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DIÁLOGO

Confira a coluna Diálogo na íntegra, desta quarta-feira, 8 de março de 2023

Por Ester Figueiredo ([email protected])

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Silvana Duboc - poeta brasileira

"Ser mulher é, acima de tudo, um estado de espírito. É uma dádiva, é ter dentro de si um tesouro escondido e ainda assim dividi-lo com o mundo!”.

FELPUDA

Tchurminha dos excluídos poderá se abrigar sob o guardachuva de outro partido, e as conversações estão a pleno vapor. Consta que essa galera, por um motivo ou outro, não conseguiu nadica de nada e, por isso, está buscando um lugarzinho ao sol, depois de ter perdido as boquinhas das quais há anos desfrutava.

Com o passar dos dias, e vendo que as suaves brisas estão em outra direção, começou a haver entendimento de que as portas se fecharam, realmente. Assim, só resta curtir a mágoa em outro endereço.

Viagem

Quem estará na Alemanha no período de 25 de março a 9 de abril é o secretário de Estado de Saúde Maurício Simões Corrêa.

Conforme a autorização dada pelo governador Riedel, sua viagem não terá ônus para a administração estadual e será “sem direito à percepção dos vencimentos e das vantagens do cargo”.

Comemorando

Circulando os convites para a festa de mais um aniversário do jornalista e colunista Jefferson de Almeida.

A comemoração tem como tema “Viva a Vida” e será no dia 18 de março, às 22h, na Estância Montana. Essa será a 25ª edição da festa do seu aniversário.

Foto: Divulgação

A praia da Baía do Sancho, em Fernando de Noronha, foi eleita por turistas como a melhor do mundo para viajar em 2023. O levantamento também coloca a praia de Ipanema, no Rio de Janeiro, em 19º lugar.

Em 2022, a Baía do Sancho ficou em 7º lugar no ranking, que contava ainda com a Quarta Praia, na Bahia, e a Baía dos Golfinhos, no Rio Grande do Norte, que não apareceram na lista deste ano.

O prêmio Travellers’ Choice é divulgado anualmente pelo Tripadvisor, a partir de avaliações dos turistas. O segundo lugar ficou com Eagle Beach, em Aruba.

Maria Eduarda Pedrossian Gatti e Tereza Cristina Corrêa da Costa Dias

Maria Eduarda Pedrossian Gatti e Tereza Cristina Corrêa da Costa Dias. Foto: Arquivo Pessoal/Instagram

Barbára Franca

Barbára França. Foto: Lucas Jones

Na frente

Vereadores de Campo Grande estão “perdendo ponto” para alguns deputados estaduais, que têm apresentado projetos solicitando cortes de árvores, passando por operação tapa-buracos, revitalização de vias e até sinalização horizontal e vertical em diversas regiões de Campo Grande.

É bom ressaltar que os solicitantes dos serviços estão com mandatos por quatro anos, enquanto a tchurminha da Avenida Ricardo Brandão conta apenas com mais dois anos para mostrar serviço. Portanto...

Menos

Projeto apresentado no Senado vai dar muito o que falar, pois proíbe o BNDES de financiar operações com governos, empresas e órgãos estrangeiros.

Vale lembrar que o presidente Lula já anunciou que aquela instituição poderá financiar um trecho de gasoduto na Argentina. O autor da medida é o senador Plínio Valério, do PSDB do Amazonas.

Desempenho

Nos últimos seis meses do governo Bolsonaro e nos dois primeiros da atual administração federal, o desembolso do crédito rural chegou a R$ 239,4 bilhões no Plano Safra 2022/2023.

Os financiamentos de custeio tiveram aplicação de R$ 145,8 bilhões. As contratações das linhas de investimentos totalizaram quase R$ 65 bilhões.

Neste período, foram realizados 1.341.573 contratos. As operações de comercialização atingiram R$ 17,2 bilhões, e as de industrialização, R$ 11,4 bilhões. Os números são do Ministério da Agricultura e Pecuária.

