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Astrologia B+: A energia do Tarô para a entrada do Ano Novo. Tempo inspirado por sentimentos verdade

O Ás de Copas anuncia o nascimento de algo novo e significativo no amor, no trabalho ou nas amizades. É uma semana que convida a abrir o coração, permitir-se sentir e acolher oportunidades que surgem a partir da emoção, da empatia e da conexão genuíno.

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Com o Ás de Copas, o amor e a compaixão divinos passam a fluir através de você. Você se torna um canal do amor profundo e espiritual do Universo: recebe, oferece e expressa esse amor de forma natural. O coração transborda.

Este é um momento propício para abrir-se às emoções e acolher o que surge com sensibilidade. Há maior receptividade para conexões afetivas, oportunidades criativas e gestos genuínos de empatia.

Como todo Ás no Tarô, esta carta chega como um convite: dizer “sim” ao amor, à compaixão e à entrega emocional. O potencial de realização espiritual e afetiva existe, mas pede abertura verdadeira do coração.

Há semanas que não chegam fazendo barulho; chegam de mansinho, como um convite silencioso para sentir, acolher e respirar. Esta é uma dessas semanas. E não é uma semana qualquer.

É a primeira semana de 2026, um território ainda intacto, onde a esperança se renova e os novos começos ganham espaço para nascer sem pressa. Uma semana que não cobra, mas oferece. Que não acelera, mas convida à escuta interior. Um tempo suave, ideal para alinhar o coração com aquilo que realmente importa.

Sob a regência do Ás de Copas, atravessamos os últimos dias do ano e os primeiros do novo ciclo com o coração levemente entreaberto, como quem ainda não sabe exatamente o que vem, mas está disposto a acolher. Entre despedidas e começos, essa carta nos lembra que todo verdadeiro recomeço nasce primeiro no campo emocional.

O Ás, nos Arcanos Menores, representa o princípio puro, a semente ainda intocada pelas expectativas. E, quando ele se manifesta no naipe de Copas, fala de emoções genuínas, sentimentos verdadeiros e da capacidade de viver com mais sensibilidade, empatia e conexão interior.

Este arcano também carrega um forte chamado à generosidade. Este é um tempo de oferecer, mais do que esperar receber. Compartilhar sua luz, sua escuta e sua presença podem transformar não apenas o outro, mas também você mesmo. Quanto mais amor circula, mais ele retorna.

O Ás de Copas pode se manifestar de muitas formas: a chegada de um amor, a chegada de um filho, o florescer de um afeto. É sempre um trunfo. Pode ser um entendimento no campo familiar, um trabalho feito com amor ou uma realização que nasce do vínculo e do cuidado. Este será, portanto, um início de ano muito promissor.

Renascimento emocional.

Com o Ás de Copas, o amor e a compaixão fluem livremente. Você se torna canal de afeto, sensibilidade e conexão espiritual. É tempo de abrir o coração e permitir que as emoções guiem novos começos.

Este arcano anuncia receptividade: para vínculos afetivos, encontros significativos e expressões criativas que nascem do sentir. O amor, quando acolhido, flui sem esforço e renova a alegria de viver.

O Ás de Copas também convida à generosidade. Ao oferecer cuidado, presença e empatia, você fortalece laços e alimenta a própria alma. Em alguns casos, pode simbolizar o nascimento de algo novo que pede afeto e entrega.

O Ás de Copas representa o amor, a renovação e o renascer da alma.

Esta carta nos lembra que o amor nos envolve por todos os lados. Ao Norte, ao Sul, ao Leste e ao Oeste. À nossa frente e atrás de nós. Dentro e fora. No que conseguimos perceber e também nos mistérios vastos demais para serem plenamente compreendidos.

Se você busca paz interior, é com o amor que precisa se reconectar. Todas as religiões falam dessa mesma força essencial. O amor está em toda parte e, ainda assim, por vezes é tão difícil percebê-lo.

