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Astrologia B+: A energia do Tarô da semana entre 01 e 07 de setembro. Afastamento de complicações.

Seis de Espadas como carta regente indica: é hora de se afastar de problemas ou situações complicadas. Com a distância, novas perspectivas surgem e o caminho se torna mais claro.

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Seis de Espadas: a coragem de partir

Há momentos na vida em que permanecer já não nos traz crescimento. O que antes parecia confortável ou familiar pode ter perdido o sentido, não porque fracassamos, mas porque simplesmente não nos pertence mais. O Seis de Espadas surge como um chamado para o movimento: a necessidade de buscar novos horizontes, novas paisagens — internas e externas.

Enquanto o Seis de Espadas no Tarô fala de transição e afastamento para enxergar com clareza, o Oito de Copas representa a decisão de deixar para trás o que não satisfaz emocionalmente e buscar algo mais profundo.

Essa carta não fala do abandono no sentido de fuga ou descaso, mas da coragem de partir rumo ao diferente. É o arquétipo do viajante, alguém que sente que a travessia é inevitável, que a vida pede passagem. É um convite para soltar velhas histórias e seguir em direção a algo que, embora desconhecido, promete mais equilíbrio e luz. “É o tempo da travessia: e, se não ousarmos fazê-la, teremos ficado, para sempre, à margem de nós mesmos”. (Fernando Pessoa)

No terreno das afetividades, o Seis de Espadas nos leva a refletir: será que chegou a hora de se afastar de uma relação que já não acrescenta? Talvez seja o momento de buscar novos encontros, novas experiências, ou até mesmo de escolher a própria companhia, permitindo-se descobrir a riqueza de estar só. O movimento aqui é sempre de libertação, de abrir espaço para que o coração reencontre a paz e a esperança.

Como carta regente da semana, o Seis de Espadas nos lembra que as transições podem trazer desconforto, mas são elas que nos conduzem ao progresso. Essa energia simboliza cura, renovação e a libertação de cargas que pesavam em excesso. Seja uma mudança de trabalho, uma viagem, ou simplesmente o afastamento de um ambiente tóxico, a vida pede agora que confiemos no fluxo.

Partir é mais do que deixar algo para trás: é abrir-se ao novo, sabendo que cada travessia nos aproxima de terras mais férteis e seguras. O Seis de Espadas nos convida a dar esse passo com coragem e fé, com a certeza de que o futuro guarda possibilidades maiores do que conseguimos enxergar no presente.

Este arcano menor sugere um período de transição, superação e mudança para águas mais calmas. É uma oportunidade para deixar para trás conflitos e dificuldades, avançando para um novo começo, que pode ser desafiador, mas necessário para o seu crescimento e busca por harmonia. O momento pede adaptação e confiança no processo de mudança, o que trará um futuro mais tranquilo. 

O Seis de Espadas e a travessia da semana

Depois de períodos conturbados, o Seis de Espadas surge como um sinal de passagem para tempos mais serenos. É como se a vida oferecesse agora a oportunidade de respirar fundo e olhar para o horizonte com mais clareza. Esse arcano não promete a chegada imediata a um porto seguro, mas indica que já estamos no barco, deixando para trás águas turbulentas. A sensação é de alívio: o pior já passou, e agora o movimento é de reorganização e cura.

Clareza mental e decisões mais lúcidas

O Seis de Espadas favorece uma mente mais clara e objetiva. Decisões que antes pareciam confusas agora encontram terreno fértil para se organizar de forma racional e equilibrada. Este arcano inaugura um ciclo de maior harmonia entre emoção e pensamento, o que permite escolhas mais conscientes e centradas. É um período propício para estabelecer metas, revisar projetos e transformar intenções em ações práticas. Também é um momento favorável para estudos e viagens ligadas ao trabalho: cursos, especializações e qualquer atividade de aprimoramento intelectual tendem a ser especialmente beneficiados.

Autenticidade e fortalecimento interior

Outro aspecto relevante desta carta é o fortalecimento da identidade. Durante esta semana, a tendência é nos reconhecermos de maneira mais nítida, menos influenciados por pressões externas. Essa lucidez favorece a autenticidade: ser quem se é, sem máscaras e sem concessões desnecessárias. Dessa postura mais firme nascem também escolhas mais coerentes e decisões sustentáveis a longo prazo.

