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Rompimento

Após dois meses, Ana Castela e Zé Felipe anunciam término de relacionamento

Cantora sul-mato-grossense e filho do Leonardo passaram natal juntos

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Após dois meses, Ana Castela e Zé Felipe anunciaram o término do relacionamento. O anúncio foi publicado nas redes sociais do cantor e repostado pela sul-mato-grossense na noite desta segunda-feira (29). 

O casal estava junto desde outubro deste ano, e comemorou as festividades de natal  em uma propriedade rural de Leonardo, em Goiás, encontro que reuniu familiares de ambos na última quinta-feira (25) . 

Na ocasião, ambos apostaram em roupas em tons de vermelho, e foram vistos dançando agarradinhos enquanto a mãe de Ana se apresentava em um palco montado especialmente para a celebração.

A cantora, nasceu em Amambai e cresceu em Sete Quedas, cidades do interior do Estado. 

Foto: Instagram / Divulgação 

Abaixo, a íntegra do comunicado divulgado pelo cantor

"Venho por meio desta mensagem comunicar que o meu relacionamento com a Ana chegou ao fim. Sou grato por tudo que vivemos juntos. Aprendi muito com ela, fez eu enxergar outro Zé Felipe que existia em mim, coisa que eu não fazia há muito tempo.

Eu e minha família temos um grande carinho pela família Castela. Sou muito grato por ter tido como sogros Michelle e Rodrigo, vocês fazem parte da minha vida. Assim como Dorico Duda e Vetuche. Vocês sempre podem contar comigo para tudo. Eu amo vocês. E para deixar claro, eu amo a Ana.

Nosso término não foi por briga, nada disso. Conversamos e vimos que era melhor cada um seguir o seu caminho. Eu a amo e sei que ela também me ama, mas decidimos seguir caminhos diferentes em busca de nossos sonhos individuais.

Desejo à ela toda felicidade do mundo. Sei que na internet criam verdades que não existem, e sei o quanto isso pesa para a Ana e para a família dela. Se forem inventar mentiras, falem de mim, porque eu to f@da-se. Peço respeito e a compreensão de todos neste momento. Deus abençoe vocês", destacou o cantor de 27 anos. 

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ENTREVISTA

Diretor Fernando Lopes faz balanço sobre os três anos da Estação Cultural Teatro do Mundo

Responsável pela administração da Estação Cultural Teatro do Mundo, o diretor e também ator faz balanço sobre os 3 anos do espaço, celebra variedade de expressões artísticas da pauta, lamenta perda de apoio estatal e anuncia novo espetáculo para 2026

29/12/2025 10h00

Inaugurada em novembro de 2022, a Estação Cultural Teatro do Mundo funciona no imóvel de um antigo salão de festas, na Rua Barão de Melgaço, nº 177, Centro

Inaugurada em novembro de 2022, a Estação Cultural Teatro do Mundo funciona no imóvel de um antigo salão de festas, na Rua Barão de Melgaço, nº 177, Centro Divulgação

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O QUE DEU CERTO

Destacaria, nesses três anos de funcionamento da estação, a diversidade de ações culturais. É um espaço que aporta muito bem a música. Desde que Antônio Porto fez o primeiro show dele [5 de abril de 2023], muitos músicos, quase 50 artistas da música, fizeram da estação seu palco.

Um público feliz de ter a oportunidade de contemplar, de sentar para ouvir a canção e ver seu compositor preferido ou conhecer mais das composições desse artista. A estação também aportou muito bem as artes visuais. Frequentemente tivemos exposições coletivas e individuais.

O cinema afigurou de maneira muito importante no espaço. A gente colocou um bom telão, um bom som, uma sala climatizada e, então, virou uma alternativa e ainda vai ser mais ainda no ano que vem. E o teatro e a dança, claro.

Quando digo dança, abro aqui para a dança do ventre, pole dance, dança contemporânea, experiências a partir da expressão corporal, dança urbana, como o [grupo] Funk-se e outras companhias que fizeram parte desse momento.

E o teatro também, muito embora a gente não tenha tido muitas peças de teatro. Talvez com a inconstância das produções locais, a gente tem poucas peças para ficar em cartaz. E as companhias que produzem têm seus espaços.

Tivemos companhias de São Paulo, um Boca de Cena nesses três anos, Campão Cultural, espetáculos de fora de MS num projeto capitaneado pelo [grupo] Fulano di Tal. Muitas coisas aconteceram, fora os nossos espetáculos da Cia. Teatro do Mundo.

