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Cinema B+: The Abandons: quando o Oeste não funda nada

Um faroeste sobre terra, fé e o momento em que a sobrevivência passa a valer mais que a lei

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Achei curioso que a açucarada The Gilded Age tivesse aberto sua temporada com a família Russell investindo justamente em minas de prata no Oeste americano e que, mais adiante, voltasse a esse assunto como símbolo de prosperidade, expansão e futuro. A essa altura, eu já sabia que, no fim do ano, a Netflix lançaria The Abandons, uma série disposta a mostrar o outro lado dessa mesma história: o nada romântico. Sim, gosto de um bom faroeste. E este ainda prometia ser liderado por duas mulheres fortes. Como resistir?

É característico do gênero se apresentar como mito de origem: o lugar onde tudo começa, onde uma nação se organiza a partir do caos. The Abandons escolhe o caminho oposto. Ambientada em 1854, no então instável Washington Territory, a série não está interessada em fundar coisa alguma. Seu olhar recai sobre o intervalo perigoso em que a lei ainda não existe de fato — e a violência começa a ser organizada como método. Calma, a conexão entre as séries se faz exatamente aí.

Aqui, a disputa não é ideológica. É material. Terra, prata, posse, herança. Jasper Hollow não funciona como símbolo romântico, mas como ativo: um pedaço de chão valioso demais para permanecer neutro. O que a história americana costumou chamar de “destino manifesto” surge, na série, despido de idealismo: expandir significa expulsar; prosperar significa tomar.

O próprio título ajuda a entender esse mundo. A série Os Abandonados não evoca poesia: remete a um termo do período usado para designar aqueles empurrados para fora do contrato social: órfãos, deslocados, corpos considerados descartáveis. Não são heróis à margem do sistema; são gente que nasce fora dele e precisa negociar cada centímetro de existência. Família, aqui, não é herança, é arranjo de sobrevivência.

A série nasce de uma ideia antiga de Kurt Sutter, criador de Sons of Anarchy e autor obcecado por comunidades que se transformam em autoridade paralela quando a lei falha. Mas The Abandons chega à Netflix atravessada por um processo de produção turbulento e por outros olhares criativos. Sutter deixou o projeto antes do fim das filmagens, e a série passou a ser moldada por um conjunto maior de produtores, diretores e decisões de pós-produção. Esse percurso deixou marcas. 

The Abandons carrega uma autoria em disputa — perceptível tanto nas suas ambições quanto nas suas irregularidades — e tensiona o tempo todo o western político duro com um drama de clãs mais tradicional. É isso que a torna interessante. E é também isso que explica por que a crítica se dividiu tanto.

No centro desse conflito estão duas mulheres viúvas, duas formas de poder, dois modos de justificar a própria violência.

Fiona Nolan, vivida por Lena Headey, constrói uma família onde não havia nada: órfãos, gente sem sobrenome, vidas sem proteção legal. Sua fé não é decorativa, ela estrutura decisões, define limites e, aos poucos, endurece escolhas. Fiona ama, protege e controla. Quanto maior a ameaça, mais absolutas se tornam suas convicções. Em The Abandons, o amor materno não é conforto; é comando.

Do outro lado está Constance Van Ness, interpretada por Gillian Anderson. Também viúva, também líder, também convencida de que ceder equivale a desaparecer. Se Fiona fala em proteção, Constance fala em progresso. Se uma reivindica o direito moral à terra, a outra reivindica o futuro coletivo. Ambas usam argumentos legítimos e ferramentas cada vez menos defensáveis. A série deixa claro esse embate logo na abertura, quando Constance teme perder o apoio de seu principal investidor, Cornelius Vanderbilt (sim, aqui está a ponte direta com The Gilded Age), caso não encontre novas jazidas. E o terreno mais promissor é justamente aquele ocupado pelos abandonados.

É impossível ignorar que westerns raramente ofereceram espaço real para mulheres fora de três papéis recorrentes: viúvas resignadas, jovens em perigo ou prostitutas. The Abandons se insere na onda contemporânea de protagonismo feminino, mas encontra sua justificativa perfeita ao escalar duas atrizes da estatura de Lena Headey e Gillian Anderson.