Aniversariantes

 
  • Marilene Weiller,
  • Dr. José Romero Toniasso,
  • Juliana Zorzo Silva,
  • Francisco José Garcia,
  • Vanessa Miranda Auto,
  • Daltro Fiuza,
  • Dr. Amaury da Silva Kuklinski,
  • Ilka Toledo Candido,
  • Angelo Albaneze Junior,
  • Candida Andrade e Jurgielewcz,
  • Irmaldo Dilnei Gondim Lins,
  • Miguel Patroni Duenha,
  • Arnaldo Gauna,
  • José Aparecido Soncela,
  • Mario Hideo Katayama,
  • Antonio Carlos Nogueira Lima,
  • Nadir Moro Magalhaes,
  • Lucilene Peralta Braga Marelli,
  • Newton Santos Barros,
  • Luiza Maria Raposo Bernardes,
  • Vera Lucia Pretto Cella,
  • João de Deus Lugo,
  • Jackeline de Oliveira Dias,
  • Dra. Heloisa Helena Rospide da Motta Sperotto,
  • Dra. Ermelinda Perciany David,
  • Sidnei Milani Simioli,
  • Silmara Denise Barwinski Pereira,
  • Fabiana de Araújo Ovelar Zafalon,
  • Aurinda de Oliveira Tomonaga,
  • Albertino Nunes Ferreira,
  • Dra. Laura Ilca de Souza Pereira Leite,
  • Sandoval Ribeiro Soares Filho,
  • João Júlio Arashiro,
  • Eric Aliaga Archondo,
  • Ibrahim Kalil Zaher,
  • Helena Tavares de Godoy Pessini,
  • Dr. Manoel Afonso Costa Rondon,
  • Maria Helena Tenuta,
  • Dr. Antonino Augusto Camellier,
  • Iolanda de Souza Maia,
  • Mirtes Teodoro Fróes,
  • Valter Toshio Koike,
  • Haydée Melke Amaral Penteado,
  • Augusto Mariani Filho,
  • Beatriz de Castro Yanaze,
  • Elenice Mary Cury,
  • Aida de Souza Benevides Massad Dede,
  • Anderson Dênis Martinazzo,
  • Eric Garmes de Oliveira,
  • Miro Guimarães Darós,
  • Elza Santa Cruz Lang,
  • Aparecida Dias Guimarães,
  • Carlos Sabu,
  • Alaor de Marco,
  • Dulcinéia Serafim,
  • Dr. José Márcio Denadar,
  • Walfrido Lopes Fontoura,
  • Racilda Alves Marques,
  • Silvano Filho Espírito Santo,
  • Suzane Maria de Rezende,
  • Moacir Paes Barreto,
  • Maria Aparecida de Souza,
  • Ana Paula Santana Lima,
  • Marisa Augusta Oliveira de Castro,
  • Maria Neiva Brandão Dobes,
  • Raquel Neves da Cunha,
  • Dr. Antonio Benedito Scatena,
  • Fabiane Jamil Escobar,
  • Valdenir da Mata Garcez,
  • Jorge da Silva Meira,
  • Ervino Joao Faccioni,
  • Nancy Braga dos Santos,
  • Odivaldo Conde,
  • José Antonio de Amorim Junior,
  • Fábio Sanches Moraes,
  • Veríssimo Julio Maia,
  • Fábio Henrique Ferreira,
  • Alexandre Shiniti Shimada,
  • Maria Abadia Queiroz Yule,
  • Luiz Augusto Pinheiro de Lacerda,
  • Alice Alves Ferraz,
  • Carlos Alberto Bernardes Garcia,
  • Neyde Abdo dos Santos,
  • João de Deus Correa,
  • Laurindo Felipe Nunes,
  • João César de Oliveira Mendes,
  • Pedro Paulo Macedo Azevedo,
  • Gisleika Cristina Rodrigues,
  • André Luiz Oruê Andrade,
  • Nathalie Bellinaso Adames,
  • Sebastião Fernando de Sousa,
  • Lindomar Eduardo Brol Rodrigues,
  • Carla Souza Cardoso,
  • Mayara Adriana Batista de Arruda,
  • Anahi Rocha Zurutuza,
  • Otacílio Alves Domingos,
  • João Quintilio Ribeiro,
  • Neusa Ricardo de Lima,
  • Valéria Nascimento Yahn,
  • Lair de Abreu Menezes,
  • Maria Eduarda Maia Ferreira,
  • José Henrique Ferraz Ferreira,
  • João Victor Carneiro,
  • Carolina dos Santos Lopes,
  • Lenita da Silva Rodrigues,
  • Rodrigo Lima de Castro,
  • Carlos Pereira de Oliveira,
  • Olívia Nantes Moraes,
  • Paulo de Arruda Cardoso.