Poetas, artistas e cantores tentam capturá-lo em palavras, imagens e melodias. O amor permeia tudo, mas, muitas vezes, estamos tão focados nos detalhes que não conseguimos enxergar o todo. Aqui, o verdadeiro tesouro é o seu centro, o seu Espírito, a sua essência única.

Um cálice divino de amor incondicional está sempre sendo oferecido a você, mesmo nos momentos em que os problemas parecem tão intensos que dificultam essa percepção.

No Tarô, todos os ases simbolizam novos começos. E o Ás de Copas surge justamente para anunciar um recomeço emocional, convidando você a renovar o amor por si mesmo e pelas suas próprias experiências. Se existe insatisfação com as condições atuais da sua vida, talvez seja porque, em algum momento, você se esqueceu de permitir que o amor fosse a resposta.

Este é o momento de se abrir para o amor. Afinal, você merece!  Amor, paz e alegria são o seu estado natural. Estão no seu núcleo, no seu centro. E é sempre possível retornar a esse lugar, especialmente nos períodos de dor, tristeza ou dificuldade.

O amor é a voz interior que sussurra com suavidade: “Tudo ficará bem, porque você é eterno, não esta situação.”

Como ensina São Paulo apóstolo ao falar da suprema excelência do amor: “Ainda que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos, se não tivesse amor, serei como o sino que ressoa ou como o prato que retine” (1 Coríntios 13:1).

Tente olhar para os desafios atuais a partir dessa entrega amorosa. Solte o controle excessivo, a rigidez e a resistência. Observe como a tensão começa a se dissolver quando você sorri para os próprios desafios e se ama o suficiente para confiar que irá superar tudo por meio da transcendência.

Esse alívio acontece porque, enfim, você deixa de lutar contra a sua verdadeira natureza. O Ás de Copas nos lembra: amar é voltar para casa e não há melhor mensagem para iniciar um novo ano.

O Ás de Copas também favorece a expressão criativa. Quando você permite que as emoções atravessem seus projetos, novas ideias ganham vida. Pode surgir o impulso de iniciar algo novo, explorar a arte, a sensibilidade ou caminhos onde a imaginação possa fluir livremente. Há conforto em ser quem se é e alegria em expressar isso ao mundo.

A simbologia do Ás de Copas

Tradicionalmente, o Ás de Copas é representado por uma taça transbordando, oferecida pela mão divina. Esse transbordamento não é descontrole: é abundância emocional. É aquilo que não cabe mais só dentro e precisa encontrar expressão, seja através do amor, da criatividade, da espiritualidade ou do cuidado consigo e com o outro.

Essa carta fala de:

  • novos sentimentos
  • reconciliações internas
  • cura emocional
  • abertura do coração
  • esperança renovada

Em uma semana de transição entre anos, o Ás de Copas atua como um batismo simbólico: lavamos mágoas antigas, soltamos pesos emocionais e iniciamos o novo ciclo mais alinhados com o que sentimos de verdade — não com o que esperam de nós.

Ele não promete certezas, mas oferece algo ainda mais valioso: disposição para sentir sem medo.

O Ás de Copas no Amor

No campo afetivo, esta é uma carta profundamente acolhedora. O Ás de Copas não fala apenas de romance, mas de vínculo emocional real, aquele que nasce do cuidado, da escuta e da troca sincera.

Para quem está em um relacionamento, a semana favorece:

  • reconexão emocional
  • conversas sensíveis
  • demonstrações de afeto simples, porém verdadeiras
  • cura de ressentimentos silenciosos

Não é o momento de cobranças ou jogos emocionais. O Ás de Copas pede honestidade emocional, inclusive consigo mesmo. Às vezes, amar também é admitir fragilidades, dizer “eu sinto” antes de dizer “eu penso”.

Para quem está solteiro, essa carta sinaliza a abertura de um novo campo emocional. Pode indicar o início de um interesse, uma conexão inesperada ou, em muitos casos, algo ainda mais importante: um novo jeito de se relacionar consigo mesmo.

