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Felpuda

Disputa por poder deve levar chefia a tomar providências em 2026...Leia na coluna de hoje

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DAVI ROBALLO - ESCRITOR BRASILEIRO

"Só se colhe aquilo que se planta. Jamais vi alguém plantar capim e colher alface. A vida devolve  
somente aquilo que semeamos, aquilo que plantamos”.

 

FELPUDA

Disputa por poder deve levar chefia a tomar providências em 2026, antes que a fogueira de vaidades se transforme em grande incêndio que, inclusive, poderá causar estragos em futuras estratégias eleitorais. Dizem que das coisas simples até as de maior complexidade, tudo seria motivo de divergências e, óbvio, para mostrar quem é “que manda”. A situação está chegando a tal ponto que as questões que deveriam ter como foco o benefício à população, tornaram-se embate com resultado satisfatório apenas para as partes. Como se vê...

Aumentando

Foi aprovada na Comissão de Constituição e Justiça da Câmara dos Deputados, o projeto de lei que aumenta a punição pelo ultraje a culto e impedimento ou perturbação de atos religiosos.

Mais

O texto altera o Código Penal e transforma a pena atual, de detenção de um mês a um ano, em reclusão de dois a quatro anos, além de multa. Assim, deixa de ser crime de menor potencial ofensivo.

A maior estátua de Nossa Senhora de Fátima do mundo foi inaugurada recentemente em Crato, no Ceará. Com 54 metros de altura, a imagem supera o tamanho do Cristo Redentor, no Rio de Janeiro, que tem 38 metros. Ela foi esculpida pelo artista Ranilson Viana, de Petrolina, em Pernambuco. Lá, o escultor moldou as peças gigantes, que começaram a ser transportadas para o município cearense em outubro de 2024. Segundo a prefeitura de Crato, todos os caminhões envolvidos na logística precisaram ser escoltados em razão do imenso tamanho das peças. A nova escultura deverá reforçar o turismo religioso na região conhecida como Cariri.
André Salineiro e Isabel Salineiro

 

Winnie Bastian

Depende

Nos bastidores, conversa é que o futuro político do ex-secretário da Casa Civil Eduardo Rocha (MDB) estaria ligado diretamente à decisão que a ministra Simone Tebet, sua esposa, tomará nas eleições de 2026. Ele deixou a administração estadual neste ano, para começar a preparar sua campanha à uma vaga na Assembleia Legislativa de MS e com apoio do governador Riedel e do ex-governador Azambuja , ambos de linha direta com a direita.

Difícil

A ministra Simone Tebet (MDB) será “cabo eleitoral” da esquerda em MS, e isso ela não esconde de ninguém, apoiando eventual candidatura à reeleição do petista Lula. Os emedebistas de MS já se manifestaram contrários à uma aproximação com o atual governo federal. Se a ministra insistir, poderá ocorrer debandada geral do MDB. Aí Eduardo Rocha, portanto, ficaria prejudicado em um partido esvaziado.

Na praça

O Show da Virada que acontecerá na Praça Ary Coelho, centro de Campo Grande, vai ter contagem regressiva no dia 31. À zero hora de 2026 começará a apresentação, gratuita para a população, do Top Samba. Hoje, no mesmo local, haverá o show com Gabriel e Gleici Helena, a partir das 19h, no Coreto. Já amanhã, antecedendo o Show da Virada, haverá apresentação do DJ Júlio Prodigy, às 21h. Os eventos fazem parte da programação do Natal dos Sonhos, promovido pela prefeitura.

