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Capa B+: Entrevista exclusiva com o ator Dudu Pelizzari que estreou novo trabalho essa semana na TV

Ele celebra sua estreia como protagonista em "O Senhor e a Serva" na Record TV

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Aos 40 anos, Dudu Pelizzari celebra seu primeiro protagonista na TV com a série “O Senhor e a Serva”, spin-off de “Paulo, O Apóstolo”, que estreiou no dia 13 de outubro, na Record TV. Ele interpreta Caius, um homem viúvo e solitário que enfrenta culpa, depressão e solidão, e encontra amor em uma serva cristã, papel de Nathalia Florentino. A série, escrita por Cristiane Cardoso e dirigida por Guga Sander, tem dez episódios e retrata fé, resistência e superação.

“Foram meses de preparação. Junto da Nathalia, meu par romântico, fomos muito bem amparados pela direção e pela autora. A estrutura que recebi para viver um protagonista foi impecável. Mesmo na dor do meu personagem, o prazer de me expressar é intenso”, conta Dudu.

Para mergulhar no papel, o ator precisou viver experiências próximas às do personagem: “Nesse processo, precisei compreender o ‘deserto’, a ‘solidão’, para entender meu personagem, Caius, um homem muito solitário, que viveu uma depressão muito profunda, e eu sou o oposto, sou extremamente sociável, tenho muitos amigos.

Fui morar em Curicica, uma região super isolada, próxima de onde gravávamos, lá consegui me deparar com uma solidão que eu ainda não conhecia. Ao viver o Caius, eu não representei uma dor da solidão, eu realmente conheci o estado solitário, foi muito intenso, muito importante, viver esse movimento. Foi preciso me perder para dar vida a ele”, revela.

Caius é um comandante romano aposentado que, após anos de depressão e culpa, encontra o amor e a superação. “Convido o público a acompanhar uma história de superação, transformação e amor. É um romance lindo”, completa Dudu.

Conhecido por personagens como Fred em “Malhação”, “Negócio da China”, “Carinha de Anjo” e “Jezabel”, Dudu tem sólida formação em Artes Cênicas, estudou cinema na Argentina e atuou por quatro anos no Teatro Oficina, com Zé Celso. No streaming, participou de “DOM” (Amazon Prime) e “O Homem da Sua Vida” (HBO), e no cinema se destacou em “Minha Vida em Marte” (2018), ao lado de Paulo Gustavo e Monica Martelli.

Completando duas décadas de carreira, ele equilibra arte e paternidade: “Sou um paizão declarado e me sinto abençoado por viver um momento tão único na minha carreira”, finaliza o ator.

Dudu é a Capa exclusiva do Correio B+ desta semana, em entrevista ao Caderno ele fala sobre carreira, escolhas, trabalhos e a estreia de seu protagonista na Record TV.

O ator Dudu Pelizzari é a Capa exclusiva do Correio B+ desta semana - Foto: Pablo Alcantara - Diagramação: Denis Felipe - Por: Flávia Viana

CE - Como foi para você conquistar o primeiro protagonista na TV justamente ao completar 20 anos de carreira?
DP - 
Foi simbólico. Olhar para trás e ver tudo o que trilhei até aqui me faz perceber o quanto cada projeto foi uma espécie de ponto de virada. A carreira tem seus altos e baixos, momentos de aprovação e de rejeição, mas cada personagem é uma oportunidade de transformação. Em termos de projeção, alguns trabalhos foram marcantes - Malhação, a série Dom, Reis e Carinha de Anjo, por exemplo. Mas internamente, cada novo papel é um recomeço.

CE - Olhando para trás, de Malhação até hoje, qual momento você considera um ponto de virada na sua trajetória?
DP - 
Acho que não existe um único ponto de virada, mas uma soma de viradas internas. Cada vez que um diretor ou autor confia em mim, ou que posso contar uma nova história, isso representa uma mudança. São pequenas metamorfoses que, juntas, me construíram como artista.

CE - Você tem uma formação sólida em teatro e já trabalhou com Zé Celso. Que marcas essa vivência deixou em você, tanto na forma de atuar quanto na maneira de enxergar o palco e a vida?
DP - 
Trabalhar com o Zé Celso foi uma grande escola. Eu já vinha de uma formação consistente. Estudei no Teatro Escola Macunaíma, depois me graduei na Faculdade Célia Helena e, antes de chegar ao Oficina, já havia feito mais de 40 peças. Mas o Teatro Oficina foi uma experiência transformadora. Era um ambiente de total entrega: o dia começava com preparação vocal e corporal e seguia até o estudo de texto e ensaios longos, de três, quatro horas. Isso me provocou a ser um artista mais completo, a me manter presente mais tempo em cena. Foi um aprendizado que carrego até hoje.