Mesmo quando o roteiro falha, quando diálogos soam excessivos ou decisões narrativas escorregam, são elas que sustentam o conflito. Sua presença confere densidade, ameaça e humanidade a personagens que, em mãos menos capazes, facilmente se tornariam arquétipos.

A série acerta ao não transformar esse embate em uma fábula simples. The Abandons entende que vilões confortáveis não sobrevivem muito tempo quando o conflito é estrutural. A pergunta nunca é quem está certo, mas quanto cada personagem está disposto a perder — ou a destruir — para continuar existindo.

Os jovens que orbitam esse confronto — Elias, Dahlia, Albert e Lilla Belle — não funcionam como alívio emocional. Neles, a violência se acumula, se aprende e se normaliza. O romance proibido entre Elias e Trish não é exercício de esperança; é uma linha cruzada num mundo que pune severamente quem insiste em borrar fronteiras de sangue, classe e lealdade.

Mas sim, The Abandons também carrega, de maneira visível, as marcas de seus bastidores afetando diretamente a narrativa e o ritmo. Há momentos de potência, outros de dispersão. Mas, poderíamos argumentar também que longe de invalidar a série, isso a aproxima da tradição do faroeste, que são histórias que nunca se fecham direito porque refletem a história do território e sua caótica ocupação.

Este não é um Oeste romântico. Não há fundação gloriosa, nem promessa clara de ordem futura. O que se vê é o nascimento de desigualdades, a institucionalização da força, a transformação de gente comum em algo mais duro do que planejava ser. No final das contas, mesmo querendo falar de origens, The Abandons não pergunta como uma nação surgiu. Pergunta quem ficou para trás, e o que essas pessoas precisaram se tornar para não desaparecer.

ALIMENTAÇÃO E SAÚDE

Médica explica efeitos, limites e alternativas para substância presente no café que é estimulante

Especialista substância presente no café que funciona como estimulante do sistema nervoso central e alerta para os riscos do consumo excessivo, apresentando estratégias nutricionais para manter a energia corporal

06/12/2025 09h00

A cafeína pode favorecer o desempenho, mas, em excesso, pode gerar efeitos adversos, como insônia, ansiedade, taquicardia e irritabilidade

A cafeína pode favorecer o desempenho, mas, em excesso, pode gerar efeitos adversos, como insônia, ansiedade, taquicardia e irritabilidade Divulgação

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O café é presença constante na rotina dos brasileiros e, para muitos, é indispensável para começar o dia. A substância responsável por essa sensação é a cafeína, um estimulante natural do sistema nervoso central que aumenta o estado de alerta, melhora a concentração e reduz a percepção de fadiga.

A nutricionista Paula Daiany Gonçalves Macedo explica que, em estudantes universitários, por exemplo, o consumo diário de cafeína pode favorecer o desempenho em períodos de estudo prolongados. “Mas, em excesso, pode gerar efeitos adversos, como insônia, ansiedade, taquicardia e irritabilidade”, alerta Paula, que também é professora em curso superior da área.

De acordo com a Autoridade Europeia para a Segurança Alimentar (EFSA) e o FDA – agência federal dos EUA que regulamenta alimentos, medicamentos e outros produtos com o objetivo de proteger a saúde pública –, o limite seguro de consumo para adultos saudáveis é de até 400 mg de cafeína por dia, o que equivale a aproximadamente duas a quatro xícaras de café. Acima desse valor, crescem os riscos de efeitos colaterais relacionados ao sistema nervoso e cardiovascular.

ABSTINÊNCIA

No Brasil, pesquisas apontam que mais da metade dos jovens adultos consome cafeína diariamente, e muitos ultrapassam esse limite em períodos de provas ou longas jornadas de trabalho.

A especialista alerta que o problema começa quando a pessoa passa a depender da substância para realizar tarefas cotidianas. “Nesse ponto, há perda de controle sobre a quantidade ingerida”, ressalta.

O uso frequente de cafeína pode levar à tolerância, exigindo doses cada vez maiores para se obter o mesmo efeito estimulante.