A gente inaugura com um solo [“Como Nascem as Estrelas”, com a atriz Laura Santoro], faz algumas leituras dramatizadas, fizemos a “Valsa Nº 6” [com a atriz Tauane Gazoso] e agora estamos começando a construir um novo espetáculo, que vai se chamar “Edifício 67”.

CONDOMÍNIO

O espaço também é um condomínio. Hoje tem uma butique e o café. A gente fez também um espaço que, de alguma maneira, ajuda na economia criativa. Fizemos nove edições das feiras e pretendemos mais pequenas feiras com artesãos selecionados em 2026.

A gente vai aportando artistas iniciantes e já experientes. Vira um espaço de convivência onde o público se encontra e também encontra os artistas. A gente tem espetáculos de capoeira e de danças variadas. Uma diversidade cultural muito rica.

Isso é uma qualidade do espaço. Cito, dentro desse escopo, a literatura. Não só os lançamentos de livros, que foram inúmeros, mas também os encontros de clubes literários.

Aproximadamente 400 eventos foram realizados no espaço nos primeiros três anos, que celebrou o aniversário com renovação do Café Teatro, que passou a abrigar uma galeria de arte; solo “Como Nascem as Estrelas” marcou a estreia do teatro, que tem 120 lugares - Fotos: Divulgação

O INÍCIO

O início começou quando ninguém ainda sabia que a estação era possível. Quando eu entrei ali, por volta de 2021, naquele prédio abandonado, já com muita vontade de fazer uma estação cultural, mas impedido pela pandemia, com medo, etc.

O prédio pedia para ser um espaço cultural, não só pela beleza, mas pelas próprias condições do edifício. O que sinto quando olho para esse momento é um imenso orgulho de quem por sorte, ou quiçá, a natureza me deu de presente esse momento de poder olhar para aquilo e pensar que poderia ser o que é.

Todas as coisas que imaginei que poderia ser a gente vem executando. E está longe de ser ainda tudo aquilo que a estação pode ser no seu potencial.

Com mais apoio, a gente seria realmente ainda mais como casa de cultura, aportando mais artistas, fazendo da casa esse encontro, essa celebração com a arte tão importante para alimentar nossa cultura.

O que eu imaginava era a sede da companhia de teatro em que eu pudesse ensaiar e apresentar meus espetáculos junto com o meu grupo. Ainda é a sede da Cia. Teatro do Mundo, mas ganhou essa imensa responsabilidade com as outras artes também.

Inaugurada em novembro de 2022, a Estação Cultural Teatro do Mundo funciona no imóvel de um antigo salão de festas, na Rua Barão de Melgaço, nº 177, CentroFernando Lopes - Foto: Divulgação

Quando eu vi o espaço desse tamanho, eu percebi que eu precisava de outras artes ocupando. Pensei, a princípio, que poderia ser grupos de teatro ou de dança, grupos de artes cênicas, circo, dança, teatro. Mas não tive essa adesão.

Foram poucas pessoas que se juntaram, então, o teatro não deu conta de ocupar esse espaço. Isso é, na minha opinião, uma certa perda. Tenho uma frustração nesse sentido porque eu sou de teatro e gostaria que acontecessem mais espetáculos teatrais, não só meus, como de outros grupos.

DE TODOS

O espaço tem sido administrado de uma forma muito livre, independente, no sentido da fruição das ideias desse lugar de receber outros projetos como se fossem nossos e fazer nossos projetos como se fossem de todos. É um espaço privado com um caráter público.

Não cobro aluguel dos artistas, a gente sempre faz parceria. Todos os artistas que fizeram qualquer evento, maior ou menor em dimensão, foram donos no momento em que estavam lá e ainda o são se assim entenderem.

APOIOS 

A principal perda foi agora, de cinco meses para cá, quando a gente perdeu completamente o apoio do governo do Estado.

O governo até tinha um carinho pelo nosso projeto, comprando espetáculos da Turma do Bolonhesa, que completou 10 anos também em novembro. E, com esse valor, que não era muito [R$ 8 mil], a gente pagava o aluguel e dividia o cachê com o elenco.

Depois eu tinha ainda todo um trabalho para conseguir pagar as contas, porque aqui são R$ 6 mil de aluguel e tenho mais ou menos R$ 14 mil de conta fixa. E foi do nada. Perdemos por quê? Sei lá. O governo não tem um projeto de fato. Deveria ter mais apoio tanto da iniciativa privada como também do governo.

