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FELPUDA

Alguns ex-prefeitos poderão enfrentar problemas dentro de seus partidos...Leia na coluna de hoje

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Rafael Belo - poeta de MS

"Entre sonhos e memórias a visão revela o que a rotina tenta apagar".

 

FELPUDA

Alguns ex-prefeitos poderão enfrentar problemas dentro de seus partidos, pois representam mais dor de cabeça do que solução em termos de participação nas eleições do próximo ano. Motivo: são alvos de investigações por supostos malfeitos quando eram gestores de municípios. Lideranças partidárias deverão ser acionadas para que desestimulem tais figuras a querer encarar as urnas. Há quem diga que as listas com nomes dos indesejáveis são grandes que só.

A Academia de Ópera e a Orquestra Jovem do Theatro São Pedro, em São Paulo, apresentarão, na temporada lírica deste ano, a ópera Candinho, Inspirada nos primeiros anos do artista plástico Cândido Portinari em Brodowski, no interior paulista. Com direção musical de Priscila Bomfim e direção cênica de Ana Vanessa, a produção propõe uma leitura afetiva da trajetória de Portinari, retratando momentos simples como a vida em família, a escola, a igreja e os primeiros amores. A ópera Candinho, de João Guilherme Ripper, nasceu do encontro entre dois universos criativos: a música e a pintura. Inspirado no legado de Portinari, o compositor mergulhou em seus escritos, desenhos e pinturas para construir uma obra delicada e emocionante, pensada especialmente para o público jovem. No elenco, nomes como o ator Rogério Bandeira, a soprano Fernanda França, o barítono Julián Lisnichuk e a mezzo-soprano Paula Uzeda. A estreia acontecerá na quinta-feira, com apresentações na sexta-feira, além dos dias 18 e 19 deste mês.

Marcela Riedel

 

Ale Espirito Santo, Patricia Quentel e Eduardo Macedo

Cenário

Análise de experiente político sobre a ministra Simone Tebet (MDB) é que ela teria três opções para 2026. Uma delas é tentar ser senadora por São Paulo; a outra alternativa seria entrar na disputa pelo mesmo cargo em Mato Grosso do Sul e, por fim, encarar o desafio de integrar eventual chapa de reeleição de Lula como vice. Até o momento, garante ele, "esse é o cenário que se apresenta à ministra", porém fez também observações. 

Complicado

Prosseguindo, esse observador político afirma que tais opções apresentam algumas implicações. Caso Simone Tebet decida disputar como vice de Lula, causaria problemas para seu marido Eduardo Rocha (MDB), atual secretário da Casa Civil do governo de MS, que deverá concorrer a deputado estadual. Como seu partido quer estar no palanque à reeleição de Riedel, que tem apoio do PL do ex-presidente Bolsonaro, isso seria um complicador para Rocha.

"Transferência"

O Senado aprovou projeto de lei que transfere simbolicamente a capital do Brasil para Belém durante a COP 30, entre 11 e 21 de novembro. O projeto segue para a sanção de Lula. A COP 30 é a 30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas. O evento reunirá líderes de vários países.

Aniversariantes

 