Aniversariantes

Elias Ishy de Mattos,
Gláucia Aparecida da Silva Faria Lamblem, 
Ricardo Thomaz, 
Francisca Viana da Silva,
Wilson Carlos Bogue de Godoy,
Leonardo Busato Zandavalli,
Maria José Carvalho e Castro,
Lilian Moreira da Silva,
Devair Gonçalves Sanchez,
Mariana Braga Montilha,
Manuel Francisco da Cruz,
Rogério Esteves Zamperlini,
Dr. Aldair Capatti de Aquino,
Gilmar Santana da Silva,
Gilson Antônio Martins,
José Paulo Cuissi,
Cristiane Lopes Peralta, 
Francisco Alencar,
Denise Marinho Alves da Silva,
Carolina Garcia Barbosa,
Frei Nereu Todeskato,
José Guilherme Colombo,

Wagner de Oliveira Filippetti, 
Mateus Rodrigues Larrea,
Sílvio Martinês dos Santos,
Oscar Asato,
José Rodrigues Alves,
Alda Raghiant Benitez,
José Pessoa Jacobina,
Othoni Fontoura Barbosa,
Walter Silveira Belo,
Fernando Antonio Battesti de Oliveira,
Wilson Campos Widal Neto,
José Haroldo Antunes,
Wilson Marques Leite,
Rone Ruiz Dias Vasquez,
Natália Ishy Candia,
Maria Aparecida Freitas,
Waldemar de Souza Barbosa,
Zoenir Fernandes da Silva,
Sandra Salomão Nunes,
Argeu Neri de Melo,
João Nascimento da Silva,
Elza de Lurdes Pedroso,

Dr. Jurandir José de Oliveira,  
Cícero Prado Sobral,
Edemilson Thomaz de Andrade,
Roberto Teixeira dos Santos Júnior,
Lenir Pinto Pereira,
Nilson Valter Pimentel,
André Ribeiro Soares,
Edvaldo Stivanelli,
Magno de Melo Freitas,
Márcia Aparecida Antunes 
de Carvalho,
Renata Ferreira de Oliveira,
Nilmar Celente Bermudez,
Carlos Brasil Maciel,
Ahamed Arfux,
Acioli Ribeiro,
Cristyane Solange Azambuja Cavalcante,
Gilmar Fonseca Silva,
Edi Nunes Martins de Araujo,
Maria Mônica de Oliveira Pizzatto,
José Ramon Soares Santana,
Silmar de Fátima Lima Ramos,

Fabiani Fadel Borin,  
Dr. Joarez Simão,
Raul Ernani Ferraz Mendes,
Manuella de Oliveira Soares Malinowski,  
Carime de Carvalho Abreu,
Cândido Burgues de Andrade Filho,
Jacenira Mariano,
Ney Serrou dos Santos,
Érica Alves Correa,
Fernando Casani de Souza,
Fernanda Maia de Souza,
Paula Barbosa Cuppari,
Élio Ricardo Chadid da Silva,
Carla Janaína Barbosa,
Lilianne Nogueira de Oliveira Brites,
Izabella Alcantara Ribeiro,
Sandra Regina Cimatti Moreira,
Haroldo Pires de Queiroz,
Liana de Souza Pietramela,
Márcia Bohn da Vida,
Alessandra da Silva Gouveia Macedo,

Marcelo Cardozo Tomé Rolinho, 
Pedro Alves Pereira,
Marcelo Oliveira de Mattos,
Joselito Ferreira de Camargo,
Izanilda Carlos dos Santos,
Maria Conceição de Souza Barbosa,
Aline Sandra de Souza Rodrigues,
Florinda Maria de Figueiredo,
Cristina Aparecida Galeazzi,
Larisa Figueira Mendes, 
Carolina Pereira de Oliveira, 
Luiz Carlos Santos Correa, 
Coraci Brasil de Lima, 
Mário Sérgio de Almeida, 
Ana Maria Xavier da Silva, 
Solange Soares Ferraz, 
Fátima Maria Moreira de Andrade, 
Moisés Cavalcante Martins, 
Maria Alice Fernandes, 
Osmar Ferreira Gomes.

Colaborou Tatyane Gameiro

Correio B

Museu do Videogame retorna com edição comemorativa em Campo Grande

Edição especial de 15 anos reúne cerca de 500 consoles e promete uma viagem pela história dos videogames

29/12/2025 13h33

Imagem Divulgação

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O ano de 2026 inicia com a edição comemorativa de 15 anos do Museu do Videogame Itinerante, que ocorre de 10 de janeiro a 1º de fevereiro, no Shopping Bosque dos Ipês, em Campo Grande.