Ansiedade: o desafio da semana

Ainda que a carta aponte para clareza e serenidade, é natural que a ansiedade tente se infiltrar. Ela pode se apresentar como uma sombra insistente, lembrando preocupações ligadas a trabalho, dinheiro ou estabilidade. O risco está em deixar que a mente aperte e sufoque o coração, roubando a leveza que a travessia pede.

A boa notícia é que o Seis de Espadas nos oferece os instrumentos para lidar com esse desafio. Cada pessoa encontrará a prática que melhor sustenta a serenidade: meditação, oração, atividade física, rotinas bem estruturadas ou até pequenos rituais de autocuidado. Não existe uma fórmula universal – o importante é respeitar o que já sabemos sobre nós mesmos e dar continuidade ao que funciona.

Carta do Seis de espedas - Divulgação

A travessia como metáfora

Essa carta é um lembrete de que, para atravessar o rio, não é preciso carregar todo o peso da vida na bagagem. É hora de soltar o que sufoca, liberar o que não cabe mais, organizar a mente e o coração para uma viagem mais leve.

A outra margem pode parecer distante, mas cada gesto de clareza, cada escolha consciente e cada pensamento sereno nos aproxima dela. O Seis de Espadas não fala de fuga, mas de transformação: atravessar para encontrar paz, não para escapar da dor.

Seis de Espadas e o Eclipse Lunar em Peixes: atravessando a ponte para o novo

O Seis de Espadas nos abre a semana como uma carta de passagem. Não é um símbolo de chegada definitiva, nem de celebração, mas de travessia: um movimento necessário para deixar atrás um território marcado por dor, peso ou desgaste e seguir rumo a um horizonte que, mesmo incerto, traz a promessa de alívio. Essa energia é profundamente terapêutica, pois aponta para o desapego consciente do que já não serve, ainda que envolva alguma melancolia.

A imagem tradicional da carta mostra um barco conduzindo pessoas através das águas. Essa cena sugere exatamente o que vivemos agora: estamos em movimento, atravessando correntes emocionais intensas, confiando que do outro lado nos espera um espaço mais seguro. O recado é claro: a cura está no deslocamento — seja de mentalidade, de circunstância ou até de corpo.

Saturno em Peixes: a travessia pede responsabilidade

Saturno retorna a Peixes, exigindo que a travessia simbolizada pelo Seis de Espadas não seja feita de forma aleatória, mas com disciplina e propósito. Saturno é o mestre do tempo e nos lembra que transições genuínas pedem comprometimento: não basta querer atravessar, é preciso aceitar as lições do processo, organizar a bagagem e discernir o que realmente pode seguir conosco.

Assim como no Seis de Espadas, Saturno nos ensina que deixar para trás não é um gesto de fuga, mas de maturidade. O movimento só será pleno se fizermos escolhas conscientes.

Urano Retrógrado em Gêmeos: revisando rotas, não desistindo da viagem

Com Urano iniciando seu movimento retrógrado em Gêmeos, também no início de setembro, o céu aponta para revisões inesperadas em nossa rota. Assim como no Seis de Espadas, podemos sentir que a direção precisa ser ajustada em pleno percurso. É um lembrete de que mudanças radicais podem exigir mais tempo de adaptação.

Urano retrógrado, em diálogo com o simbolismo da carta, nos convida a aceitar imprevistos como parte do processo de renovação. Não se trata de retroceder, mas de reavaliar os meios pelos quais avançamos.

Mercúrio em Virgem: clareza para o caminho

Mercúrio entra em Virgem, trazendo um tom de racionalidade e organização. É como se, ao embarcarmos no barco do Seis de Espadas, ganhássemos a bússola necessária para planejar a travessia. Mercúrio aqui ajuda a dar nome às emoções, estruturar decisões e escolher os passos práticos que sustentam a mudança.

Eclipse Lunar em Peixes: o ponto de não retorno

O ápice da semana acontece no domingo, 7 de setembro, data em que o Brasil celebra sua independência, mas o cosmos nos oferece outro tipo de libertação: um Eclipse Lunar Total em Peixes, em plena Lua Cheia.

