

Paulo Ribas / Correio do Estado / Aquivo

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O consultor de vendas de veículos, Renato Nakamura, de 49 anos, que faz tratamento para diabetes do tipo 2, relatou que procurou a medicação (insulina regular) em mais de uma unidade de saúde, como no Centro Especializado Municipal (CEM), e não encontrou.

Segundo Renato, ele procurou o medicamento na Unidade de Saúde Família Aero Rancho, Caiçara, Vila Moreninha III, 26 de Agosto, São Francisco, Nova Bahia, Coophavila II, CEM e ao Posto de Saúde Estrela do Sul. Em todas essas unidades, de acordo com ele, a medicação está em falta.

“Eu faço tratamento de diabetes tipo 2, pois meu organismo não produz mais insulina. Eu tomo dois tipos de insulina, a regular e a NPH. A regular está em falta desde o mês passado”, explicou Renato.

O consultor de vendas explicou que o Sistema Único de Saúde (SUS) até possui a insulina da caneta. No entanto, essa é liberada apenas para pacientes idosos.

“Acabei ficando sem insulina. Eu rodei a cidade de Campo Grande inteira, todos os postos, e não tem. Também na Farmácia Popular está em falta.”

O que preocupa Renato é que ele foi informado de que não há previsão para a medicação ser reposta nas farmácias do SUS e na rede de saúde pública responsável pela distribuição.

“Não vai ter remédio. Meu corpo não produz insulina, e o nível de açúcar vai ficar altíssimo. Isso pode ocasionar a parada de funcionamento dos rins, perda de visão e uma série de outros fatores”, contou Renato e completou:

“Essa medicação é essencial para controlar o açúcar no sangue, especialmente antes das refeições.”
 

Doses

O consultor explicou que, por mês, faz a retirada de uma caixa da medicação e realiza a aplicação três vezes ao dia. O frasco é de 10 ml, e o paciente regula a dosagem que necessita tomar conforme indicações médicas. Caso consiga ter acesso à medicação, ela dura um mês.

“Já estamos há mais de três meses sem essa medicação nos postos e isso é muito preocupante. Espero que essa situação seja resolvida o mais rápido possível, porque ela é vital para o nosso dia a dia e para evitar complicações maiores.”

A reportagem entrou em contato com a Secretaria Municipal de Saúde (SESAU), mas até o fechamento da reportagem não obteve retorno. Assim que houver atualização, será acrescentada na matéria.

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Cidades

Governo do Estado coloca porto de Murtinho a venda por R$ 16,6 milhões

Todo o terreno soma cerca de 50 mil metros quadrados, localizadas na área urbana de Porto Murtinho, à margem do Rio Paraguai

13/12/2024 18h00

Porto de Murtinho

Porto de Murtinho Arquivo

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O Governo do Estado colocou as áreas e a estrutura de equipamentos do Terminal Portuário de Porto Murtinho à venda por R$ 16,6 milhões. O anúncio foi realizado por meio do Diário Oficial, publicado nesta sexta-feira (13).

Conforme o edital, os interessados na compra poderão apresentar lances entre os dias 20 e 27 de janeiro de 2025. Estão inclusas no pacote, ao todo, três áreas. Todo o terreno soma cerca de 50 mil metros quadrados, localizadas na área urbana de Porto Murtinho, à margem do Rio Paraguai.

Entre a lista de equipamentos inclusos, constam balanças, plataformas, compressores de ar, elevador, correias para transporte de produtos para embarque ou desembarcados. No total, todo o terminal soma o valor de R$ 16,665 milhões.

Incialmente, o complexo seria concedido ao setor privado, contudo, o poder Executivo optou por reavaliar o cenário, após a retomada do processo.

Agência federal aprova a "privatização" da hidrovia do Rio Paraguai

A Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq) aprovou ontem (12) e encaminhou a modelagem da concessão da hidrovia do Rio Paraguai para o Ministério de Portos e Aeroportos.

O processo prevê a “privatização” da hidrovia e, assim, atribui ao ganhador da licitação a responsabilidade pela remoção dos bancos de areia que atrapalham o transporte, principalmente, de minério de ferro.

De acordo com a Antaq, a análise do Ministério será necessária para que seja verificado se o modelo proposto para a concessão da hidrovia está de acordo com as políticas públicas estabelecidas para o setor hidroviário nacional.

“Após a verificação do MPor [Ministério de Portos e Aeroportos], será aberta audiência e consulta pública para obtenção de contribuições, subsídios e sugestões voltadas ao aprimoramento da modelagem e dos documentos propostos”, explicou a Antaq, em nota.

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