Correio B

ACHADINHOS

Com brechós em alta, veja dicas para fazer boas compras

Eventos como feiras e bazares tem ficado cada vez mais comum, mas é importante se ater a algumas pontos para encontrar peças boas e baratas

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Nos últimos anos, os brechós têm se consolidado como uma alternativa popular entre os consumidores que buscam peças únicas, de qualidade e com preços acessíveis. A tendência do consumo de roupas usadas está em alta, impulsionado pela crescente preocupação com a sustentabilidade e a moda consciente.

Eventos como feiras de troca, bazares e mercados de brechó têm se multiplicado nas grandes cidades, incluindo Campo Grande, onde há vários eventos, especialmente nos fins de semana, realizado por coletivos de brechós ou por lojas do tipo, com peças a partir de R$ 2 e que tem atraído um público diverso.

Diante desse cenário, saber como comprar em brechós de maneira estratégica pode render achados valiosos.

Veja dicas para encontrar peças boas e baratas em brechós e bazares:

  • Vá com tempo

Brechós exigem paciência, pois as peças são variadas e únicas. Explore as araras e prateleiras com calma para não perder nada.

  • Tenha uma lista em mente, mas seja flexível

É bom ter uma ideia do que você está procurando (como uma jaqueta de couro ou uma calça jeans vintage, por exemplo), mas esteja aberta a surpresas. Você pode encontrar itens inesperados que são perfeitos para o seu estilo.

  • Verifique a qualidade das peças

Verifique costuras, zíperes e botões para garantir que a peça está em bom estado. Manchas e pequenos defeitos podem ser reparados, mas veja se o custo-benefício compensa.

  • Experimente tudo

A modelagem de roupas vintage pode ser bem diferente da atual. Portanto, mesmo que a peça pareça do seu tamanho, é essencial provar para ver como ela cai no seu corpo.

Em alguns locais, especialmente em feiras, não há provador, então vá preparado para experimentar a peça por cima das suas próprias roupas. A dica é usar calça legging e blusas justas ou tops.

  • Fique de olho em tecidos de qualidade

Peças feitas de materiais de qualidade como algodão, linho, lã ou seda tendem a durar mais tempo e ter um caimento melhor. Além disso, esses tecidos costumam envelhecer bem, o que é uma vantagem em roupas de brechó.

  • Negocie o preço

Em alguns brechós, especialmente os menores, é possível negociar o preço. Não tenha medo de pedir um desconto, especialmente se você estiver comprando várias peças.

  • Frequente o brechó regularmente

As novidades chegam frequentemente em brechós. Visitar com regularidade aumenta as chances de você encontrar peças incríveis.

  • Preste atenção às etiquetas

Peças de marcas de luxo ou designers podem estar escondidas entre roupas mais simples. Reconhecer marcas pode ajudar a encontrar verdadeiros achados por preços bem abaixo do mercado.

  • Leve em consideração o custo de consertos

Se a peça precisa de ajustes (como bainha, troca de zíper ou reparos de costura), considere o custo e o esforço envolvidos antes de comprar. Às vezes vale a pena, mas em outros casos pode não compensar.

  • Cuidado com tendências passageiras

Aposte em peças clássicas e atemporais, que você poderá usar por muitos anos, em vez de tendências de moda que podem sair de uso rapidamente.

  • Leve sacolas reutilizáveis

Muitos brechós estão alinhados com a filosofia sustentável, então podem não oferecer sacolas plásticas.

Essas dicas vão te ajudar a encontrar peças únicas, de qualidade e a preços acessíveis, além de contribuir para um consumo mais consciente.

Brechós

Brechós são lojas que vendem roupas, calçados, acessórios e outros itens de segunda mão. Esses estabelecimentos oferecem produtos que já foram usados, mas que ainda estão em boas condições para serem reutilizados.

As peças vendidas em brechós costumam ser mais acessíveis do que em lojas convencionais, e muitas vezes incluem achados vintage, exclusivos ou de grifes renomadas.