Eclipses são momentos de virada, que aceleram destinos e encerram ciclos de forma irrevogável. Em Peixes, signo das águas profundas, o eclipse amplifica o chamado do Seis de Espadas: liberar dores antigas, cortar vínculos tóxicos, deixar afundar o que já não pode ser carregado. É uma purificação coletiva e individual.

Ao mesmo tempo, a atmosfera pisciana pode despertar emoções intensas, memórias, saudade ou até certa sensação de perda. Mas o eclipse lembra: a ponte só se abre para quem aceita atravessá-la. O Seis de Espadas nos pede coragem para confiar que o invisível também sustenta o barco.

Mensagem final

O Seis de Espadas e o eclipse em Peixes formam um poderoso convite: soltar o passado, atravessar as águas do inconsciente e confiar que há um novo território à frente. Ainda que haja saudade ou medo no processo, a travessia é necessária.

Nesta semana, o céu nos lembra que só se torna independente quem tem coragem de abandonar as correntes invisíveis que ainda prendem.

A semana, portanto, é marcada por transição, serenidade e foco. A clareza mental será o grande aliado, enquanto a ansiedade pede atenção redobrada. Aproveite a energia de passagem do Seis de Espadas para colocar ordem na vida, definir prioridades e deixar para trás aquilo que já não serve.

Que seja uma boa travessia — leve, consciente e libertadora.

Uma ótima semana e muita luz,

Ana Cristina Paixão

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B+: Especialista explica o que é o red pill, que ganhou repercussão após caso de Thiago Schutz

"Não é influência positiva, é propaganda de misoginia". Especialista em relacionamentos, a Dra. em psicologia Vanessa Abdo explica como a ideologia do movimento afeta nos direitos das mulheres e contribui para o incentivo à violência

13/12/2025 17h00

B+: Especialista explica o que é o red pill, que ganhou repercussão após caso de Thiago Schutz

B+: Especialista explica o que é o red pill, que ganhou repercussão após caso de Thiago Schutz Foto: Divulgação

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O termo “red pill” tem gerado em muitos debates nas redes sociais devido à denúncia de agressão e tentativa de estupro de Thiago Schutz, conhecido como “Calvo do Campari”. O coach foi detido em Salto (SP) no último dia 29 de novembro, após ser denunciado para a Polícia Civil pela namorada. Thiago Schutz é considerado influenciador do movimento “red pill”, por produzir conteúdos e ser autor de livro que aborda o tema.

Mas afinal, você sabe o que significa o movimento “red pill” e por que ele afeta violentamente as mulheres? Para responder a essa pergunta e esclarecer outras dúvidas sobre o tema, conversamos com a doutora em Psicologia Vanessa Abdo.

Sobre o termo

O nome “red pill” (pílula vermelha, em português) vem de um conceito fictício do filme “Matrix” (1999), em que a pílula vermelha seria a escolha para "despertar" e ganhar "consciência" da realidade do mundo.

Com essa narrativa, o movimento red pill passou a criar teorias da conspiração que incentivassem os homens a “acordem para a realidade” e não serem “dominados” pelas mulheres.

“O red pill se apresenta como uma ‘verdade sobre as relações’, mas na prática é um conjunto de ideias que reduz mulheres a objetos, corpos, funções ou serviços e coloca os homens como dominantes e superiores. É uma ideologia que traveste controle e desprezo como se fossem ‘ciência comportamental’. Quando os nossos corpos são objetificados, não tem graça. Isso não é sobre relacionamento, é sobre poder”, afirma a psicóloga Dra. Vanessa Abdo.

Qual a relação do red pill com a misoginia?

“A base do red pill é a crença de que as mulheres valem menos, sentem menos, pensam menos ou merecem menos. Isso é misoginia. O movimento estimula o desprezo pelas mulheres, especialmente as fortes e independentes, justamente porque homens que aderem a esse discurso precisam de parceiras vulneráveis para manter no seu controle. A misoginia não é efeito colateral do red pill, é sua espinha dorsal.”