Há um convite claro para abandonar padrões afetivos baseados em escassez, medo ou repetição de dores antigas. O Ás de Copas lembra que o amor não precisa doer para ser intenso; ele pode ser leve e verdadeiro.

Esta é uma semana para permitir que o coração volte a confiar, ainda que aos poucos.

O Ás de Copas no Trabalho

No trabalho, o Ás de Copas atua de forma mais sutil, porém profunda. Ele não fala de resultados imediatos ou grandes conquistas externas, mas de propósito emocional.

Essa carta sugere:

  • novos projetos que despertam entusiasmo
  • retomada do prazer em fazer o que se faz
  • relações profissionais mais humanas
  • inspiração criativa

Se você sentiu desânimo, desgaste ou falta de sentido nos últimos tempos, essa semana pode marcar o início de uma mudança interna importante. Às vezes, o trabalho não muda de imediato, mas o nosso olhar sobre ele muda, e isso transforma tudo. Conversas empáticas, trocas sinceras e ambientes mais colaborativos tendem a fluir melhor agora.

A carta alerta apenas para um ponto: não ignore seus sentimentos em nome da produtividade. Se algo não ressoa mais com o seu coração, essa percepção já é um sinal valioso. Nem toda mudança precisa ser imediata, mas toda verdade emocional precisa ser ouvida.

O Ás de Copas na Vida Financeira

Nas finanças, o Ás de Copas convida a uma relação mais consciente e saudável com o dinheiro. Aqui, ele não fala de ganhos extraordinários, mas de equilíbrio emocional aplicado às decisões materiais.

Essa carta indica:

  • decisões financeiras guiadas por valores pessoais
  • uso do dinheiro para gerar bem-estar, não culpa
  • ajuda financeira ou apoio vindo de forma espontânea
  • reorganização emocional em relação a gastos e prioridades

O Ás de Copas lembra que dinheiro também carrega energia emocional. Gastar para preencher vazios raramente traz satisfação duradoura. Por outro lado, investir em algo que nutre a alma — seja conforto, aprendizado ou cuidado — tende a gerar uma sensação de abundância mais real.

É uma boa semana para:

  • revisar crenças sobre merecimento
  • praticar gratidão pelo que já se tem
  • alinhar finanças com aquilo que traz paz

A prosperidade, sob essa carta, começa dentro.

Mensagem Final do Ás de Copas

Esta semana não pede pressa. Ela pede presença.

O Ás de Copas nos ensina que todo novo ciclo verdadeiramente promissor começa quando estamos emocionalmente disponíveis para vivê-lo. Não é sobre controlar o futuro, mas sobre permitir que a vida nos toque novamente.

Entre o fim de um ano e o início de outro, essa carta sussurra: “Abra o coração. O resto encontra o caminho.”

Que 2026 se inicie como um novo tempo em que, apesar do cansaço e das lutas, o amor — como anuncia o Ás de Copas — seja a força que sustenta a esperança e abre caminho para recomeços verdadeiros.

Feliz Ano Novo! Muita luz, paz e amor!

Ana Cristina Paixão

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Ano Novo B+: Aprenda a fazer um drink com Gin delicioso e refrescante para o ano novo

Para passar a virada de ano o sommelier de gin Bruna Alexandre ensina pra gente uma receita autoral e especial

28/12/2025 11h30

Ano Novo B+: Aprenda a fazer um drink com Gin delicioso e refrescante para o ano novo

Ano Novo B+: Aprenda a fazer um drink com Gin delicioso e refrescante para o ano novo Foto: Divulgação

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Para o réveillon - Sorte vibrante 
Por Bruno Alexandre - Sommelier de Gin

- Ingredientes:

• Gelo Especial: Cubos de gelo congelados com sementes de romã.

• Base: 50 ml de Gin - (Sugestão: Beg Gin)

• Complemento: 200 ml de Tônica - (Sugestão tônica marca Prata)

• Frescor: Fatias e pedaços de limão siciliano.