CE - Ao longo da carreira, você transitou entre TV, cinema e streaming. Como percebe as mudanças no audiovisual brasileiro nesse período — e que espaço o ator ocupa nesse novo cenário?
DP - 
Quando comecei, há 20 anos, o audiovisual era totalmente centralizado na TV Globo. O SBT e outras emissoras ainda não produziam ficção, e os streamings nem existiam. Hoje o cenário é outro: há mais produções, mais possibilidades, e isso é ótimo. Claro que ainda há muito artista talentoso sem espaço, mas sinto uma crescente em qualidade e diversidade. A arte passou a ser entendida, especialmente depois da pandemia, como algo essencial - não apenas entretenimento, mas uma força cultural e transformadora.

CE - Como você lida com os altos e baixos da carreira artística e com a instabilidade que o ofício traz?
DP -
Aprendi a não encarar os intervalos entre trabalhos como momentos de baixa, mas de inspiração. Aproveito essas pausas para me preparar financeiramente e também para me alimentar criativamente - lendo, vendo filmes, indo a museus, conversando com pessoas diferentes. Isso enriquece meu repertório humano e artístico. Assim, quando volto a atuar, sinto que trago novas camadas para o personagem.

CE - Em O Senhor e a Serva, o personagem passa por um processo de cura e reencontro. Existe algo que você também precisou curar ou ressignificar em sua própria trajetória?
DP -  
Sim. Acho que todos passamos por processos de cura. Um deles foi a minha relação com meu pai. Quando jovem, presenciei situações de agressividade e, por um tempo, me afastei desse lado. Mas, ao fazer personagens mais intensos, especialmente nas produções bíblicas, percebi que podia transformar essa energia em arte. Canalizar a dor, a raiva e a força em algo criativo também foi uma forma de cura.

O ator Dudu Pelizzari é a Capa exclusiva do Correio B+ desta semana - Foto: Pablo Alcantara - Diagramação: Denis Felipe - Por: Flávia Viana

CE - A paternidade entrou na sua vida em um momento de maturidade. O que ela transformou em você — como homem e como artista?
DP -
A paternidade me ensinou sobre humildade e aprendizado. Mais do que ensinar, ser pai é aprender. Aprendo diariamente a me dedicar, a ser paciente, a amar com mais entrega. O nascimento do meu filho, o Bem, foi o melhor acaso da minha vida. Ele resgata o meu lado criança, o meu olhar curioso. Tenho uma rede de apoio incrível com a mãe dele, que é uma grande parceira, e com os avós. O Bem me inspira a ser um homem e um artista melhores.

CE - Você é um ator que se entrega muito aos papéis. Como equilibra intensidade artística e leveza pessoal?
DP - 
Gosto de trazer leveza para o trabalho e intensidade para a vida. No set, procuro ser presente, conversar, rir, criar vínculos com a equipe. O personagem exige intensidade, mas o processo pode e deve ter leveza. Acho que a chave é estar presente; seja em cena, seja no cotidiano. Estar 100% entregue ao momento é o que me move.

CE - Quando está longe das câmeras, o que te alimenta criativamente — livros, música, viagens, o cotidiano?
DP -
Sou movido por arte em todas as formas. Pratico esportes (escalada, beach tênis, musculação), que me fazem bem física e mentalmente. Gosto de assistir séries (The White Lotus, Breaking Bad, Cem Anos de Solidão), ler autores como Rick Rubin, Socorro Acioli, Carla Madeira e Jefferson Tenório. Vou muito ao teatro e a exposições em São Paulo. Tenho buscado também atualizar meu repertório musical - antes eu só ouvia bossa nova, agora estou descobrindo artistas novos, até por influência do meu filho.

CE - Você mencionou que é um “paizão declarado”. O que mais te orgulha na forma como conduz a relação com seu filho?
DP - 
 O que mais me orgulha é a parceria que construímos. Ele me ensina diariamente sobre amor e entrega. Tento estar presente de verdade, compartilhar momentos, ouvi-lo. Ser pai me trouxe um senso de presença e gratidão que se reflete em tudo, inclusive na minha arte.

CE - Depois de duas décadas de estrada, o que ainda te motiva a seguir em movimento — o que te faz dizer “ainda não vivi tudo como artista”?
DP -
O que me motiva é o próximo trabalho. Cada fase da vida traz desafios diferentes: antes eu interpretava filhos, agora interpreto pais, e em breve talvez interprete avôs. A maturidade muda nosso olhar, nosso corpo, nossa espiritualidade. Há personagens que antes eu não poderia fazer, e hoje posso. Isso me dá vontade de continuar. A arte é infinita - e eu quero seguir vivendo cada transformação que ela me oferecer.
 