SÁBADO (11)
Leila Del Valle Palhano, 
Dr. Edmar Cassaro, 
Ana Maria Arinos da Silva El Daher, 
Gilsemar Fagundes Euzébio,
Nádua Ale Sayd,
Elisangela Bueno dos Santos,
José Roberto Vieira de Moura,
Cleonice Ferreira Dario, 
Ana Paula Melo Machado,
Cristiane Kanda Abe,
Hélio Gomes Diniz,
Ivan de Souza Lima,
Luiz Henrique de Souza,
Juliana Naomi Igarashi, 
Bernardo José Bettini Yarzon, 
Luiz Iha, 
Ieda Normand Tosta Pecantet, 
Terezinha Alves Takagi, 
Helena Célia Guimarães,
Paola Scaff, 
Vanubia Farias Gonçalves,
Dayci Pereira,
Gilberto Franco,
Nelson Lam Kowai Fook,
Alfredo Machado Júnior,
Jean Carlos Pereira da Silva,
John Carlos Pereira da Silva,
Antônio Simão Abrão Filho, 
Taís Marina Tellaroli Fenelon,
Carmem Lúcia Santiago,
Djair Pinheiro,
Estalinda Ribeiro Sobreiro,
Aparecida Lemes Braz,
Ana Paula Farias,
João Manoel Vargas,
Lincoln Tôrres,
Maria Aparecida Forin,
Renato Flôres,
Noritoshi Sato,
Neli Todesquini Câmara,
Eloísa Chagas Correa,
Maria de Lourdes Medina Coutinho,
Fátima Gonçalves Batista Carvalho,
Luiz Gonzaga Crosara Júnior,
José João Di Martini,
Marlene Gomes Gabilan,
José Roberto Carvalho,
Nilson da Rocha Silva,
Inês Frattini da Rocha,
Sérgio de Oliveira Vasconcelos,
Nadyr Côgo Santiago,
Hernane Alves de Oliveira,
Ronie Garcia Ferreira,
Regina Dornte Broch,
Ricardo Joerke,
Oseli Sanches Possari, 
André Mariani,
Rodrigo de Andrade Oliveira,
Cibele Irene Bodelão,
Priscilla Zacharias Rodrigues,
Cézar Augusto Martins Cáceres,
Fabiany Aparecida Ferraz de Oliveira,
Marcelo Corrêa da Costa Mota,
Rosângela Junqueira Rossetto,
Leandro Nunes Barros,
Rafael Augusto Tamazato da Silva,
Francisco Carlos Pierette, 
Israel dos Santos,
Walter Ney Varanis,
Humberto César Paulista,
Lúcia Pereira de Souza Macedo,
Eduardo Mineo Yamasaki,
José Nelson Marin Ferraz,
Lindomar Afonso Vilela,
Antonio Nicacio Maidana,
Luiz Felipe Nery Enne,
Matheus Podalírio Tedesco Dandolini,
Vanessa da Silva Torraca, 
José Antonio Abbade.

DOMINGO (12)
Eva Elise dos Santos Bumlai (Neca),
Roberto Razuk Filho (Neno),
Milvia Anna Tonissi Nasser, 
Flávio Regis Wanderley, 
Elenice Maricone Garcia Cardoso, 
Claudia Gomes Gusman,
Horacio Porto Filho,
Ed Chaves de Oliveira,
Maria da Glória Alves da Silva,
Railson Vieira,
Scheila Kassar do Amaral,
Ronaldo José Severino de Lima,
Ana Concepcion de Andrade,
José Eduardo de Souza,
Antonia Zanario da Silva,
Sérgio Maidana da Silva,
Sandra Priscila Nomura,
Edina Ferreira de Souza,
Marcus Paulo Ferreira da Silva,
Lucilene de Fátima Agustini Pineis, 
Antonio Carlos de Novaes Filho,
Felipe Schinaider,
Daniel Vieira Lossavero,
Ana Beatriz Maiolino Volpe (Bia),
Juno Paula Correa Paes, 
Flávio Orsi Abdul Ahad, 
Luiz Gustavo Cunha,
Jarina de Campos,
Eluid Josafat Lima,
Frederico Mezenga Vieira,
Dra. Ana Paula Ribeiro Costa, 
Dr. Fábio Molinari,
Célio Evaristo de Oliveira,
Rose Mary dos Santos Fiúza, 
Clodoaldo Soares Rodrigues,
Marcos Gonçalvez Nascimento,
Marina Rodrigues de Jesus,
Sueli Tereza Soares,
Enzo Amaral,
José Airton Saraiva,
Sônia Zanuncio Martins,
Mário Marcius Bacha,
José Divino de Souza,
João Bosco da Silva,
Irineu Araujo Pael,
Alline Tomikawa,
Dr. Euclides Lopes Martins,
Luiz Roberto Faria,
Sônia Prata Chacha,
Ana Paula Oliveira Capilé,
Dirce Loureiro Chioveti,
Marcos Antônio Capilé,
Pedro Paulo Sperb Wanderley, 
Sebastião de Oliveira Barbosires, 
Fabyo Luiz Assunção,
Dênis Ricardo Pedrosa,
Flávio Shoji Miguita,
Dr. Jaime Balejo,
José Wilson Ramos Costa Junior,
Gabriela Neves,
Leonardo Saad Costa,
José Tamarindo Melo,
Daniella Bandeira, 
Virlaine Bardella Lopes,
Marco Antonio Girão D`Avila,
Gislaine de Araújo Alegre,
Inio Roberto Coalho,
Gilson Prazeres dos Santos,
Rôney Pini Caramit,
Donizete Aparecido Jacomelli,
Antonio Reginaldo Arakaki,
Adriano Muniz Rebello,
Andressa Hiraoka Pereira, 
José Armando Sangiuliano, 
Diego Luiz Rojas Lube,
Eduardo Icasatii.

