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DICAS

Filmes para assistir no frio disponíveis em streamings

O tempo frio combina com sofá, manta quentinha e uma boa maratona de filmes; Veja dicas de produções de vários gêneros

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A frente fria que chegou a Mato Grosso do Sul e a vários estados do País deve se manter, pelo menos, até o fim de semana. Quando a temperatura cai, não há convite melhor do que o sofá, uma manta quentinha e uma boa maratona de filmes.

O clima frio parece intensificar a experiência cinematográfica — seja com uma comédia leve para aquecer o coração, um suspense envolvente que combina com o clima sombrio ou até um drama intenso para acompanhar os dias cinzentos.

Pensando nisso, o Correio do Estado praparou uma seleção com filmes de diversos gêneros, todos disponíveis nas principais plataformas de streaming.

Tem opção para todos os gostos — do romance ao terror, do clássico ao lançamento —, perfeita para transformar qualquer dia frio em um ótimo programa em casa. Prepare a pipoca e escolha seu favorito!

Confira dicas de filmes para assistir no frio:

 Fargo

fargo

Fargo é um filme de comédia ácida policiail. Jerry Lundegaard é um vendedor de carros que se endividou e está desesperado por dinheiro. Ele contrata dois bandidos para sequestrar sua própria esposa e seu sogro o ajuda a pagar o resgate. Tudo acontece como o planejado até o momento em que os bandidos atiram em um policial.

O filme é ambientado em uma Minessota coberta de neve.

Onde assistir: Prime Vídeo

Evereste

Dois grupos tem o desafio de chegar ao topo da montanha mais alta do mundo, o Evereste. Quando uma avalanche os atinge, eles terão de enfrentar inúmeros e impossíveis obstáculos para sobreviver em uma nevasca mortal.

Onde assistir: Prime Vídeo, Apple TV

 

Expresso do amanhã

Quando um experimento para impedir o aquecimento global falha, uma nova era do gelo toma conta do planeta Terra. Os únicos sobreviventes estão a bordo de uma imensa máquina chamada Snowpiercer. Lá, os mais pobres vivem em condições terríveis, enquanto a classe rica é repleta de pessoas que se comportam como reis. Até o dia em que um dos miseráveis resolve mudar o status quo, descobrindo todos os segredos deste intrincado maquinário.

Onde assistir: Mercado Play

Cidade de gelo

Cidade de Gelo conta a história de Matvey, um jovem que trabalha como entregador em uma padaria local. Filho de um pobre acendedor de lâmpadas, seu único tesouro são os patins prateados que herdou do pai. Ao ser demitido injustamente, ele se junta a uma gangue de batedores de carteira. Enquanto isso, a filha de um oficial de alto escalão, Alice, se sente prisioneira em sua mansão. Ela sonha em estudar ciências, o que vai contra as opiniões conservadoras de seu pai sobre o papel da mulher na sociedade. Em um belo dia, os caminhos de Matvey e Alice se cruzam.
O filme é um romance histórico ambientado na gelada São Petersburgo, no final do século XIX.

Onde assistir: Netflix

A montanha entre nós

Em Depois Daquela Montanha, Alex  é uma jornalista que está indo para seu próprio casamento, porém ainda nutre muitos receios acerca dessa decisão. Ben é um médico neurocirurgião, voltando de um congresso de medicina. Os dois estranhos iriam pegar o mesmo avião, mas quando voo é cancelado, os dois decidem fretar um jatinho, para chegar mais cedo aos seus destinos. Todavia, durante a viagem o piloto sofre um ataque cardíaco e o avião cai em uma região montanhosa coberta por neve. Quase sem esperanças de serem encontrados, por não terem avisado a ninguém de que iriam fretar o jatinho, os dois precisam ganhar forças para tentar sobreviver, mesmo que feridos e perdidos. 

Onde assistir: Netflix

Cold Mountain

Após o término da Guerra Civil Americana, o soldado Inman Balis inicia o percurso para retornar à sua casa, na vila de Cold Mountain. Lá está à sua espera Ada, sua namorada, que luta para administrar uma grande fazenda após a morte de seu pai. Para ajudá-la na tarefa chega Ruby, enviada por sua vizinha Sally, que cria uma grande amizade com Ada. No caminho de volta, Inman encontra diversos outros soldados, feridos como ele, com quem divide suas experiências da guerra.

Onde assistir: Apple TV, Prime Vídeo, Mercado Play

Recife frio

Nos trópicos do país, onde as temperaturas usualmente eram elevadas, a cidade do Recife sofre com a queda da temperatura devido a uma mudança climátrica, fazendo com que os habitantes tenham que se adaptar. Um lugar que passa de tropical para frio e chuvoso, tornando o ambiente triste. Com direção de Kleber Mendonça Filho.