Com entrada totalmente gratuita, a maior exposição itinerante sobre a história dos videogames no Brasil marca o início de 2026 reunindo cerca de 500 consoles de todas as gerações, desde o primeiro videogame do mundo até os modelos mais atuais, em uma experiência interativa que mistura nostalgia, tecnologia e diversão.

Criado em Mato Grosso do Sul, em 2011, o Museu do Videogame Itinerante chega à capital sul-mato-grossense com uma edição especial que celebra sua trajetória e consolidação nacional.

Hoje, o projeto percorre o país inteiro, recebe cerca de 5 milhões de visitantes por ano e já passou por 19 estados brasileiros.

Exposição interativa resgata mais de cinco décadas da história dos games

Além da exposição histórica, o público poderá jogar em dezenas de consoles clássicos e atuais, participar de torneios, experimentar tecnologias imersivas e interagir com atrações que marcaram gerações.

Entre os destaques estão relíquias raras como:

  • Magnavox Odyssey (1972), o primeiro console do mundo
  • Atari Pong (1976), o primeiro console doméstico da Atari
  • Fairchild Channel F (1976), o primeiro console a usar cartuchos
  • Telejogo Philco-Ford (1977), o primeiro videogame fabricado no Brasil
  • Vectrex (1982), console com monitor próprio
  • Nintendo Virtual Boy (1995), pioneiro em jogos 3D
  • Microvision (1979), primeiro portátil com cartucho
  • R.O.B (1985), robô lançado com o Nintendo 8 bits

De acordo com o curador do museu, Cleidson Lima, a proposta é permitir que o visitante não apenas conheça a história dos videogames, mas também vivencie essa evolução jogando.

Do Atari ao PlayStation 5

Entre os consoles disponíveis para o público estão Atari 2600, Nintendinho, Master System, Mega Drive, Super Nintendo, Neo Geo, Nintendo 64, Game Cube, Dreamcast, Xbox, PlayStation 1 e 2, além das áreas dedicadas às novas gerações, com PlayStation 5, Xbox Series, Nintendo Switch 2 e simuladores de corrida com cockpits realistas.

Outro destaque é a área de realidade virtual com PlayStation VR2, que proporciona uma experiência imersiva de última geração.

A programação inclui ainda:

  • Palco Just Dance, com rankings e concursos de dança
  • Torneios de games clássicos e atuais
  • Máquinas de arcade
  • Controles gigantes
  • Concurso de cosplay, reunindo fãs de animes, mangás e videogames

O Museu do Videogame Itinerante é o primeiro do gênero no Brasil registrado pelo Ibram, Instituto Brasileiro de Museus.

Em sua trajetória, recebeu o prêmio de Museu Mais Criativo do Brasil pelo Ministério da Cultura, representou o país em um encontro mundial de museus em Paris e integrou a programação da London Games Festival, na Inglaterra.

Para mais informações sobre o projeto, basta seguir o Instagram @museudovideogameoficial.

Serviço

  • Edição comemorativa de 15 anos do Museu do Videogame Itinerante
  • Local: Shopping Bosque dos Ipês
  • Data: 10 de janeiro a 1° de fevereiro
  • Local: avenida Cônsul Assaf Trad, 4796, no bairro Novos Estados, em Campo Grande

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ENTREVISTA

Diretor Fernando Lopes faz balanço sobre os três anos da Estação Cultural Teatro do Mundo

Responsável pela administração da Estação Cultural Teatro do Mundo, o diretor e também ator faz balanço sobre os 3 anos do espaço, celebra variedade de expressões artísticas da pauta, lamenta perda de apoio estatal e anuncia novo espetáculo para 2026

29/12/2025 10h00

Inaugurada em novembro de 2022, a Estação Cultural Teatro do Mundo funciona no imóvel de um antigo salão de festas, na Rua Barão de Melgaço, nº 177, Centro

Inaugurada em novembro de 2022, a Estação Cultural Teatro do Mundo funciona no imóvel de um antigo salão de festas, na Rua Barão de Melgaço, nº 177, Centro Divulgação

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O QUE DEU CERTO

Destacaria, nesses três anos de funcionamento da estação, a diversidade de ações culturais. É um espaço que aporta muito bem a música. Desde que Antônio Porto fez o primeiro show dele [5 de abril de 2023], muitos músicos, quase 50 artistas da música, fizeram da estação seu palco.