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B+: Especialista explica o que é o red pill, que ganhou repercussão após caso de Thiago Schutz

"Não é influência positiva, é propaganda de misoginia". Especialista em relacionamentos, a Dra. em psicologia Vanessa Abdo explica como a ideologia do movimento afeta nos direitos das mulheres e contribui para o incentivo à violência

13/12/2025 17h00

B+: Especialista explica o que é o red pill, que ganhou repercussão após caso de Thiago Schutz

B+: Especialista explica o que é o red pill, que ganhou repercussão após caso de Thiago Schutz Foto: Divulgação

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O termo “red pill” tem gerado em muitos debates nas redes sociais devido à denúncia de agressão e tentativa de estupro de Thiago Schutz, conhecido como “Calvo do Campari”. O coach foi detido em Salto (SP) no último dia 29 de novembro, após ser denunciado para a Polícia Civil pela namorada. Thiago Schutz é considerado influenciador do movimento “red pill”, por produzir conteúdos e ser autor de livro que aborda o tema.

Mas afinal, você sabe o que significa o movimento “red pill” e por que ele afeta violentamente as mulheres? Para responder a essa pergunta e esclarecer outras dúvidas sobre o tema, conversamos com a doutora em Psicologia Vanessa Abdo.

Sobre o termo

O nome “red pill” (pílula vermelha, em português) vem de um conceito fictício do filme “Matrix” (1999), em que a pílula vermelha seria a escolha para "despertar" e ganhar "consciência" da realidade do mundo.

Com essa narrativa, o movimento red pill passou a criar teorias da conspiração que incentivassem os homens a “acordem para a realidade” e não serem “dominados” pelas mulheres.

“O red pill se apresenta como uma ‘verdade sobre as relações’, mas na prática é um conjunto de ideias que reduz mulheres a objetos, corpos, funções ou serviços e coloca os homens como dominantes e superiores. É uma ideologia que traveste controle e desprezo como se fossem ‘ciência comportamental’. Quando os nossos corpos são objetificados, não tem graça. Isso não é sobre relacionamento, é sobre poder”, afirma a psicóloga Dra. Vanessa Abdo.

Qual a relação do red pill com a misoginia?

“A base do red pill é a crença de que as mulheres valem menos, sentem menos, pensam menos ou merecem menos. Isso é misoginia. O movimento estimula o desprezo pelas mulheres, especialmente as fortes e independentes, justamente porque homens que aderem a esse discurso precisam de parceiras vulneráveis para manter no seu controle. A misoginia não é efeito colateral do red pill, é sua espinha dorsal.”

Por que o red pill é tão perigoso para toda a sociedade, principalmente para as mulheres?

“Porque ele normaliza a violência. Quando você cria uma cultura em que mulheres são tratadas como objetos descartáveis, a linha entre opinião e agressão se dissolve. Esse tipo de discurso incentiva violências físicas, psicológicas, sexuais e digitais, que são camufladas como humor ou “liberdade de expressão”. Uma sociedade que naturaliza o desprezo por mulheres adoece, retrocede e coloca todas em risco.” 