Ele celebra sua estreia como protagonista em "O Senhor e a Serva" na Record TV - Divulgação

 

DIVERSÃO

5 aplicativos para fazer revelação de amigo da onça

Chegou a época das festas de fim de ano e com ela a tradicional brincadeira do amigo secreto. Conheça os melhores apps para organizar e tornar a revelação ainda mais divertida

12/12/2025 13h37

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A brincadeira do amigo oculto, também conhecida como amigo da onça ou amigo secreto, é uma tradição que reúne famílias, amigos e colegas de trabalho durante as festas de fim de ano.

Com a tecnologia cada vez mais presente no nosso dia a dia, surgiram diversas ferramentas digitais para facilitar a organização e tornar o momento da revelação ainda mais especial.

1. Amigo secreto (My Secret Santa)

Considerado um dos mais completos do mercado, o aplicativo Amigo Secreto permite criar grupos, sortear participantes automaticamente e enviar notificações para todos os envolvidos.

O diferencial está na função de revelação gradual, onde dicas sobre quem é o amigo secreto são liberadas aos poucos, aumentando a expectativa e a diversão.

Baixe no Google Play para Android

Baixe na App Store para Iphone

2. Sorteio fácil

Com interface intuitiva e design moderno, o Sorteio Fácil se destaca pela simplicidade. O app permite definir valores mínimo e máximo para os presentes, criar listas de desejos e fazer o sorteio mesmo sem que todos os participantes tenham o aplicativo instalado. Na hora da revelação, oferece recursos de animação que tornam o momento mais emocionante.

Baixe no Google Play para Android

Versão não disponível para IOS

3. Secret Santa

Popular em vários países, o Secret Santa traz recursos de chat integrado para que os participantes possam interagir anonimamente antes da revelação. O aplicativo também permite fazer enquetes sobre local e data do encontro, facilitando a organização do evento.

Baixe no Google Play para Android

Baixe na App Store pra Iphone

4. DrawNames

O DrawNames é ideal para grupos grandes e famílias numerosas. Além do sorteio tradicional, permite criar exclusões (para evitar que casais ou irmãos tirem um ao outro) e possui uma ferramenta de revelação ao vivo, onde todos podem participar simultaneamente através de videochamada integrada.

Baixe no Google Play para Android

Baixe na App Store para Iphone

Site oficial também disponível

5. Amigo oculto online

Gratuito e sem necessidade de cadastro, o Amigo Oculto Online funciona diretamente pelo navegador. Perfeito para quem prefere praticidade, o app envia o resultado por e-mail ou WhatsApp e oferece templates personalizáveis para a revelação, com temas natalinos e de fim de ano.

Baixe no Google Play para Android

Dica Extra:

Independente do aplicativo escolhido, o mais importante é o espírito de confraternização que a brincadeira proporciona.

Os apps são apenas ferramentas para facilitar a organização e adicionar um toque de modernidade a essa tradição tão querida pelos brasileiros.

AGENDA CULTURAL

Fim de semana tem ópera afro-brasileira, música e cinema

À frente da banda O Capuz Negro, cantor e multi-instrumentista Jorge Aluvaiá lança ópera afro-brasileira "Crônica sob o Céu Lilás"; Simona e Vozmecê agitam Praça Bolívia; Rose Mendonça estreia solo de dança e, em Corumbá, tem "Moinho In Concert"

12/12/2025 09h00

Ao lado da banda O Capuz Negro, o multi-instrumentista (ao centro) estreia a ópera afro-brasileira

Ao lado da banda O Capuz Negro, o multi-instrumentista (ao centro) estreia a ópera afro-brasileira "Crônica sob o Céu Lilás", amanhã, às 19h, no Teatral Grupo de Risco Divulgação

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O irrequieto multiartista Jorge Aluvaiá está fechando este ano com um ambicioso projeto. À frente da banda O Capuz Negro, ele estreia amanhã, às 19h, no Teatral Grupo de Risco (Rua Trindade, nº 401, Jardim Paulista), o show “Crônica sob o Céu Lilás”, que o próprio músico define como uma “ópera espacial afro-brasileira, um concerto surrealista que envolve tradição oral e retoma as raízes afro-brasileiras, com música, poesia e imaginação”.

No palco, com os seis parceiros do Capuz, Aluvaiá vai mostrar as 18 faixas que dão vida ao enredo do novo trabalho. As composições acompanham, com “muita mística”, a jornada de um viajante imaginário, o Mensageiro Rubro, considerado pelo band leader uma “entidade cósmica”, que vive uma epopeia ao aportar no Brasil do século 19, quando perde a capacidade de voar.

Para tentar superar sua condição, Rubro acaba hibernando nas águas do Rio Paraguai e, nessa nova realidade, inicia uma intensa trajetória de “brasilidade”, ritmos diversos, performances e ensinamentos ancestrais.