Conforme pessoas ligas à moda, comprar em brechós ajuda a prolongar o ciclo de vida das roupas, reduz o desperdício e incentiva um modelo de moda mais sustentável. Além disso, essas lojas atraem consumidores que buscam itens únicos, fora das tendências massificadas das grandes marcas.

Além dos brechós físicos, também existem versões online, conhecidas como "vrechós," que facilitam a compra e venda de roupas usadas e "desapegos" pela internet.

SAÚDE

Especialistas alertam sobre uso indiscriminado de remédios para emagrecer, como o ozempic

Especialistas falam sobre o uso indiscriminado de medicamentos como o ozempic, o mais utilizado atualmente contra a obesidade; consumo no País aumentou 91% no ano passado e esse exagero pode causar doenças intestinais e até câncer

21/10/2024 10h00

Indicado para o combate à obesidade desde 2018, o ozempic teve suas vendas quase dobradas durante o ano passado;  médica endocrinologista recomenda o cuidado com

Indicado para o combate à obesidade desde 2018, o ozempic teve suas vendas quase dobradas durante o ano passado; médica endocrinologista recomenda o cuidado com "promessas milagrosas" e farmacêutica reforça o alerta Foto: Divulgação

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Aquela barriguinha ou a manifestação repentina de uma papada podem até indicar que você está além do peso recomendado. Mas não é qualquer pneuzinho que, do ponto de vista médico, indica obesidade.

Para isso, é necessário saber o índice de massa corpórea (IMC) do indivíduo, informação a ser obtida mediante exames clínicos. Se o IMC for igual ou maior que 30 quilos por metro quadrado (kg/m²), trata-se de um indivíduo obeso – e não importa a aparência física.

Com o aumento no Brasil e no mundo da população com excesso de peso, tornou-se uma mania o uso de medicamentos como o ozempic, que ajudam a pessoa a “secar” em um intervalo de mais ou menos um ano, supostamente sem esforço físico. Mas como esse remédio age no organismo e quais os seus possíveis efeitos colaterais? Essas e outras questões serão respondidas, a seguir, por duas especialistas no assunto.

No mais recente Congresso Internacional de Obesidade (ICO), realizado em São Paulo (SP), em junho deste ano, pesquisadores afirmaram que, a partir das tendências atuais, quase metade dos adultos brasileiros (48%) terá obesidade até 2044 e mais 27% terão sobrepeso.

Ainda, 56% dos adultos brasileiros têm obesidade ou sobrepeso atualmente (34% com obesidade e 22% com sobrepeso). O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) vem sistematicamente recomendando políticas públicas mais eficazes para o combate a essa disfunção.

De acordo com a Secretaria de Estado de Saúde, a população obesa de Mato Grosso do Sul é de 36,6%. Por aqui, a prevalência de obesidade entre homens é de 21,8% e entre mulheres, de 29,5%.

Já Campo Grande, em quinto lugar no ranking (27%), está entre as capitais do País com os maiores índices de obesidade. São números que preocupam e que merecem atenção – isso sem falar no aumento do consumo de medicamentos para superar o problema.

PROMESSAS MILAGROSAS

Para começar, não se engane. Uma pessoa obesa raramente goza de plena saúde. “Difícil de isso acontecer, pois, mesmo com exames normais, a obesidade é um fator de risco para diversas doenças, entre elas câncer”, afirma a endocrinologista Lilian Bianca Martelo.

Segundo a médica, a população obesa não para de aumentar em decorrência do estilo de vida sedentário, do aumento do tempo das crianças perante as telas e do crescimento no consumo de alimentos industrializados.

“O ozempic ou a semaglutida agem no organismo diminuindo o esvaziamento gástrico [e reduzindo os níveis de glicose], dando uma sensação maior de saciedade, e sinaliza para o cérebro reduzir a alimentação e a fome. E pode provocar, como efeitos colaterais mais comuns, náuseas, vômito e diarreia”, diz a especialista, que mantém uma clínica no centro da Capital e é professora do curso de Medicina da Uniderp.