• Finalização: Espuma Easy Drinks de Gengibre.
 

- Modo de Preparo:

1. Prepare o Gelo: Coloque sementes de romã em fôrmas de gelo, complete com água e leve ao freezer com antecedência.

2. Monte a Taça: Em uma taça larga, adicione os cubos de gelo com romã e alguns pedaços de limão siciliano entre eles.

3. Dosagem: Despeje o Gin Beg sobre o gelo.

4. Complete: Adicione a Tônica Prata suavemente pela lateral da taça para preservar o gás.

5. Toque Final: Aplique a espuma de gengibre no topo e decore com uma fatia fina (meia lua) de limão siciliano na borda.

Dica de mestre: Para as sementes de romã ficarem bem visíveis no gelo, use água filtrada ou fervida (e já fria) antes de congelar, isso deixa o gelo mais cristalino.

Ano Novo B+: Aprenda a fazer um drink com Gin delicioso e refrescante para o ano novoPara o réveillon - Sorte vibrante - Por Bruno Alexandre - Sommelier de Gin


 

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Brigitte Bardot, ícone do cinema francês, morre aos 91 anos

Atriz esteve internada em novembro em um hospital em Toulon, no sul da França, e passou por uma cirurgia

28/12/2025 08h11

Brigitte Bardot

Brigitte Bardot Reprodução

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A atriz francesa Brigitte Bardot, ícone do cinema e da cultura do século 20, morreu aos 91 anos. Polêmica em seus últimos anos, a atriz esteve internada em novembro em um hospital em Toulon, no sul da França, e passou por uma cirurgia.

A informação foi confirmada à imprensa francesa pela Fundação Brigitte Bardot. A causa da morte ainda não foi confirmada.

Nascida em Paris, na França, em 28 de setembro de 1934, Brigitte Anne-Marie Bardot ficou conhecida por se tornar um dos maiores ícones culturais do século 20. Sua beleza ajudou a redefinir os padrões de estética e visão feminina no cinema a partir da década de 1950, quando tornou-se um símbolo da mulher moderna por normalmente interpretar personagens emancipadas, libertárias e incontroláveis.

Vida e carreira de Brigitte Bardot

Brigitte foi iniciada no mundo das artes cedo. Filha de um industrial da alta burguesia francesa e uma ex artista frustrada que passou anos tentando se tornar uma bailarina, ela teve educação rigorosa e católica na juventude, criada em uma família conservadora e rígida.

Começou a fazer aulas de balé clássico ainda durante a infância, e aos 15 anos foi contratada pela revista francesa Elle para ser modelo de uma coleção juvenil. A capa chamou a atenção do então jovem cineasta Roger Vadim, de 22 anos, que imediatamente apaixonou-se por ela e provocou seu interesse na carreira de atriz.

Alguns anos mais tarde, meses após ela completar 18 anos, em 1952, ela e Vadim se casaram. A união, que durou cinco anos, deu origem ao filme que projetou Bardot ao cinema mundial e transformou sua história radicalmente: E Deus Criou a Mulher (1956).

Seu primeiro projeto como atriz, no entanto, veio quando um amigo de seu pai a indicou para uma comédia em que ela poderia ter um papel de destaque. O longa, Le Trou Normand (1952), tornou-se uma lembrança amarga, já que sua falta de experiência foi motivo de zombaria entre as equipes de produção. Mesmo assim, ela continuou tentando novos trabalhos, e aos poucos começou a chamar atenção da sociedade e da imprensa da época.

Descontente com o pouco sucesso dos primeiros filmes da esposa, Vadim a escalou para o papel principal de sua nova produção, um flerte com a então insurgente nouvelle vague.

Em E Deus Criou a Mulher, Bardot interpreta Juliette, uma adolescente com desejos sexuais à flor da pele e que chama a atenção de todos os tipos de homens ao seu redor. Considerado escandaloso pela abordagem dos temas sexuais, o filme chegou a ser condenado pela Igreja Católica e ter cópias censuradas para atender aos padrões do Código Hays.