Quando o consumo se torna excessivo, surgem sinais como insônia, palpitações, nervosismo, dores de cabeça e alterações gastrointestinais. Já a redução brusca da ingestão pode desencadear a chamada síndrome de abstinência, caracterizada por fadiga intensa, dificuldade de concentração, irritabilidade e mudanças de humor.

ALTERNATIVAS

Para manter a energia e o foco sem depender apenas do café, Paula recomenda algumas estratégias nutricionais e comportamentais. Entre elas está a redução gradual da cafeína, substituindo parte do café por blends de chás aromáticos e funcionais, como chá verde com especiarias ou rooibos, que são saborosos e mais suaves.

Preparações modernas como o chai latte – bebida de origem indiana, com chá preto, especiarias, canela, gengibre, mel e leite – também têm ganhado espaço como alternativa natural.

Além disso, é importante fracionar refeições ao longo do dia, evitar longos períodos em jejum, priorizar alimentos ricos em fibras e proteínas magras, incluir oleaginosas e frutas secas, manter boa hidratação e investir em alimentos que favoreçam a função cognitiva, como banana e aveia.

Paula Daiany reforça que práticas de estilo de vida saudável, como atividade física regular e higiene do sono, são fundamentais para sustentar energia e disposição de forma equilibrada.

“Quando falamos em bem-estar, não se trata apenas de cortar a cafeína, mas de adotar hábitos que promovam vitalidade e equilíbrio de maneira natural”, conclui.

Chai latte

Ingredientes:

A cafeína pode favorecer o desempenho, mas, em excesso, pode gerar efeitos adversos, como insônia, ansiedade, taquicardia e irritabilidade

> 360 ml de água;
> 1 saquinho de chá preto;
> 1 canela em pau;
> 1 fatia de gengibre;
> 3 cravos;
> 2 anis estrelados;
> 3 unidades de cardamomo;
> 1 colher (sopa) de mel;
> 360 ml de leite.

Modo de Preparo:

Coloque a água na chaleira elétrica e ligue-a para aquecer.

Deixe a água ferver. Quando a chaleira desligar, despeje-a em um recipiente.

Adicione o saquinho de chá preto à água quente na panela e deixe-o em infusão por cerca de 4 a 5 minutos para extrair o sabor.

Enquanto o chá está em infusão, adicione a canela em pau, o gengibre, os anis estrelados, os cravos e os cardamomos. Misture bem para incorporar as especiarias. 

Após a infusão, retire o saquinho de chá da panela e coe o chá para remover as especiarias inteiras.

Adoce o chá com uma colher de sopa de mel, ou ajuste a quantidade de mel de acordo com o seu gosto. Mexa até que o mel se dissolva completamente.

Aqueça o leite em uma panela em fogo médio até que esteja bem quente, mas não fervendo. Certifique-se de mexer continuamente para evitar que o leite queime. Adicione o leite à mistura de chá.

Quando o chai latte estiver quente e pronto para ser servido, despeje-o em canecas e aproveite.

Canapé de queijo coalho com melaço de café

A cafeína pode favorecer o desempenho, mas, em excesso, pode gerar efeitos adversos, como insônia, ansiedade, taquicardia e irritabilidade

Ingredientes:

> 1 pacote de queijo coalho cortado em cubinhos;
> 800 ml de melaço de cana;
> 8 colheres (sopa) de suco de limão-cravo (ou outro);
> 2 xícaras de café coado forte.

Modo de Preparo:

Em uma tigela, misture o melaço de cana, o limão e o café até obter um molho homogêneo e reserve.

Numa frigideira ou chapa já quente, adicione um fio de azeite e doure os cubos de queijo coalho dos quatro lados. 

Para montar, disponha os cubos de queijo sobre um recipiente e regue-os com o melaço de café.

Sirva em seguida, quente ou frio.

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Diálogo

O chamado "golpe do falso advogado" fez deputados alertarem não só a popula... Leia a coluna de hoje

Leia a coluna deste sábado (6)

06/12/2025 00h01

Diálogo

Diálogo Foto: Arquivo / Correio do Estado

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Rogério Fernandes Lemes - poeta de ms

Quando escrevo uma frase, deixo ali, naquela página, um pedaço de mim (...) . Não juntem meus pedaços porque isso não faria sentido nenhum. Não me prendam, novamente..”