MÚSICA

A música ganhou uma força muito grande porque a casa tem um palco não tão elevado, que, para a música, é melhor do que para o teatro, por exemplo. Porque, para o teatro e para a dança, o espaço é um pouco limitado.

Tenho feito espetáculos sempre de maneira alternativa, para que o público possa enxergar melhor. Preciso levantar o palco. Quero, inclusive, fazer uma campanha financeira para elevar o palco.

TEATRO

O teatro é o meu principal objetivo. Desejo para 2026 que mais peças de teatro possam acontecer nesse espaço. A gente tem tido a parceria do Fulano di Tal, [grupo] Senta que o Leão É Manso, do TGR [Teatral Grupo de Risco], também do [Teatro Imaginário] Maracangalha, do Theastai, de Dourados.

Muitas companhias já passaram pelo nosso palco. Tenho um projeto de deixar espetáculos em cartaz todo fim de semana, que é o que nos falta em Campo Grande, não só para adultos, mas também para as crianças.

Então, o objetivo que eu quero cumprir agora em 2026 a curtíssimo prazo, já no início do ano, é ter espetáculos em cartaz. É muito importante para a cidade, para o público. Alcançamos algumas vezes, falhamos outras tantas por conta da própria produção.

Estou com a minha companhia há quase um ano ensaiando e tentando achar um espetáculo adequado para que a gente possa ser feliz e apresentar.

CIÊNCIA E POLÍTICA

Fizemos, em média, 400 eventos culturais de toda natureza. Festival de cinema e exibições cinematográficas avulsas e aleatórias, encontros e debates científicos. A ciência esteve presente, tanto a arquitetura quanto a ciência física. Muitos grupos de estudo.

Alguns debates muito interessantes no café. Também políticos, fizemos o debate dos candidatos à prefeitura [de Campo Grande]. Feiras, exposições, espetáculos teatrais, de música, recitais, poesia. A literatura muito presente.

São dados importantes. Muita gente passou e muita gente ainda precisa conhecer a Estação Cultural Teatro do Mundo.

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O País estará, mais uma vez, com a disputa presidencial polarizada

Leia a coluna desta segunda-feira (29)

29/12/2025 00h01

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Mahatma Gandhi líder espiritual indiano
"Um homem não pode fazer o certo numa área da vidaenquanto está ocupado em fazer o errado em outra. A vida é um todo indivisível”

Felpuda

Quem apostava no contrário pode ir tirando o cavalo da chuva e colocar a barba de molho. O País estará, mais uma vez, com a disputa presidencial polarizada entre Bolsonaro, pelo candidato que terá apoio, e Lula, ou quem ele indicar. Por mais que alguns, em nível nacional, estejam “cantando de galo” por aí, tentando pular a página da disputa Bolsonaro x Lula ou de indicados, não conseguirão. O embate antecipado já ganhou as redes sociais, de onde saem “rajadas” de ataques daqueles que são contra ou a favor e os “muito pelo contrário”. E sai de baixo...

Intrigante Um fato que vem sendo muito comentado é que o deputado Marcos Pollon está com a “pá virada” com o PL porque o partido passou a ser comandado pelo ex-tucano Reinaldo Azambuja. O parlamentar foi contra, e continua sendo, o acordo feito em nível nacional.

Mais Mas é muito intrigante que, mesmo revoltado com o comando liberal, ele anunciou, com toda pompa, que sua esposa Naiane Bittencourt é pré-candidata a deputada federal pelo PL, com aval da ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro. Vai entender...

Ellen Rocha

 

Marcela Barci

Batente

Os deputados estaduais só voltam a “suar a camisa” no dia 5 de fevereiro, quando da primeira sessão ordinária de 2026. Antes, no dia 3 do mesmo mês, haverá a sessão solene, com a presença do governador Eduardo Riedel, de reabertura das atividades do último ano dessa atual legislatura. Os 24 parlamentares encerraram este ano legislativo no dia 17.

Flores

Por falar em Assembleia Legislativa de MS, no apagar das luzes deste ano, ela publicou resultado da licitação para contratação de uma floricultura, vencedora do pregão eletrônico pelo valor de R$ 318.999 e para período de 12 meses. Caberá à empresa o fornecimento de flores e arranjos, insumos, plantas ornamentais e coroas para funerais, visando atender às demandas de acordo com as quantidades e especificações constantes no termo de referência.