As aparições frequentes da atriz usando biquíni em seus primeiros filmes, aliás, são consideradas parte instrumental para a transformação da vestimenta em símbolo de glamour e rebelião.

Quando chegou às telas nos Estados Unidos, apesar do choque inicial, o filme foi um estouro de receita. Uma das cenas do longa, em que Brigitte dança descalça sobre uma mesa, é referenciada até hoje entre as mais sensuais da história do cinema.

No ano seguinte ao lançamento do filme, em 1957, ela e Vadim se separaram. Mais tarde, em 1959, casou-se com o segundo marido, Jacques Charrier, com quem teve seu único filho, Nicolas-Jacques Charrier, uma criança que ela não queria e da qual não teve custódia. Mais tarde, casou-se com o alemão Gunter Sachs, uma união que durou de 1966 a 1969.

Livre do moralismo velado natural às estrelas do cinema americano, a nova sensação francesa chamava atenção pela aparente liberdade natural com que se portava. Durante sua carreira meteórica, atuou em mais de 40 filmes, incluindo clássicos como A Verdade (1960), indicado ao Oscar, Vida Privada (1962), O Desprezo (1963), de Jean-Luc Godard, e a comédia de faroeste Viva Maria! (1965). Atuou ao lado de nomes como Alain Delon, Jeanne Moreau e Marcello Mastroianni.

Aposentadoria, ativismo e polêmicas

Brigitte Bardot decidiu se retirar das telas no auge do sucesso, em 1973, aos 39 anos, após atuar em Se Don Juan Fosse Mulher, de Vadim, e protagonizar uma cena de sexo lésbico ao lado da amiga Jane Birkin.

Desiludida com a constante atenção, objetificação e perseguição de paparazzi, passou a desejar uma vida mais privada e longe dos escândalos sentimentais e atenção da mídia.

A partir da aposentadoria, resolveu se dedicar ao ativismo e à luta pela causa animal, chegando até mesmo a criar a Fundação Brigitte Bardot, em 1986. Lutou contra a caça das focas e das baleias, experimentos laboratoriais com animais, contra brigas autorizadas de cães, uso de casaco de peles e touradas.

O ativismo, no entanto, não veio sem sua parcela de polêmicas.

Ao longo das décadas seguintes, publicou livros e concedeu entrevistas em que compartilhou opiniões conservadoras, especialmente sobre temas como migração, cultura francesa e pluralidade racial.

Em 2003, publicou o livro Un Cri dans le Silence (Um Grito de Silêncio), em que aborda de forma controversa temas como imigração, islamismo e impacto da cultura árabe na Europa. A obra também foi considerada homofóbica, já que a atriz julgava prejudicial a adoção de crianças por casais LGBTQIA+.

Desde então, Brigitte Bardot passou a acumular dezenas de processos por racismo e injúria racial, movidos sobretudo por entidades muçulmanas, e foi acusada mais de uma vez por suposto incitamento racial contra imigrantes na França.

Em 2018, durante o auge do movimento Me Too, chegou a afirmar que as denúncias feitas por algumas atrizes eram "na maioria dos casos, hipócritas, ridículas, sem interesse".

"Há muitas atrizes que vão provocando os produtores para conseguir um papel. Depois, para que se fale delas, dizem que sofreram assédio... Na realidade, mais do que beneficiá-las, isso as prejudica", disse à revista francesa Paris Match.

Em 2021, a atriz foi condenada por um tribunal de Saint-Tropez a pagar uma multa de 20 mil euros por insultos racistas, após chamar os habitantes de uma ilha francesa de nativos que "preservaram seus genes selvagens".

Em sua trajetória marcada por contrastes, Bardot foi musa de cineastas, símbolo sexual, ativista radical e retrato do conservadorismo. Deixa um legado controverso, mas incontestável.

 

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