Felpuda

O chamado “golpe do falso advogado” fez deputados alertarem não só a população como também os seus servidores para que não caiam na lábia dos malandros. Funciona assim: o marginal liga para a pessoa que tem alguma ação na Justiça e munido de todos os seus dados, inclusive da conta bancária e do nome do advogado da causa, informa que a decisão favorável saiu e, via aplicativo, encaminha falsa decisão em papel timbrado; na sequência, pede um valor em dinheiro para pagamento de “documento do depósito” e solicita que a vítima faça chamada de vídeo para reconhecimento facial e confirmação dos dados. Se essa etapa for cumprida, o marginal limpa a conta. Vai vendo...

Diálogo

Na terça-feira acontecerá o lançamento do livro de poesias e fotografias “O Cerrado pelos olhos do 60+”, produzido pelos participantes do curso de poesia e memória do projeto TSPI 60+ do Sesc. O evento, gratuito, será das 15h às 18h, e contará com a apresentações do Coral 60+ e da Banda Ecoar Sesc Lageado.

Diálogo Luiz Carlos Correia de Lima (Lucas de Lima) e Vanessa Moreira de Araujo

 

DiálogoBeto Grabovski, Paola Ribeiro e Viviane Grabovski

Brecha

Adversários estão aproveitando o período, digamos, de incerteza da ministra Simone Tebet sobre por qual estado pretende disputar uma vaga ao Senado, para criticá-la nas redes sociais. O foco é colocar em dúvida se realmente ela tem todo esse potencial eleitoral em MS, como vem sendo apregoado. Além do mais, o fato de ter declarado que votará para Lula 4 poderá atrapalhar a sua intenção, dizem alguns dos internautas.

Nem aí...

Pessoal ligado ao PL tem dito que Azambuja, presidente estadual do PL, se mostra “tão preocupado” com as movimentações do ex-deputado Capitão Contar, que está curtindo pescaria. Contar esteve em Brasília para mostrar que está “assim com a cúpula”, porém a atitude foi considerada uma jogada de marketing questionável.

Pé atrás

No mês de novembro, a confiança do empresário do comércio de Campo Grande voltou a crescer e atingiu 103,9 pontos, segundo a pesquisa Índice de Confiança do Empresário do Comércio, divulgada pela Fecomércio-MS. O resultado representa alta de 2% em relação ao mês anterior. Todavia, a avaliação geral dos empresários sobre o momento presente ainda é de cautela.

ANIVERSARIANTES

SÁBADO 

Antônio Ildivan Lima (Castelo),
Dra. Lara Cristina Leite Rubio, 
Diego de Oliveira Eloi,
Lázara Odete Baraúna Ferreira Salamene, 
Gabrielle Lopes da Costa, 
Leonardo de Almeida Carminati, 
João Deoni da Silva, 
Vera Maria Adames, 
João Carlos de Souza,
Marcos Florentino Belliard,
Paola Aparecida Reiko Goya,
Eutimio Nicolino da Costa Leite,
Izolina Cabreira Aristimunho,
Alfredo Marques Neto,
Claudia Paioli,
Jânio Santos Pereira,
Dorivaldo Bandeira Duarte,
Mirela Ustulin Santos, 
Mauricio Negreiros Duncan,
Manoel Marcelino de Araujo Santana,
Elyzlaine Soares Monteiro, 
Roberto Murillo Mathias Costa,
Roberta Patricia Correa Ribeiro Rodrigues da Silva, 
Celina Merem, 
Cila Marques Mascarenhas, 
Dra. Agnes Amalie Zielke Maltzahn, 
Dr. Conrado Passos, 
Stephanie Sayuri Otsubo Tanaka,
Sérgio Santo Rigo,
Rui Carlos Reiter,
Lara Francine Cerqueira Martins,
Marcelo Adriany Martins,
Maria Helena Alves Silva,
Ana Cristina de Barros,
Dionizio Melgarejo, 
Osvaldo dos Passos Pereira Junior,
Sonia Santos Coelho,
Cleide Medeiros Rocha,
Cristiane Alves de Souza,
Jesus de Souza Rego,
Paulo Afonso Flôres Falcão,
Luis Henrique da Silva Marques,
Inaye Janille Soares Prado,
Denise de Melo Milanezi Risolia,
Maria Augusta Quilião,
Janete de Oliveira França,
Jorge Antonio Salomão,
Jaime Valler, 
Celso Maran Júnior, 
Rosenilda de Oliveira Maidana,
Jurema Nogueira de Matos,
Ney Rodrigues de Almeida Sobrinho,
Antônio Chaves dos Santos,
Maria Aparecida Guagliano,
Teresa Fonseca de Almeida,
Cristina Inêz da Silva Moreira,
Marcos Marques Ferreira,
Daniela Rodrigues de Oliveira,
Augusto César da Silva, 
Fernando Henrique Teixeira,
Givaldo Augusto dos Santos,
Aracilda Bertoni,
Maria Inêz Lopes,
Carolina da Silva Antero,
Leila Medeiros,
Antônio Noboru Oshiro,
Reginaldo Martinez,
Tércio Pessoa de Souza,
Clauber José de Souza Neckel,
Renata Pereira Muller Alves Corrêa,
José Sergio Vitoretti,
Luiz Carlos Ormay,
Samara Rahmam Salem,
Paulina Ishikawa.