Mudança

Em fevereiro de 2026, está prevista a implantação de projeto na Avenida Ricardo Brandão, em frente à Câmara Municipal de Campo Grande. Será feita a manutenção de duas pistas, a criação de uma faixa de estacionamento e a implantação de uma faixa de acúmulo para conversão à esquerda. Para viabilizar a proposta, haverá a redução de aproximadamente 60 centímetros a 80 centímetros do canteiro central, intervenção que não afetará árvores existentes, exigindo apenas o reposicionamento de um poste de iluminação.

Aniversariantes

Dr. Ronaldo Neder Gonçalves
Pereira,
Soraya Barbosa Giacomini,
Mauricio Nogueira Rasslan,
Giovana Herves,
Adiles do Amaral Torres,
Hardy Waldschmidt,
Ivonete de Araújo de Carvalho,
Nelson de Almeida,
Ramona Tereza de Oliveira,
Dr. Nilton Bossay da Costa,
Tânia Rocha Nascimento,
João Bosco Macedo da Costa,
Luiz Mesquita Bossay Junior,
Marcos Antonio Danna,
Adélio Crippa,
Edna Maria Portela de Siqueira,
Gisely Rosa Gonçalves,
Damião Cardoso Pires da Veiga,
Margarete Ferreira,
Mauro Dias Vieira,
Pedro Pereira Lima Neto,
João Eduardo Soares Abdo, 

João Roberto Abuhassan,
Dra. Vanessa de Mesquita,
Anézia Nakazato,
Eliziane dos Santos de Souza,
Moacyr Martins Filho,
Adriana França,
Célia Medeiros,
Luis Ribas,
Mirthô Villas Boas Braga,
Carlos Arruda Mendes Filho,
Suzana Maria Vasconcelos,
Cecília Duarte,
David José Cardoso Maia,
Victor Hugo da Silveira,
Mário Roberto Pisano,
Horie Kuroki Ito,
Andréia Soares Silva,
José Nogueira Azevedo,
Eugênio José Pinesso,
Cristina Luiza Pereira,
Patrícia Midori Higa,
Pedro Alvim da Silva Júnior,
Célia Kamiya,

Norberto Braulio Olegario Souza,
Dr. Ary de Souza,
Marcon Cesar dos Santos Orona,
Celso Scarselli,
Nilma Queiroz Almeida,
Ângela Vargas,
Eduardo Duarte,
Janaína Rubi Falco,
Euclécio Lubacheski,
Henriqueta Freitas,
Maria do Carmo Amador Souza,
Arlindo Soares,
Adão Sebastião de Souza,
Carlos Alberto de Araujo,
Pedro Alves Pacheco,
Nilo Pereira,
Dorival César Quintana,
Carlos Alberto Ishikawa,
Luiz Bernardo da Silva Filho,
Maristela Narciso dos Santos Fialho,
Luiz Roberto da Silva,
Flávia Vecchi Laghi,
Décio Pereira Marques,

Dra. Eveny Cristine de Oliveira,
Orestes da Costa Marques Filho,
Mauricio Muniz,
Elizabete Valério Pedra Normando,
Júlia Castro Moreira,
Vera Lúcia Torraca Sodré,
Vileda Minervine Barbosa,
Marcos Antônio Bongiovani,
Fernandes Garcia,
Wesley Augusto de Souza,
Alberto Jorge Portes da Silveira,
Christiano França Diniz Oliveira,
Divaldo Fernandes de Andrade,
Nilson Antonio Busto,
Maria Luiza de Oliveira,
Valdir Rogério Benetti,
Maria Rejane Machado,
Cleimar Kraemer,
Eliza Maria Novaes,
Fábio Martinez Carricondo,
Antonio Alves Bertolucci,
João Carlos da Costa Sobrinho,
Rosilene Nogueira Tabosa Sanches,

Dr. Alicardo César Figueira,
Vânia Yoshie Toyokawa Monteiro,
Alcides Eduardo Eibel,
Natália Carvalho Trevizam,
Jun Nukariya,
José Henrique Paes de Barros,
Jonas Bortolini,
Walter Duarte Pereira,
Antonio José dos Santos,
Sérgio Luis Lolata Pereira,
Luciano Marques da Silva,
Falconeri Prestes,
Djalma Félix de Carvalho,
Vinicius Martins Pereira,
Gabriela Godoy Lins,
Alcindo Cardoso do Valle,
Erdival Alexandre Seminate,
Joana Prado de Avila,
Luiz Barbosa da Fonseca,
Mariana Velasquez Salum.

Colaborou Tatyane Gameiro

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