O que ocorre se houver a interrupção do remédio após a perda de peso? “Como a obesidade é uma doença crônica, o uso da medicação deve ser prolongado e, juntamente a ela, deve haver uma mudança do estilo de vida, pois sem a medicação o retorno do peso pode ocorrer”, afirma Lilian. 

Uma eventual redução da dosagem pode ajudar a manter o peso conquistado? “Depende do paciente e de sua sensibilidade à medicação. Manter o peso é sempre mais difícil do que perder”, responde a doutora.

A médica pontua que ainda não é possível afirmar sobre a necessidade de se tomar o remédio indeterminadamente. “Não temos esse estudo ainda, mas sabemos que o consumo pode ser por dois ou três anos pelo menos. E sim, há o risco de se perder peso além do recomendado. Sempre que a medicação não está sendo indicada corretamente e sem acompanhamento médico, esse risco existe”, alerta Bianca, que reforça: “Afinal, é uma medicação vendida sem receita médica”.

A endocrinologista retoma o assunto dos efeitos colaterais para os casos de quem interrompe e volta a tomar o ozempic. “Os efeitos colaterais podem reaparecer, sim, se a pessoa parar e em seguida retomar o remédio. Vai depender da dose de reinício”, ressalta a especialista.

“Com a febre das medicações para obesidade e a busca do corpo perfeito, o uso abusivo das medicações com doses erradas e protocolos milagrosos estão por toda internet. A mais nova é o uso de medicação manipulada sendo vendida a custos muito elevados em algumas clínicas”, frisa .

Não sabemos como estão sendo feitos [esses remédios], se a patente da medicação não está liberada. Cuidado com promessas milagrosas”, avisa Lilian, que ainda aconselha: “As medicações sempre têm que ser associadas com dieta adequada e exercícios físicos”.

CELEBRIDADES

Durante a pandemia de Covid-19, a enfermeira Sara Marinho chegou a engordar cerca de 15 kg. Desejando baixar o seu peso, ela recorreu a um médico que lhe receitou o ozempic.

A medicação tinha acabado de ser lançada no Brasil, vinda dos Estados Unidos. Na época, uma caixa custava cerca de R$ 600 e só podia ser comprada com receita médica.

O tratamento começou com uma dosagem de 0,25 miligramas e aumentou gradativamente. A enfermeira conta que perdeu cerca de 8 kg em dois meses, mas não esperava por alguns efeitos colaterais. “Eu fui inventar de beber porque era o meu aniversário. Passei muito mal, vomitei muito. Foi horrível e traumático. Além disso, tive diversos efeitos colaterais, como sudorese e fraqueza”, conta Sara.

O desafio de manter o peso ideal e a busca pela magreza foram fatores que impulsionaram o aumento significativo no uso de medicamentos para emagrecimento como o ozempic. Esse fármaco – indicado clinicamente para o controle da diabetes tipo 2 e desde 2018 para a obesidade – atua diretamente no controle do apetite.

“Ao controlar os níveis de glicose no sangue e promover a sensação de saciedade no cérebro, o ozempic reduz o apetite e a ingestão de alimentos, levando assim ao emagrecimento”, explica a farmacêutica Rayssa Bueno, que também é professora da Wyden 
e do Instituto de Educação Médica (Idomed).

Com os resultados positivos, as vendas do medicamento dispararam. Dados da indústria farmacêutica indicam que o consumo de ozempic aumentou 91% no ano passado. Esse crescimento também se deve à influência de celebridades que relataram o sucesso na perda de peso com o uso do medicamento.

No entanto, Rayssa destaca os riscos do uso indiscriminado: “O uso do ozempic sem prescrição médica e para fins estéticos é desaconselhado. Pode provocar efeitos colaterais como obstrução intestinal, pancreatite, gastroparesia, redução da mobilidade do trato gastrointestinal e até mesmo câncer”, alerta.

A especialista faz uma recomendação para aqueles que consideram o uso de ozempic para a perda de peso.