“A gente conta essa história através de um espetáculo musical, um concerto, e me utilizo também de linguagens da arte, como poesia declamada, para dar vida a essa proposta, para trazer a potência e as possibilidades do fantástico, que é a pulsão de vida, da criatividade, da imaginação”, viaja Aluvaiá.

Os ingressos estão disponíveis na plataforma Sympla, por R$ 20. A produção do evento anuncia também uma campanha de “apadrinhamento de ingressos” para contemplar jovens de instituições beneficentes, com cada entrada ao custo de R$ 18.

PRAÇA BOLÍVIA

A última edição deste ano da feira cultural Praça Bolívia, neste domingo, das 9h às 14 horas, será embalada por seis atrações musicais: o veterano Simona, o duo Vozmecê, Dandaras, Menos Pausa, Sangre Latino e Nobres. O evento conta com estandes de arte e artesanato, moda, pratos típicos e antiguidades. Endereço: Rua da Garças com Rua Aníbal de Mendonça, Bairro Santa Fé.

ROSE NA DOBRA

A dançarina Rose Mendonça estreia hoje o solo de dança “Dobra no Tempo”, às 19h, na Estação Cultural Teatro do Mundo. Uma segunda apresentação está agendada para amanhã, na sede da Central Única das Favelas (Cufa), na Rua Livino Godói, nº 710, Jardim São Conrado, às 16h. Os ingressos estão disponíveis gratuitamente na plataforma Sympla.

O solo integra o projeto Corpo-Território, que envolve ainda a realização de a oficina de house dance Tessituras Dançadas, amanhã, das 9h às 11h, no Centro Cultural José Octávio Guizzo.

O projeto busca democratizar o acesso a produções artísticas, contribuir para a visibilidade das danças negras na cidade, ampliar as discussões e estimular reflexões sobre a dança na sociedade, fortalecer a memória da arte contemporânea negra local e oportunizar um espaço seguro para debates acerca das questões raciais e de gênero.

Com direção artística de Simone Vieira, “Dobra no Tempo” se coloca como “um ritual” de movimento e som para despertar a potência do corpo e da presença, em que cada movimento é um gesto de afirmação e cada som é uma vibração capaz de ressoar no indivíduo.

“Com a intensidade da música house, seu fluxo único e mistura poderosa, no solo exploro a relação entre o meu corpo, o espaço e o tempo em um jogo de improviso, com os passos básicos e complexos da house dance e as corporeidades das danças afro-brasileiras”, afirma Rose, que, para realizar o projeto, contou com recursos da Política Nacional Aldir Blanc (Pnab), do governo federal e do Ministério da Cultura, sob operação da Fundação Municipal de Cultura de Campo Grande (Fundac).

“Dobra no Tempo” tem produção-geral de Ariane Nogueira, produção executiva de Marcos Mattos, Livia Lopes como social media, design gráfico de Leonardo Sales, produção audiovisual de Kaique Andrade, Jessé Macedo e Karem Martins como intérpretes de Libras, criação e confecção de figurino de Jéssika Rabello (Ajuberô Ateliê) e assessoria de imprensa por Isabela Ferreira (Reconta). As apresentações contarão com a participação da artista Aline Serzedello Vilaça.

“MOINHO IN CONCERT”

O Moinho Cultural realiza, neste sábado e no domingo, mais uma edição do “Moinho In Concert”. Sob a direção geral de Márcia Rolon, o espetáculo foi anunciado como “uma travessia que mistura memória, sonho e ancestralidade”, conduzindo o público pelos caminhos do Peabirú, a antiga rota sagrada dos povos originários, com música, dança e imagens.

A montagem reúne mais de 500 artistas, entre orquestra, coral, bailarinos, crianças, adolescentes e jovens atendidos pela ONG, tornando-se uma das maiores produções culturais da região.

O mergulho no imaginário da rota é acessado por jogos de amarelinha, explorando símbolos como o caracol e a cruzada para construir uma narrativa que convida o público a refletir sobre travessias internas, pertencimento e superação.

“Estamos alinhavando um novo Peabirú, como o sonho e o jogo de amarelinha, com a intenção de levar todos para o seu próprio céu”, diz Márcia Rolon. As apresentações serão às 19h30min, na sede do Moinho, em Corumbá.

A equipe de criação reúne pesquisa de linguagem e concepção coreográfica de Fernando Martins, a coreógrafa e ex-primeira bailarina do Stuttgart Ballet Beatriz Almeida, o ator Arce Correia, coralistas, músicos e o artista Leoni Antequera, da Bolívia.

A trilha sonora, com arranjos assinados por ex-alunos do Moinho, é inspirada no barroco sul-americano. Os figurinos foram confeccionados, dentro da instituição, por mães de participantes, retomando uma tradição afetiva que aproxima famílias do processo artístico.

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