Um público feliz de ter a oportunidade de contemplar, de sentar para ouvir a canção e ver seu compositor preferido ou conhecer mais das composições desse artista. A estação também aportou muito bem as artes visuais. Frequentemente tivemos exposições coletivas e individuais.

O cinema afigurou de maneira muito importante no espaço. A gente colocou um bom telão, um bom som, uma sala climatizada e, então, virou uma alternativa e ainda vai ser mais ainda no ano que vem. E o teatro e a dança, claro.

Quando digo dança, abro aqui para a dança do ventre, pole dance, dança contemporânea, experiências a partir da expressão corporal, dança urbana, como o [grupo] Funk-se e outras companhias que fizeram parte desse momento.

E o teatro também, muito embora a gente não tenha tido muitas peças de teatro. Talvez com a inconstância das produções locais, a gente tem poucas peças para ficar em cartaz. E as companhias que produzem têm seus espaços.

Tivemos companhias de São Paulo, um Boca de Cena nesses três anos, Campão Cultural, espetáculos de fora de MS num projeto capitaneado pelo [grupo] Fulano di Tal. Muitas coisas aconteceram, fora os nossos espetáculos da Cia. Teatro do Mundo.

A gente inaugura com um solo [“Como Nascem as Estrelas”, com a atriz Laura Santoro], faz algumas leituras dramatizadas, fizemos a “Valsa Nº 6” [com a atriz Tauane Gazoso] e agora estamos começando a construir um novo espetáculo, que vai se chamar “Edifício 67”.

CONDOMÍNIO

O espaço também é um condomínio. Hoje tem uma butique e o café. A gente fez também um espaço que, de alguma maneira, ajuda na economia criativa. Fizemos nove edições das feiras e pretendemos mais pequenas feiras com artesãos selecionados em 2026.

A gente vai aportando artistas iniciantes e já experientes. Vira um espaço de convivência onde o público se encontra e também encontra os artistas. A gente tem espetáculos de capoeira e de danças variadas. Uma diversidade cultural muito rica.

Isso é uma qualidade do espaço. Cito, dentro desse escopo, a literatura. Não só os lançamentos de livros, que foram inúmeros, mas também os encontros de clubes literários.

Aproximadamente 400 eventos foram realizados no espaço nos primeiros três anos, que celebrou o aniversário com renovação do Café Teatro, que passou a abrigar uma galeria de arte; solo “Como Nascem as Estrelas” marcou a estreia do teatro, que tem 120 lugares - Fotos: Divulgação

O INÍCIO

O início começou quando ninguém ainda sabia que a estação era possível. Quando eu entrei ali, por volta de 2021, naquele prédio abandonado, já com muita vontade de fazer uma estação cultural, mas impedido pela pandemia, com medo, etc.

O prédio pedia para ser um espaço cultural, não só pela beleza, mas pelas próprias condições do edifício. O que sinto quando olho para esse momento é um imenso orgulho de quem por sorte, ou quiçá, a natureza me deu de presente esse momento de poder olhar para aquilo e pensar que poderia ser o que é.

Todas as coisas que imaginei que poderia ser a gente vem executando. E está longe de ser ainda tudo aquilo que a estação pode ser no seu potencial.

Com mais apoio, a gente seria realmente ainda mais como casa de cultura, aportando mais artistas, fazendo da casa esse encontro, essa celebração com a arte tão importante para alimentar nossa cultura.

O que eu imaginava era a sede da companhia de teatro em que eu pudesse ensaiar e apresentar meus espetáculos junto com o meu grupo. Ainda é a sede da Cia. Teatro do Mundo, mas ganhou essa imensa responsabilidade com as outras artes também.