Onde assistir: Prime Vídeo

 

Um ano inesquecível - inverno

Um Ano Inesquecível - Inverno conta a história de Mabel, uma garota que quer passar seus últimos momentos antes da formatura viajando com seus amigos de infância. Entretanto, o inverno chega mais cedo para atrapalhar seus planos e ela é forçada a viajar para uma estação de esqui no Chile com seus pais. Mas nessa paisagem monocromática ela enfrenta seus sentimentos mais profundos, encontra um novo amor e descobre sua verdadeira identidade.

Onde assistir: Prime Vídeo

Frozen

Acompanhada por um vendedor de gelo, a jovem e destemida princesa Anna parte em uma jornada por perigosas montanhas de gelo na esperança de encontrar sua irmã, a rainha Elsa, e acabar com a terrível maldição de inverno eterno, que está provocando o congelamento do reino.

Onde assistir: Disney +

A era do gelo

O mamute Manny, o tigre de dente de sabre Diego e a preguiça-gigante Sid são amigos em uma época muito distante dos dias atuais e vivem suas vidas em meio a muito gelo. Até o dia em que eles encontram um menino esquimó totalmente sozinho, longe de seus pais, e decidem que precisam ajudá-lo a achar a sua família. Enquanto isso, o esquilo pré-histórico Scrat segue na sua saga para manter sua amada noz protegida de outros predadores.

Onde assistir: Disney +

O Menino, a Toupeira, a Raposa e o Cavalo

Um menino, uma toupeira, uma raposa e um cavalo iniciam uma amizade inesperada enquanto procuram um lar juntos. Juntos, eles compartilham seus medos, vulnerabilidades, bondade, esperança, amizade e amor. E em sua jornada eles não apenas descobrem os lugares mais bonitos, mas também sua própria beleza pessoal.

Onde assistir: Apple TV

Jamaica abaixo de zero

Nas Olimpíadas Irwin Flitzer desgraçou a si mesmo quando colocou pesos extras no seu time de trenó, fazendo com que ele tivesse de devolver sua medalha de ouro. Alguns anos depois, Derice Bannock, um jamaicano filho de um antigo amigo de Irwin, fracassa para se classificar como velocista para a prova de 100 metros nas Olimpíadas, por causa de um estúpido acidente. Mas quando Derice descobre que Flitzer também vive na Jamaica, ele decide ir para as Olimpíadas de qualquer jeito, não como um corredor mas liderando uma equipe de trenó. Após alguns problemas iniciais, é então formada a primeira equipe de trenó da Jamaica, que ruma para Calgary, Canadá, onde se realizam os Jogos de Inverno. Em uma temperatura bastante baixa, Derice, Sanka, Junior e Yul são zombados por todos, pois ninguém imagina que um time de trenó da Jamaica comandado por um treinador desacreditado seja sério. Mas uma equipe cheia de autoconfiança pode causar surpresas nos Jogos que estão por vir.

Onde assistir: Disney +

Os oito odiados

Durante uma nevasca, o carrasco John Ruthestá transportando uma prisioneira, a famosa Daisy Domergue, que ele espera trocar por grande quantia de dinheiro. No caminho, os viajantes aceitam transportar o caçador de recompensas Marquis Warren , que está de olho em outro tesouro, e o xerife Chris Mannix, prestes a ser empossado em sua cidade. Como as condições climáticas pioram, eles buscam abrigo no Armazém da Minnie, onde quatro outros desconhecidos estão abrigados. Aos poucos, os oito viajantes no local começam a descobrir os segredos sangrentos uns dos outros, levando a um inevitável confronto entre eles.

Onde assistir: Prime Vídeo, Disney +

O regresso

1822. Hugh Glass (Leonardo DiCaprio) parte para o oeste americano disposto a ganhar dinheiro caçando. Atacado por um urso, fica seriamente ferido e é abandonado à própria sorte pelo parceiro John Fitzgerald (Tom Hardy), que ainda rouba seus pertences. Entretanto, mesmo com toda adversidade, Glass consegue sobreviver e inicia uma árdua jornada em busca de vingança.