“Os pacientes devem buscar o acompanhamento contínuo de profissionais médicos, que ajustarão as doses conforme a realidade clínica de cada um. Mudanças no estilo de vida, com uma melhor alimentação, a inclusão de atividades físicas e um equilíbrio emocional são cruciais para o sucesso do tratamento”, conclui.

DIÁLOGO

O balaio de gato político neste segundo turno é tão grande... Leia na coluna de hoje

Por Ester Figueiredo ([email protected])

21/10/2024 00h01

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Mário Lago - ator e compositor brasileiro

"Fiz o que quis e fiz com paixão. Se a paixão estava errada, paciência.
Não tenho frustrações, porque vivi como em um espetáculo.
Não fiquei vendo a vida passar, sempre acompanhei o desfile".

FELPUDA

O  balaio de gato político neste segundo turno em Campo Grande é tão grande que até parece  que alguns filiados a partidos perderam a bússola. 

O deputado estadual João Henrique Catan, bolsonarista  de carteirinha, anunciou apoio à candidata Rose Modesto (União Brasil), que terá apoio do PT. 

O PSB, partido de esquerda, poderá ter alguns  dos seus integrantes na luta pela reeleição de Adriane Lopes (PP), que já conta com sustentação do PL, seu ex-adversário. E assim caminha a humanidade...

Condenada

A Advocacia-Geral da União obteve do Tribunal Regional Federal da 3ª Região decisão que confirmou a condenação de uma associação que estava utilizando o nome do INSS para convencer segurados de que seria necessária sua contratação para pleitear revisões em benefícios.

Mais

Foi rejeitado recurso da Associação de Defesa dos Aposentados, Pensionistas e Idosos e mantida a condenação da entidade ao pagamento de dano moral no valor de R$ 100 mil e a deixar de utilizar nomee logomarca do INSS por meio de correio eletrônico ou similar.

Em campo 

Nessa reta final de campanha do segundo turno em Campo Grande, o governador Eduardo Riedel (PSDB) entrou em campo com a camisa de técnico, acompanhado por seus secretários e também pelo vice-governador Barbosinha, que serão reforços dos atletas do time da prefeita Adriane Lopes. Todos já estão fazendo aquecimento, que começou durante a reunião do dia 17.

Escolhas

As candidatas Adriane Lopes e Rose Modesto estão com os olhos voltados para a Câmara Municipal, como se estivessem despetalando flores no jogo de "bem me quer, mal me quer".

Dos 29 integrantes daquela Casa, entre reeleitos e os que pela primeira vez cumprirão mandatos, o quadro é o seguinte, em termos de declaração de apoio: 16 estão com Adriane e 10 estão com Rose. Três estão quietos que só.

Postura

Enquanto o ex-candidato a prefeito Beto Pereira decidiu adotar posicionamento neutro neste segundo turno, a ex-candidata a vice na chapa tucana adotou postura diferente. Coronel Neidy assumiu que está, sem trocadilhos, marchando com a prefeita Adriane Lopes, que disputa a reeleição. Demonstrou isso portando botton de sua ex-adversária no evento do dia 17, com a presença de Michelle Bolsonaro, pois Jair Bolsonaro está fechado com Adriane.