Colaborou Tatyane Gameiro

Correio B+

B+: Especialista explica o que é o red pill, que ganhou repercussão após caso de Thiago Schutz

"Não é influência positiva, é propaganda de misoginia". Especialista em relacionamentos, a Dra. em psicologia Vanessa Abdo explica como a ideologia do movimento afeta nos direitos das mulheres e contribui para o incentivo à violência

13/12/2025 17h00

B+: Especialista explica o que é o red pill, que ganhou repercussão após caso de Thiago Schutz

B+: Especialista explica o que é o red pill, que ganhou repercussão após caso de Thiago Schutz Foto: Divulgação

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O termo “red pill” tem gerado em muitos debates nas redes sociais devido à denúncia de agressão e tentativa de estupro de Thiago Schutz, conhecido como “Calvo do Campari”. O coach foi detido em Salto (SP) no último dia 29 de novembro, após ser denunciado para a Polícia Civil pela namorada. Thiago Schutz é considerado influenciador do movimento “red pill”, por produzir conteúdos e ser autor de livro que aborda o tema.

Mas afinal, você sabe o que significa o movimento “red pill” e por que ele afeta violentamente as mulheres? Para responder a essa pergunta e esclarecer outras dúvidas sobre o tema, conversamos com a doutora em Psicologia Vanessa Abdo.

Sobre o termo

O nome “red pill” (pílula vermelha, em português) vem de um conceito fictício do filme “Matrix” (1999), em que a pílula vermelha seria a escolha para "despertar" e ganhar "consciência" da realidade do mundo.

Com essa narrativa, o movimento red pill passou a criar teorias da conspiração que incentivassem os homens a “acordem para a realidade” e não serem “dominados” pelas mulheres.

“O red pill se apresenta como uma ‘verdade sobre as relações’, mas na prática é um conjunto de ideias que reduz mulheres a objetos, corpos, funções ou serviços e coloca os homens como dominantes e superiores. É uma ideologia que traveste controle e desprezo como se fossem ‘ciência comportamental’. Quando os nossos corpos são objetificados, não tem graça. Isso não é sobre relacionamento, é sobre poder”, afirma a psicóloga Dra. Vanessa Abdo.

Qual a relação do red pill com a misoginia?

“A base do red pill é a crença de que as mulheres valem menos, sentem menos, pensam menos ou merecem menos. Isso é misoginia. O movimento estimula o desprezo pelas mulheres, especialmente as fortes e independentes, justamente porque homens que aderem a esse discurso precisam de parceiras vulneráveis para manter no seu controle. A misoginia não é efeito colateral do red pill, é sua espinha dorsal.”

Por que o red pill é tão perigoso para toda a sociedade, principalmente para as mulheres?

“Porque ele normaliza a violência. Quando você cria uma cultura em que mulheres são tratadas como objetos descartáveis, a linha entre opinião e agressão se dissolve. Esse tipo de discurso incentiva violências físicas, psicológicas, sexuais e digitais, que são camufladas como humor ou “liberdade de expressão”. Uma sociedade que naturaliza o desprezo por mulheres adoece, retrocede e coloca todas em risco.” 