Nas redes sociais, muitos homens fazem uso de um discurso de ódio às mulheres disfarçado de humor. Qual a diferença da piada para a incitação à violência?

“A piada provoca riso, não medo. A piada não tira a humanidade do outro. Quando o ‘humor’ reforça estereótipos, desumaniza mulheres e legitima agressões, ele deixa de ser brincadeira e se torna uma arma. A diferença está na intenção e no efeito. Se incentiva o desrespeito, a dominância ou a violência, não é humor, é incitação.

É importante reforçar que combater a misoginia não é sobre guerra dos sexos, é defesa da vida. Toda vez que normalizamos piadas que objetificam mulheres, abrimos espaço para violências maiores. Precisamos ensinar homens, especialmente jovens, a construir relações baseadas em respeito, não em dominação. E precisamos dizer claramente que humor não pode ser usado como máscara para ódio.”

Na internet, muitas pessoas consideram quem prolifera o movimento red pill como “influenciadores digitais”. Qual a sua opinião sobre isso?

“Influenciadores pressupõem responsabilidade social. Quem difunde ódio e objetificação influencia, sim, mas influencia para o pior. Não podemos romantizar a figura de alguém que lucra reforçando violência simbólica e emocional contra mulheres. É preciso nomear corretamente: isso não é influência positiva, é propaganda de misoginia.”

Sobre o caso de Thiago Schutz, surgiram muitos julgamentos sobre as mulheres que tiveram um relacionamento com ele mesmo cientes do posicionamento que ele adota nas redes sociais. Como você avalia isso?

“Culpar mulheres é repetir a lógica da violência. O discurso misógino desses movimentos é sedutor exatamente porque se disfarça de humor, lógica ou ‘verdade inconveniente’. Relacionamentos abusivos não começam abusivos, eles começam carismáticos. Além disso, mesmo quando uma mulher percebe sinais de risco, ela pode estar emocionalmente envolvida, vulnerável ou acreditar que será diferente com ela. O foco não deve ser questionar as mulheres, mas responsabilizar quem propaga discursos que desumanizam e ferem.”

Como uma mulher pode identificar um homem misógino?

“Existem sinais claros:

* Desprezo por mulheres fortes ou independentes.

* Humor que sempre diminui o feminino.

* A crença de que mulheres devem ser controladas ou colocadas ‘no seu lugar’.

* Incômodo com a autonomia da parceira.

* Falas generalizantes, como ‘mulher é assim’ ou ‘toda mulher quer…’.

Desconfie de homens que desprezam mulheres, especialmente as fortes. Eles precisam que a mulher seja vulnerável para se sentir poderosos.”

Como uma mulher pode identificar que está dentro de um relacionamento abusivo?

“O abuso aparece em forma de controle, medo e diminuição. Se a mulher começa a mudar sua vida, roupas, amizades ou rotina para evitar conflitos, se se sente culpada o tempo inteiro; se vive pisando em ovos, se sua autoestima está sendo corroída, se há chantagem, humilhação, manipulação ou isolamento, isso é abuso. Não precisa haver agressão física para ser violência.”

Como podemos ajudar uma mulher que é vítima de um relacionamento abusivo?

“O principal é acolher, não julgar e não pressionar. Ela já vive em um ambiente de medo e culpa. Oferecer apoio prático, ouvir, ajudar a montar uma rede de proteção, encaminhar para serviços especializados e incentivar ajuda profissional é mais efetivo do que dizer: ‘saia desse relacionamento’. O rompimento precisa ser planejado. Segurança vem antes de tudo.”