DOMINGO 

Pedro Chaves dos Santos Filho, 
Dra. Renata Antonialli,
Priscila Nemir Neves,
Gustavo Fernandes Rodrigues,
Arthur Indalécio Martins,
Joaquim Nereu de Quadros,
Yara Fernandes Alvarenga,
Tereza Sugako Kakazu, 
Luiz Afonso Ribeiro Assumpção,
Francisco Dias Gobbi,
Osvaldino Pires de Aguiar,
Maria de Lourdes Delmondes Cação,
Ailton Varques Rodrigues,
Deborah Teodora Ferreira,
Antonio Sergio Gomes de Souza,
Anderson Jorge de Medeiros,
Eduardo Nascimento Oliveira,
Irahi de Andrade e Silva Almeida,
José Hamilton Pinto Teixeira,
Rafael Tonetto Bodra, 
Eduardo Merem,
Pe. Paulo Roberto de Oliveira,
Raíssa Martins Escobar, 
Dra. Adriana Cunha Pelizza, 
Nelson Fábio Feitosa, 
Zilda Garcia Barcaça,
Dr. Rodrigo Ferreira Abdo,
Admilson Pereira Tomé,
Nayara Amado Fernandes,
Heitor Montania, 
Vânia Kátia Rezende, 
Dr. Luiz de Lima Stefanini,
Nelson Luiz José da Costa,
Antônio Paiva Grilo,
Esterlita Fonseca Lelis,
Gleidson de Oliveira Aleuquer,
Claudinei Fernandes Ribeiro,
Silvio Fernandes,
Fernando Augusto Gaspar do Valle,
Aldenir Gargantini Machado,
Jairo José Pereira Martins,
Severino Doca da Costa Cardoso,
João Filgueiras,
Edésio de Souza,
Creusa Esteves Vasquez, 
Domingos Cezar Vieira Filho,
Francisco Vieira de Souza,
Magali Freire da Silva Campos,
Cleide dos Santos,
Arlindo Tambosi,
Dr. Ionaldo da Cunha Neves, 
Eliana Etsumi Tsunoda,
Dr. Nicola Rosa, 
Lucas Quintanilha Furlan,
Lígia Mayko Umeda Yamazato,
Jorge Minoru Fugiyama, 
Dionara Santos da Silva,
Filomena Vasquez,
Paulo Henrique Barbosa,
Nádia Teixeira,
Renilda Marques,
Maria Socorro Moreira de Almeida,
Diego Seiji Moroto, 
Daniel Zanforlim Borges,
William Rodrigues de Souza,
Leonardo Camargo,
Alessandro Donizete Quintano,
Manoel do Carmo Vitório,
Alcides Ney José Gomes,
Maria Emília Gomes,
Daniel Vicente Cruz,
Adrião Coelho Pereira,
Tatiane Bortolin,
Rudimar José Rech,
Edna Navarezi Garcia

*Colaborou Tatyane Gameiro

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