Nas redes sociais, muitos homens fazem uso de um discurso de ódio às mulheres disfarçado de humor. Qual a diferença da piada para a incitação à violência?

“A piada provoca riso, não medo. A piada não tira a humanidade do outro. Quando o ‘humor’ reforça estereótipos, desumaniza mulheres e legitima agressões, ele deixa de ser brincadeira e se torna uma arma. A diferença está na intenção e no efeito. Se incentiva o desrespeito, a dominância ou a violência, não é humor, é incitação.

É importante reforçar que combater a misoginia não é sobre guerra dos sexos, é defesa da vida. Toda vez que normalizamos piadas que objetificam mulheres, abrimos espaço para violências maiores. Precisamos ensinar homens, especialmente jovens, a construir relações baseadas em respeito, não em dominação. E precisamos dizer claramente que humor não pode ser usado como máscara para ódio.”

Na internet, muitas pessoas consideram quem prolifera o movimento red pill como “influenciadores digitais”. Qual a sua opinião sobre isso?

“Influenciadores pressupõem responsabilidade social. Quem difunde ódio e objetificação influencia, sim, mas influencia para o pior. Não podemos romantizar a figura de alguém que lucra reforçando violência simbólica e emocional contra mulheres. É preciso nomear corretamente: isso não é influência positiva, é propaganda de misoginia.”

Sobre o caso de Thiago Schutz, surgiram muitos julgamentos sobre as mulheres que tiveram um relacionamento com ele mesmo cientes do posicionamento que ele adota nas redes sociais. Como você avalia isso?

“Culpar mulheres é repetir a lógica da violência. O discurso misógino desses movimentos é sedutor exatamente porque se disfarça de humor, lógica ou ‘verdade inconveniente’. Relacionamentos abusivos não começam abusivos, eles começam carismáticos. Além disso, mesmo quando uma mulher percebe sinais de risco, ela pode estar emocionalmente envolvida, vulnerável ou acreditar que será diferente com ela. O foco não deve ser questionar as mulheres, mas responsabilizar quem propaga discursos que desumanizam e ferem.”

Como uma mulher pode identificar um homem misógino?

“Existem sinais claros:

* Desprezo por mulheres fortes ou independentes.

* Humor que sempre diminui o feminino.

* A crença de que mulheres devem ser controladas ou colocadas ‘no seu lugar’.

* Incômodo com a autonomia da parceira.

* Falas generalizantes, como ‘mulher é assim’ ou ‘toda mulher quer…’.

Desconfie de homens que desprezam mulheres, especialmente as fortes. Eles precisam que a mulher seja vulnerável para se sentir poderosos.”

Como uma mulher pode identificar que está dentro de um relacionamento abusivo?

“O abuso aparece em forma de controle, medo e diminuição. Se a mulher começa a mudar sua vida, roupas, amizades ou rotina para evitar conflitos, se se sente culpada o tempo inteiro; se vive pisando em ovos, se sua autoestima está sendo corroída, se há chantagem, humilhação, manipulação ou isolamento, isso é abuso. Não precisa haver agressão física para ser violência.”

Como podemos ajudar uma mulher que é vítima de um relacionamento abusivo?

“O principal é acolher, não julgar e não pressionar. Ela já vive em um ambiente de medo e culpa. Oferecer apoio prático, ouvir, ajudar a montar uma rede de proteção, encaminhar para serviços especializados e incentivar ajuda profissional é mais efetivo do que dizer: ‘saia desse relacionamento’. O rompimento precisa ser planejado. Segurança vem antes de tudo.”