Por que o red pill é tão perigoso para toda a sociedade, principalmente para as mulheres?

“Porque ele normaliza a violência. Quando você cria uma cultura em que mulheres são tratadas como objetos descartáveis, a linha entre opinião e agressão se dissolve. Esse tipo de discurso incentiva violências físicas, psicológicas, sexuais e digitais, que são camufladas como humor ou “liberdade de expressão”. Uma sociedade que naturaliza o desprezo por mulheres adoece, retrocede e coloca todas em risco.” 

Nas redes sociais, muitos homens fazem uso de um discurso de ódio às mulheres disfarçado de humor. Qual a diferença da piada para a incitação à violência?

“A piada provoca riso, não medo. A piada não tira a humanidade do outro. Quando o ‘humor’ reforça estereótipos, desumaniza mulheres e legitima agressões, ele deixa de ser brincadeira e se torna uma arma. A diferença está na intenção e no efeito. Se incentiva o desrespeito, a dominância ou a violência, não é humor, é incitação.

É importante reforçar que combater a misoginia não é sobre guerra dos sexos, é defesa da vida. Toda vez que normalizamos piadas que objetificam mulheres, abrimos espaço para violências maiores. Precisamos ensinar homens, especialmente jovens, a construir relações baseadas em respeito, não em dominação. E precisamos dizer claramente que humor não pode ser usado como máscara para ódio.”

Na internet, muitas pessoas consideram quem prolifera o movimento red pill como “influenciadores digitais”. Qual a sua opinião sobre isso?

“Influenciadores pressupõem responsabilidade social. Quem difunde ódio e objetificação influencia, sim, mas influencia para o pior. Não podemos romantizar a figura de alguém que lucra reforçando violência simbólica e emocional contra mulheres. É preciso nomear corretamente: isso não é influência positiva, é propaganda de misoginia.”

Sobre o caso de Thiago Schutz, surgiram muitos julgamentos sobre as mulheres que tiveram um relacionamento com ele mesmo cientes do posicionamento que ele adota nas redes sociais. Como você avalia isso?

“Culpar mulheres é repetir a lógica da violência. O discurso misógino desses movimentos é sedutor exatamente porque se disfarça de humor, lógica ou ‘verdade inconveniente’. Relacionamentos abusivos não começam abusivos, eles começam carismáticos. Além disso, mesmo quando uma mulher percebe sinais de risco, ela pode estar emocionalmente envolvida, vulnerável ou acreditar que será diferente com ela. O foco não deve ser questionar as mulheres, mas responsabilizar quem propaga discursos que desumanizam e ferem.”

Como uma mulher pode identificar um homem misógino?

“Existem sinais claros:

* Desprezo por mulheres fortes ou independentes.

* Humor que sempre diminui o feminino.

* A crença de que mulheres devem ser controladas ou colocadas ‘no seu lugar’.

* Incômodo com a autonomia da parceira.

* Falas generalizantes, como ‘mulher é assim’ ou ‘toda mulher quer…’.

Desconfie de homens que desprezam mulheres, especialmente as fortes. Eles precisam que a mulher seja vulnerável para se sentir poderosos.”

Como uma mulher pode identificar que está dentro de um relacionamento abusivo?

“O abuso aparece em forma de controle, medo e diminuição. Se a mulher começa a mudar sua vida, roupas, amizades ou rotina para evitar conflitos, se se sente culpada o tempo inteiro; se vive pisando em ovos, se sua autoestima está sendo corroída, se há chantagem, humilhação, manipulação ou isolamento, isso é abuso. Não precisa haver agressão física para ser violência.”

Como podemos ajudar uma mulher que é vítima de um relacionamento abusivo?

“O principal é acolher, não julgar e não pressionar. Ela já vive em um ambiente de medo e culpa. Oferecer apoio prático, ouvir, ajudar a montar uma rede de proteção, encaminhar para serviços especializados e incentivar ajuda profissional é mais efetivo do que dizer: ‘saia desse relacionamento’. O rompimento precisa ser planejado. Segurança vem antes de tudo.”