Onde asssitir: Disney +, Prime Vídeo

Correio B+

Cinema B+: The Abandons: quando o Oeste não funda nada

Um faroeste sobre terra, fé e o momento em que a sobrevivência passa a valer mais que a lei

06/12/2025 13h47

Cinema B+: The Abandons: quando o Oeste não funda nada

Cinema B+: The Abandons: quando o Oeste não funda nada Foto: Divulgação

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Achei curioso que a açucarada The Gilded Age tivesse aberto sua temporada com a família Russell investindo justamente em minas de prata no Oeste americano e que, mais adiante, voltasse a esse assunto como símbolo de prosperidade, expansão e futuro. A essa altura, eu já sabia que, no fim do ano, a Netflix lançaria The Abandons, uma série disposta a mostrar o outro lado dessa mesma história: o nada romântico. Sim, gosto de um bom faroeste. E este ainda prometia ser liderado por duas mulheres fortes. Como resistir?

É característico do gênero se apresentar como mito de origem: o lugar onde tudo começa, onde uma nação se organiza a partir do caos. The Abandons escolhe o caminho oposto. Ambientada em 1854, no então instável Washington Territory, a série não está interessada em fundar coisa alguma. Seu olhar recai sobre o intervalo perigoso em que a lei ainda não existe de fato — e a violência começa a ser organizada como método. Calma, a conexão entre as séries se faz exatamente aí.

Aqui, a disputa não é ideológica. É material. Terra, prata, posse, herança. Jasper Hollow não funciona como símbolo romântico, mas como ativo: um pedaço de chão valioso demais para permanecer neutro. O que a história americana costumou chamar de “destino manifesto” surge, na série, despido de idealismo: expandir significa expulsar; prosperar significa tomar.

O próprio título ajuda a entender esse mundo. A série Os Abandonados não evoca poesia: remete a um termo do período usado para designar aqueles empurrados para fora do contrato social: órfãos, deslocados, corpos considerados descartáveis. Não são heróis à margem do sistema; são gente que nasce fora dele e precisa negociar cada centímetro de existência. Família, aqui, não é herança, é arranjo de sobrevivência.

A série nasce de uma ideia antiga de Kurt Sutter, criador de Sons of Anarchy e autor obcecado por comunidades que se transformam em autoridade paralela quando a lei falha. Mas The Abandons chega à Netflix atravessada por um processo de produção turbulento e por outros olhares criativos. Sutter deixou o projeto antes do fim das filmagens, e a série passou a ser moldada por um conjunto maior de produtores, diretores e decisões de pós-produção. Esse percurso deixou marcas. 

The Abandons carrega uma autoria em disputa — perceptível tanto nas suas ambições quanto nas suas irregularidades — e tensiona o tempo todo o western político duro com um drama de clãs mais tradicional. É isso que a torna interessante. E é também isso que explica por que a crítica se dividiu tanto.

No centro desse conflito estão duas mulheres viúvas, duas formas de poder, dois modos de justificar a própria violência.

Fiona Nolan, vivida por Lena Headey, constrói uma família onde não havia nada: órfãos, gente sem sobrenome, vidas sem proteção legal. Sua fé não é decorativa, ela estrutura decisões, define limites e, aos poucos, endurece escolhas. Fiona ama, protege e controla. Quanto maior a ameaça, mais absolutas se tornam suas convicções. Em The Abandons, o amor materno não é conforto; é comando.

Do outro lado está Constance Van Ness, interpretada por Gillian Anderson. Também viúva, também líder, também convencida de que ceder equivale a desaparecer. Se Fiona fala em proteção, Constance fala em progresso. Se uma reivindica o direito moral à terra, a outra reivindica o futuro coletivo. Ambas usam argumentos legítimos e ferramentas cada vez menos defensáveis. A série deixa claro esse embate logo na abertura, quando Constance teme perder o apoio de seu principal investidor, Cornelius Vanderbilt (sim, aqui está a ponte direta com The Gilded Age), caso não encontre novas jazidas. E o terreno mais promissor é justamente aquele ocupado pelos abandonados.

É impossível ignorar que westerns raramente ofereceram espaço real para mulheres fora de três papéis recorrentes: viúvas resignadas, jovens em perigo ou prostitutas. The Abandons se insere na onda contemporânea de protagonismo feminino, mas encontra sua justificativa perfeita ao escalar duas atrizes da estatura de Lena Headey e Gillian Anderson.

Mesmo quando o roteiro falha, quando diálogos soam excessivos ou decisões narrativas escorregam, são elas que sustentam o conflito. Sua presença confere densidade, ameaça e humanidade a personagens que, em mãos menos capazes, facilmente se tornariam arquétipos.

A série acerta ao não transformar esse embate em uma fábula simples. The Abandons entende que vilões confortáveis não sobrevivem muito tempo quando o conflito é estrutural. A pergunta nunca é quem está certo, mas quanto cada personagem está disposto a perder — ou a destruir — para continuar existindo.