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Pet B+: Pets enjoam da ração? Entenda os motivos do seu animal perder o interesse pelo alimento

Médica-veterinária explica que cães e gatos não têm o mesmo comportamento alimentar dos humanos e aponta possíveis razões para recusarem a ração

13/12/2025 15h30

Pet B+: Pets enjoam da ração? Entenda os motivos do seu animal perder o interesse pelo alimento

Pet B+: Pets enjoam da ração? Entenda os motivos do seu animal perder o interesse pelo alimento Foto: Divulgação

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Não é raro os responsáveis por pets observarem que seu animalzinho perdeu o interesse pelo alimento oferecido, e a primeira coisa a se pensar é que ele enjoou da ração. Afinal, a ideia de comer a mesma coisa todos os dias, em todas as refeições, não parece muito atrativa para nós, seres humanos. E como os pets, de modo geral, costumam ter uma única fonte de alimento, o desinteresse seria um sinal de que está na hora de trocá-lo.

Para quem se pergunta se o animal de companhia “enjoa” da ração, a resposta, do ponto de vista biológico, é que cães e gatos não precisam de trocas frequentes de alimentos apenas por variedade de sabor. Estudos mostram que os cães têm menos botões gustativos do que os humanos e são muito mais influenciados pelo olfato, pela textura e pela forma como o alimento é apresentado do que pela “novidade” do sabor em si.

Já os gatos são reconhecidamente mais seletivos, especialmente em relação ao aroma, à textura, à crocância e ao formato do alimento, o que ajuda a explicar por que podem recusar determinadas rações com mais facilidade.

“Enquanto os cães têm o olfato e a audição muito apurados em comparação aos seres humanos, o paladar é menos desenvolvido, de modo que eles tendem a aceitar bem uma dieta constante, sem necessidade de trocas frequentes apenas para evitar um suposto “enjoo”. Já os gatos, por serem mais exigentes quanto ao aroma e à textura, podem recusar o alimento quando há mudanças na formulação, no formato ou na crocância”, explica a médica-veterinária Amanda Arsoli.

Outro ponto importante é que os alimentos de qualidade são formulados para oferecer alta palatabilidade, uma combinação de fatores que envolve o aroma, a textura, o sabor e até a forma como é processado e apresentado. Esse conjunto de características estimula o consumo e garante que cães e gatos se alimentem de forma adequada, mantendo sua saúde e vitalidade.

Mas se os pets não costumam enjoar do alimento, por que então podem passar a recusá-lo? Amanda Arsoli explica que a falta de apetite é um sinal de alerta. “A redução ou até a recusa da alimentação pode estar ligada a fatores como estresse, alguma doença, mudanças no ambiente ou na rotina, chegada de outro animal ao convívio ou ainda alterações na formulação do alimento.

Diante de uma recusa persistente, é importante consultar o médico-veterinário de confiança, para que avalie o histórico do animal, realize os exames físicos e laboratoriais necessários e oriente, de forma adequada, sobre a necessidade – ou não – de mudança do alimento”.

Para complementar, Amanda Arsoli lista algumas razões que podem fazer com que o pet passe a recusar o alimento oferecido:

- Armazenamento incorreto, o que pode fazer com que o alimento perca aroma e outras características importantes. O ideal é que a ração seja mantida na embalagem original, pois ela foi desenvolvida para preservar as propriedades do produto. Além disso, a embalagem deve estar bem fechada e em local fresco e arejado, longe da luz, umidade e de produtos químicos;

- O comedouro estar em local inadequado, como ambientes muito quentes ou próximo de onde o animal faz suas necessidades;

- O alimento ficar muito tempo exposto no comedouro, perdendo suas características e atraindo pragas que possam contaminá-lo;

- Em dias muito quentes, o animal pode não ter vontade de comer nos horários de costume. O ideal é oferecer o alimento pela manhã e final do dia, por serem horários mais frescos;

- Oferecer petiscos em excesso, o que pode prejudicar o apetite e fazer com que o pet rejeite a ração.

 

Entender o comportamento alimentar dos pets, ficar atento ao quanto o animal está ingerindo diariamente e manter consultas periódicas ao médico-veterinário são atitudes essenciais para preservar a saúde e o bem-estar de cães e gatos ao longo de toda a vida.

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