ANIVERSARIANTES

  • Silmara Domingues Araújo Amarilla, 
  • Alencastro Maria Alves Neto,
  • Sofia Ruiz,
  • Miguel Povh Filho, 
  • Leonor Lopes da Silva Saad, 
  • Marlize (Lize) Helena Dalpasquale, 
  • Bianca Afonso Baggio,
  • Domenico Minna,
  • Antonio Luiz Farias,
  • Faustino Gonçalves Sobrinho,
  • Paulo Roberto Davalo,
  • Aciso Batista Alves,
  • José Odorico de Oliveira Almeida,
  • Celso Augusto Pinto Cavalcante,
  • Cyro Clemente, 
  • Rozinete Albuquerque,
  • Ana Rosa Garcia Macena Vargas,
  • Maria Luiza Borges Daniel Zangari,
  • Denise Ferreira Khalil,
  • Dr. Eurípedes Barsanulfo Pereira, Fernanda Epelbaum,
  • Fernando Epelbaum,
  • Israel Machado de Melo Sobrinho, Marco Antônio Comparin, 
  • Heredia Miotto,
  • Nélia Orro,
  • Ademilson Martins da Rocha,
  • João Vinicius do Amaral Schllosseer,
  • Kátia Tamashiro Pedraza,
  • Gilda Corrêa Gamba,
  • Jusely Lins Vasconcelos,
  • Mário Ivo Aureliano,
  • Nivardo Jovito Rocha,
  • Maria Mercedes Oliveira,
  • Geraldo Ferreira Alves,
  • Adilson Marques Leite,
  • João Fernandes,
  • Marcelino de Rezende,
  • Euzébio do Espírito Santo,
  • Juarez Ribeiro da Silva,
  • Lourdes Cardoso Martins,
  • Roberta Cabral Kretsch,
  • Sérgio Francisco Duarte,
  • Celina Pereira da Rosa,
  • Cícero Nobre Castello, 
  • Denise Campos Serra da Cruz, Márcia Aparecida Perez, 
  • Aloísio Beraldo e Andrade,
  • Francisca Carvalho dos Reis,
  • Maria Rogéria Fernandes,
  • Ailton Martins,
  • Everaldo Escobar Amorim,
  • Maria Cecilia de Sousa,
  • Rezenaide de Camargo Rohewedd,
  • Milton Gonzaga Carvalho,
  • Jair Antonio Leonardi,
  • Maria Madalena dos Santos,
  • Adevaldo José Ramires Pereira,
  • Guilhermina Rego de Oliveira Carvalho,
  • Ivone Gonçalves da Silva,
  • Thiago Ferreira de Castro Junior,
  • Astrogildo José Ferreira de Carvalho,
  • Claudio Freire de Menezes,
  • Etuco Adashi Kanasawa, 
  • José Ricardo Buchara Martins,
  • Suely Aparecida de Souza Navarro,
  • Dr. Jefferson Dário José de Paula, 
  • Marcela Congro Leal,
  • Nilza Fernandes Marinho,
  • Paula Regina da Silva Sanematsu,
  • Liliane de Jesus Berbette,
  • Leni Caetano dos Santos e Silva,
  • Elinete Ricartes Barros,
  • Sandro Ricardo Zvicker,
  • Carlos Alberto Bianchi,
  • Flávio Filizzola,
  • Denise Aparecida Siqueira,
  • Sandra do Amaral Lucena,
  • Carlos Eduardo Volpe,
  • Fabricio Widal de Albuquerque,
  • Amâncio Rodrigues da Silva Júnior,
  • Caroline Queiroz Diniz,
  • Robson Ferreira Cantarella,
  • Janete Batista,
  • Fábio Marques Barbosa,
  • Josefa Lázaro Mendes, 
  • Carlos José Camilo de Carvalho,
  • Elisete Eziquiel da Costa,
  • Maridalva de Souza Sampaio,
  • Marilene Karoline Pereira Wesner Rodriguez,
  • Astor Antonio de Oliveira Junior,
  • Jaqueline Simone Barbosa Pereira,
  • Mônica de Almeida Arenales,
  • Paula Escobar Yano,
  • Celeste de Jesus Pereira,
  • Jônatas de Lima Barros,
  • Viviane Barbosa Teixeira,
  • Aléxis Garcia Scorza,
  • Cássia Aparecida Pompeu Muller,
  • Cleiton Tubino Silva,
  • Rogério Fernando Makert Faria,
  • Cleres de Fátima Antunes Pinto Vedovato,
  • Áurea Beatriz Knapik,
  • Everton Vitorio Dias,
  • Dr. Sérgio Kiyoshi Utima, 
  • Regiane Lopes Gonela,
  • Gilson Gonçalves da Silva.

* Colaborou Tatyane Gameiro

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