Correio B+

Pet B+: Pets enjoam da ração? Entenda os motivos do seu animal perder o interesse pelo alimento

Médica-veterinária explica que cães e gatos não têm o mesmo comportamento alimentar dos humanos e aponta possíveis razões para recusarem a ração

13/12/2025 15h30

Pet B+: Pets enjoam da ração? Entenda os motivos do seu animal perder o interesse pelo alimento

Pet B+: Pets enjoam da ração? Entenda os motivos do seu animal perder o interesse pelo alimento Foto: Divulgação

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Não é raro os responsáveis por pets observarem que seu animalzinho perdeu o interesse pelo alimento oferecido, e a primeira coisa a se pensar é que ele enjoou da ração. Afinal, a ideia de comer a mesma coisa todos os dias, em todas as refeições, não parece muito atrativa para nós, seres humanos. E como os pets, de modo geral, costumam ter uma única fonte de alimento, o desinteresse seria um sinal de que está na hora de trocá-lo.

Para quem se pergunta se o animal de companhia “enjoa” da ração, a resposta, do ponto de vista biológico, é que cães e gatos não precisam de trocas frequentes de alimentos apenas por variedade de sabor. Estudos mostram que os cães têm menos botões gustativos do que os humanos e são muito mais influenciados pelo olfato, pela textura e pela forma como o alimento é apresentado do que pela “novidade” do sabor em si.

Já os gatos são reconhecidamente mais seletivos, especialmente em relação ao aroma, à textura, à crocância e ao formato do alimento, o que ajuda a explicar por que podem recusar determinadas rações com mais facilidade.

“Enquanto os cães têm o olfato e a audição muito apurados em comparação aos seres humanos, o paladar é menos desenvolvido, de modo que eles tendem a aceitar bem uma dieta constante, sem necessidade de trocas frequentes apenas para evitar um suposto “enjoo”. Já os gatos, por serem mais exigentes quanto ao aroma e à textura, podem recusar o alimento quando há mudanças na formulação, no formato ou na crocância”, explica a médica-veterinária Amanda Arsoli.

Outro ponto importante é que os alimentos de qualidade são formulados para oferecer alta palatabilidade, uma combinação de fatores que envolve o aroma, a textura, o sabor e até a forma como é processado e apresentado. Esse conjunto de características estimula o consumo e garante que cães e gatos se alimentem de forma adequada, mantendo sua saúde e vitalidade.

Mas se os pets não costumam enjoar do alimento, por que então podem passar a recusá-lo? Amanda Arsoli explica que a falta de apetite é um sinal de alerta. “A redução ou até a recusa da alimentação pode estar ligada a fatores como estresse, alguma doença, mudanças no ambiente ou na rotina, chegada de outro animal ao convívio ou ainda alterações na formulação do alimento.

Diante de uma recusa persistente, é importante consultar o médico-veterinário de confiança, para que avalie o histórico do animal, realize os exames físicos e laboratoriais necessários e oriente, de forma adequada, sobre a necessidade – ou não – de mudança do alimento”.

Para complementar, Amanda Arsoli lista algumas razões que podem fazer com que o pet passe a recusar o alimento oferecido:

- Armazenamento incorreto, o que pode fazer com que o alimento perca aroma e outras características importantes. O ideal é que a ração seja mantida na embalagem original, pois ela foi desenvolvida para preservar as propriedades do produto. Além disso, a embalagem deve estar bem fechada e em local fresco e arejado, longe da luz, umidade e de produtos químicos;

- O comedouro estar em local inadequado, como ambientes muito quentes ou próximo de onde o animal faz suas necessidades;

- O alimento ficar muito tempo exposto no comedouro, perdendo suas características e atraindo pragas que possam contaminá-lo;

- Em dias muito quentes, o animal pode não ter vontade de comer nos horários de costume. O ideal é oferecer o alimento pela manhã e final do dia, por serem horários mais frescos;

- Oferecer petiscos em excesso, o que pode prejudicar o apetite e fazer com que o pet rejeite a ração.

 

Entender o comportamento alimentar dos pets, ficar atento ao quanto o animal está ingerindo diariamente e manter consultas periódicas ao médico-veterinário são atitudes essenciais para preservar a saúde e o bem-estar de cães e gatos ao longo de toda a vida.

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