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Pet B+: Pets enjoam da ração? Entenda os motivos do seu animal perder o interesse pelo alimento

Médica-veterinária explica que cães e gatos não têm o mesmo comportamento alimentar dos humanos e aponta possíveis razões para recusarem a ração

13/12/2025 15h30

Pet B+: Pets enjoam da ração? Entenda os motivos do seu animal perder o interesse pelo alimento

Pet B+: Pets enjoam da ração? Entenda os motivos do seu animal perder o interesse pelo alimento Foto: Divulgação

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Não é raro os responsáveis por pets observarem que seu animalzinho perdeu o interesse pelo alimento oferecido, e a primeira coisa a se pensar é que ele enjoou da ração. Afinal, a ideia de comer a mesma coisa todos os dias, em todas as refeições, não parece muito atrativa para nós, seres humanos. E como os pets, de modo geral, costumam ter uma única fonte de alimento, o desinteresse seria um sinal de que está na hora de trocá-lo.

Para quem se pergunta se o animal de companhia “enjoa” da ração, a resposta, do ponto de vista biológico, é que cães e gatos não precisam de trocas frequentes de alimentos apenas por variedade de sabor. Estudos mostram que os cães têm menos botões gustativos do que os humanos e são muito mais influenciados pelo olfato, pela textura e pela forma como o alimento é apresentado do que pela “novidade” do sabor em si.

Já os gatos são reconhecidamente mais seletivos, especialmente em relação ao aroma, à textura, à crocância e ao formato do alimento, o que ajuda a explicar por que podem recusar determinadas rações com mais facilidade.

“Enquanto os cães têm o olfato e a audição muito apurados em comparação aos seres humanos, o paladar é menos desenvolvido, de modo que eles tendem a aceitar bem uma dieta constante, sem necessidade de trocas frequentes apenas para evitar um suposto “enjoo”. Já os gatos, por serem mais exigentes quanto ao aroma e à textura, podem recusar o alimento quando há mudanças na formulação, no formato ou na crocância”, explica a médica-veterinária Amanda Arsoli.

Outro ponto importante é que os alimentos de qualidade são formulados para oferecer alta palatabilidade, uma combinação de fatores que envolve o aroma, a textura, o sabor e até a forma como é processado e apresentado. Esse conjunto de características estimula o consumo e garante que cães e gatos se alimentem de forma adequada, mantendo sua saúde e vitalidade.

Mas se os pets não costumam enjoar do alimento, por que então podem passar a recusá-lo? Amanda Arsoli explica que a falta de apetite é um sinal de alerta. “A redução ou até a recusa da alimentação pode estar ligada a fatores como estresse, alguma doença, mudanças no ambiente ou na rotina, chegada de outro animal ao convívio ou ainda alterações na formulação do alimento.

Diante de uma recusa persistente, é importante consultar o médico-veterinário de confiança, para que avalie o histórico do animal, realize os exames físicos e laboratoriais necessários e oriente, de forma adequada, sobre a necessidade – ou não – de mudança do alimento”.

Para complementar, Amanda Arsoli lista algumas razões que podem fazer com que o pet passe a recusar o alimento oferecido:

- Armazenamento incorreto, o que pode fazer com que o alimento perca aroma e outras características importantes. O ideal é que a ração seja mantida na embalagem original, pois ela foi desenvolvida para preservar as propriedades do produto. Além disso, a embalagem deve estar bem fechada e em local fresco e arejado, longe da luz, umidade e de produtos químicos;

- O comedouro estar em local inadequado, como ambientes muito quentes ou próximo de onde o animal faz suas necessidades;

- O alimento ficar muito tempo exposto no comedouro, perdendo suas características e atraindo pragas que possam contaminá-lo;

- Em dias muito quentes, o animal pode não ter vontade de comer nos horários de costume. O ideal é oferecer o alimento pela manhã e final do dia, por serem horários mais frescos;

- Oferecer petiscos em excesso, o que pode prejudicar o apetite e fazer com que o pet rejeite a ração.

 

Entender o comportamento alimentar dos pets, ficar atento ao quanto o animal está ingerindo diariamente e manter consultas periódicas ao médico-veterinário são atitudes essenciais para preservar a saúde e o bem-estar de cães e gatos ao longo de toda a vida.

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