Inaugurada em novembro de 2022, a Estação Cultural Teatro do Mundo funciona no imóvel de um antigo salão de festas, na Rua Barão de Melgaço, nº 177, CentroFernando Lopes - Foto: Divulgação

Quando eu vi o espaço desse tamanho, eu percebi que eu precisava de outras artes ocupando. Pensei, a princípio, que poderia ser grupos de teatro ou de dança, grupos de artes cênicas, circo, dança, teatro. Mas não tive essa adesão.

Foram poucas pessoas que se juntaram, então, o teatro não deu conta de ocupar esse espaço. Isso é, na minha opinião, uma certa perda. Tenho uma frustração nesse sentido porque eu sou de teatro e gostaria que acontecessem mais espetáculos teatrais, não só meus, como de outros grupos.

DE TODOS

O espaço tem sido administrado de uma forma muito livre, independente, no sentido da fruição das ideias desse lugar de receber outros projetos como se fossem nossos e fazer nossos projetos como se fossem de todos. É um espaço privado com um caráter público.

Não cobro aluguel dos artistas, a gente sempre faz parceria. Todos os artistas que fizeram qualquer evento, maior ou menor em dimensão, foram donos no momento em que estavam lá e ainda o são se assim entenderem.

APOIOS 

A principal perda foi agora, de cinco meses para cá, quando a gente perdeu completamente o apoio do governo do Estado.

O governo até tinha um carinho pelo nosso projeto, comprando espetáculos da Turma do Bolonhesa, que completou 10 anos também em novembro. E, com esse valor, que não era muito [R$ 8 mil], a gente pagava o aluguel e dividia o cachê com o elenco.

Depois eu tinha ainda todo um trabalho para conseguir pagar as contas, porque aqui são R$ 6 mil de aluguel e tenho mais ou menos R$ 14 mil de conta fixa. E foi do nada. Perdemos por quê? Sei lá. O governo não tem um projeto de fato. Deveria ter mais apoio tanto da iniciativa privada como também do governo.

MÚSICA

A música ganhou uma força muito grande porque a casa tem um palco não tão elevado, que, para a música, é melhor do que para o teatro, por exemplo. Porque, para o teatro e para a dança, o espaço é um pouco limitado.

Tenho feito espetáculos sempre de maneira alternativa, para que o público possa enxergar melhor. Preciso levantar o palco. Quero, inclusive, fazer uma campanha financeira para elevar o palco.

TEATRO

O teatro é o meu principal objetivo. Desejo para 2026 que mais peças de teatro possam acontecer nesse espaço. A gente tem tido a parceria do Fulano di Tal, [grupo] Senta que o Leão É Manso, do TGR [Teatral Grupo de Risco], também do [Teatro Imaginário] Maracangalha, do Theastai, de Dourados.

Muitas companhias já passaram pelo nosso palco. Tenho um projeto de deixar espetáculos em cartaz todo fim de semana, que é o que nos falta em Campo Grande, não só para adultos, mas também para as crianças.

Então, o objetivo que eu quero cumprir agora em 2026 a curtíssimo prazo, já no início do ano, é ter espetáculos em cartaz. É muito importante para a cidade, para o público. Alcançamos algumas vezes, falhamos outras tantas por conta da própria produção.

Estou com a minha companhia há quase um ano ensaiando e tentando achar um espetáculo adequado para que a gente possa ser feliz e apresentar.

CIÊNCIA E POLÍTICA

Fizemos, em média, 400 eventos culturais de toda natureza. Festival de cinema e exibições cinematográficas avulsas e aleatórias, encontros e debates científicos. A ciência esteve presente, tanto a arquitetura quanto a ciência física. Muitos grupos de estudo.

Alguns debates muito interessantes no café. Também políticos, fizemos o debate dos candidatos à prefeitura [de Campo Grande]. Feiras, exposições, espetáculos teatrais, de música, recitais, poesia. A literatura muito presente.

São dados importantes. Muita gente passou e muita gente ainda precisa conhecer a Estação Cultural Teatro do Mundo.

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