Os jovens que orbitam esse confronto — Elias, Dahlia, Albert e Lilla Belle — não funcionam como alívio emocional. Neles, a violência se acumula, se aprende e se normaliza. O romance proibido entre Elias e Trish não é exercício de esperança; é uma linha cruzada num mundo que pune severamente quem insiste em borrar fronteiras de sangue, classe e lealdade.

Mas sim, The Abandons também carrega, de maneira visível, as marcas de seus bastidores afetando diretamente a narrativa e o ritmo. Há momentos de potência, outros de dispersão. Mas, poderíamos argumentar também que longe de invalidar a série, isso a aproxima da tradição do faroeste, que são histórias que nunca se fecham direito porque refletem a história do território e sua caótica ocupação.

Este não é um Oeste romântico. Não há fundação gloriosa, nem promessa clara de ordem futura. O que se vê é o nascimento de desigualdades, a institucionalização da força, a transformação de gente comum em algo mais duro do que planejava ser. No final das contas, mesmo querendo falar de origens, The Abandons não pergunta como uma nação surgiu. Pergunta quem ficou para trás, e o que essas pessoas precisaram se tornar para não desaparecer.

EXPANSÃO

Taco Bell: rede californiana de fast-food chega a MS

Estreia no Estado reforça estratégia de crescimento da empresa de fast-food, que completou nove anos de operação no País

06/12/2025 10h30

Além dos itens salgados, a rede também conta com opções de sobremesas, como nachos doces, chocodilla de Ovomaltine e mini burrito de Kit Kat

Além dos itens salgados, a rede também conta com opções de sobremesas, como nachos doces, chocodilla de Ovomaltine e mini burrito de Kit Kat Divulgação

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A primeira unidade da Taco Bell – rede californiana com cardápio inspirado na culinária mexicana – em Mato Grosso do Sul já está em funcionamento, desde a semana passada, no Shopping Norte Sul Plaza, em Campo Grande.

O investimento foi de R$ 1,7 milhão, segundo a assessoria da franquia. É um novo capítulo no plano de expansão da rede no Brasil, com ampliação da presença no Centro-Oeste, onde já conta com unidades em Goiás e Distrito Federal.

A empresária Illya Razuk, responsável pela franquia em Campo Grande, adianta que, até o fim deste mês, mais uma loja deverá entrar em funcionamento na Capital. A segunda unidade da Taco Bell será inaugurada na esquina da Rua Barão do Rio Branco com a Praça Belmar Fidalgo, onde funcionava a hamburgueria Standard Burger.

A estreia no Estado reforça a estratégia de crescimento da Taco Bell, que completou nove anos de operação no País e já conta com mais de 30 restaurantes distribuídos entre São Paulo, Rio de Janeiro, Paraná, Goiás e Distrito Federal, com foco em shoppings centers e polos de alto fluxo urbano.

Uma ação institucional marcou a inauguração da Taco Bell do Shopping Norte Sul Plaza, presenteando os 100 primeiros clientes com um kit especial da marca. Os clientes também puderam degustar nachos com molhos, como guacamole, nacho cheese e sour cream.

Com 69 m², a nova loja apresenta o conceito arquitetônico mais recente da marca, “que une o estilo urbano e jovem à identidade californiana descontraída. O espaço foi projetado para oferecer uma experiência imersiva, com ambiente moderno e atendimento versátil”, tanto para quem deseja consumir no local quanto para quem prefere o delivery na região.

“A Taco Bell tem uma expansão consistente no País e chegou a vez de Mato Grosso do Sul conhecer o nosso tempero. Campo Grande é um mercado estratégico, com grande potencial de consumo e crescimento, e permitirá que mais brasileiros conheçam a proposta divertida e saborosa que define a nossa marca”, destaca Renata Galvão, diretora-geral da Taco Bell Brasil.

CARDÁPIO

O cardápio traz produtos como os tacos, burritos e quesadillas, que são preparados na hora com ingredientes frescos e vendidos individualmente ou dentro de combos e boxes. Com menu personalizável, os clientes têm a opção de substituir a proteína animal de qualquer produto por feijão, indicado para os vegetarianos. 

Além dos itens salgados, a rede também conta com opções de sobremesas, como nachos doces, chocodilla de Ovomaltine e mini burrito de Kit Kat.

O funcionamento da Taco Bell no Shopping Norte Sul Plaza é de segunda-feira a domingo, das 11h às 21h. O Shopping Norte Sul Plaza fica na Avenida Ernesto Geisel, nº 2.300, Jockey Clube.

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