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AGENDA CULTURAL

Fim de semana tem ópera afro-brasileira, música e cinema

À frente da banda O Capuz Negro, cantor e multi-instrumentista Jorge Aluvaiá lança ópera afro-brasileira "Crônica sob o Céu Lilás"; Simona e Vozmecê agitam Praça Bolívia; Rose Mendonça estreia solo de dança e, em Corumbá, tem "Moinho In Concert"

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O irrequieto multiartista Jorge Aluvaiá está fechando este ano com um ambicioso projeto. À frente da banda O Capuz Negro, ele estreia amanhã, às 19h, no Teatral Grupo de Risco (Rua Trindade, nº 401, Jardim Paulista), o show “Crônica sob o Céu Lilás”, que o próprio músico define como uma “ópera espacial afro-brasileira, um concerto surrealista que envolve tradição oral e retoma as raízes afro-brasileiras, com música, poesia e imaginação”.

No palco, com os seis parceiros do Capuz, Aluvaiá vai mostrar as 18 faixas que dão vida ao enredo do novo trabalho. As composições acompanham, com “muita mística”, a jornada de um viajante imaginário, o Mensageiro Rubro, considerado pelo band leader uma “entidade cósmica”, que vive uma epopeia ao aportar no Brasil do século 19, quando perde a capacidade de voar.

Para tentar superar sua condição, Rubro acaba hibernando nas águas do Rio Paraguai e, nessa nova realidade, inicia uma intensa trajetória de “brasilidade”, ritmos diversos, performances e ensinamentos ancestrais.

“A gente conta essa história através de um espetáculo musical, um concerto, e me utilizo também de linguagens da arte, como poesia declamada, para dar vida a essa proposta, para trazer a potência e as possibilidades do fantástico, que é a pulsão de vida, da criatividade, da imaginação”, viaja Aluvaiá.

Os ingressos estão disponíveis na plataforma Sympla, por R$ 20. A produção do evento anuncia também uma campanha de “apadrinhamento de ingressos” para contemplar jovens de instituições beneficentes, com cada entrada ao custo de R$ 18.

PRAÇA BOLÍVIA

A última edição deste ano da feira cultural Praça Bolívia, neste domingo, das 9h às 14 horas, será embalada por seis atrações musicais: o veterano Simona, o duo Vozmecê, Dandaras, Menos Pausa, Sangre Latino e Nobres. O evento conta com estandes de arte e artesanato, moda, pratos típicos e antiguidades. Endereço: Rua da Garças com Rua Aníbal de Mendonça, Bairro Santa Fé.

ROSE NA DOBRA

A dançarina Rose Mendonça estreia hoje o solo de dança “Dobra no Tempo”, às 19h, na Estação Cultural Teatro do Mundo. Uma segunda apresentação está agendada para amanhã, na sede da Central Única das Favelas (Cufa), na Rua Livino Godói, nº 710, Jardim São Conrado, às 16h. Os ingressos estão disponíveis gratuitamente na plataforma Sympla.

O solo integra o projeto Corpo-Território, que envolve ainda a realização de a oficina de house dance Tessituras Dançadas, amanhã, das 9h às 11h, no Centro Cultural José Octávio Guizzo.

O projeto busca democratizar o acesso a produções artísticas, contribuir para a visibilidade das danças negras na cidade, ampliar as discussões e estimular reflexões sobre a dança na sociedade, fortalecer a memória da arte contemporânea negra local e oportunizar um espaço seguro para debates acerca das questões raciais e de gênero.

Com direção artística de Simone Vieira, “Dobra no Tempo” se coloca como “um ritual” de movimento e som para despertar a potência do corpo e da presença, em que cada movimento é um gesto de afirmação e cada som é uma vibração capaz de ressoar no indivíduo.

“Com a intensidade da música house, seu fluxo único e mistura poderosa, no solo exploro a relação entre o meu corpo, o espaço e o tempo em um jogo de improviso, com os passos básicos e complexos da house dance e as corporeidades das danças afro-brasileiras”, afirma Rose, que, para realizar o projeto, contou com recursos da Política Nacional Aldir Blanc (Pnab), do governo federal e do Ministério da Cultura, sob operação da Fundação Municipal de Cultura de Campo Grande (Fundac).

“Dobra no Tempo” tem produção-geral de Ariane Nogueira, produção executiva de Marcos Mattos, Livia Lopes como social media, design gráfico de Leonardo Sales, produção audiovisual de Kaique Andrade, Jessé Macedo e Karem Martins como intérpretes de Libras, criação e confecção de figurino de Jéssika Rabello (Ajuberô Ateliê) e assessoria de imprensa por Isabela Ferreira (Reconta). As apresentações contarão com a participação da artista Aline Serzedello Vilaça.

“MOINHO IN CONCERT”

O Moinho Cultural realiza, neste sábado e no domingo, mais uma edição do “Moinho In Concert”. Sob a direção geral de Márcia Rolon, o espetáculo foi anunciado como “uma travessia que mistura memória, sonho e ancestralidade”, conduzindo o público pelos caminhos do Peabirú, a antiga rota sagrada dos povos originários, com música, dança e imagens.

A montagem reúne mais de 500 artistas, entre orquestra, coral, bailarinos, crianças, adolescentes e jovens atendidos pela ONG, tornando-se uma das maiores produções culturais da região.

O mergulho no imaginário da rota é acessado por jogos de amarelinha, explorando símbolos como o caracol e a cruzada para construir uma narrativa que convida o público a refletir sobre travessias internas, pertencimento e superação.

“Estamos alinhavando um novo Peabirú, como o sonho e o jogo de amarelinha, com a intenção de levar todos para o seu próprio céu”, diz Márcia Rolon. As apresentações serão às 19h30min, na sede do Moinho, em Corumbá.

A equipe de criação reúne pesquisa de linguagem e concepção coreográfica de Fernando Martins, a coreógrafa e ex-primeira bailarina do Stuttgart Ballet Beatriz Almeida, o ator Arce Correia, coralistas, músicos e o artista Leoni Antequera, da Bolívia.

A trilha sonora, com arranjos assinados por ex-alunos do Moinho, é inspirada no barroco sul-americano. Os figurinos foram confeccionados, dentro da instituição, por mães de participantes, retomando uma tradição afetiva que aproxima famílias do processo artístico.

SOLTANDO A VOZ

Academia Sul-Mato-Grossense de Letras fez evento com 8 corais de Campo Grande

Academia Sul-Mato-Grossense de Letras realiza, amanhã, com entrada franca, seu último evento deste ano, que terá a apresentação de oito corais de Campo Grande: Fronteiras Abertas, Arte Viva, Cant'Arte, Canto Livre, Senhora de Fátima, Scheilla, Canto Frat

11/12/2025 10h00

Coral da ACP

Coral da ACP Divulgação

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A Academia Sul-Mato-Grossense de Letras (ASL) realiza, amanhã, sua 4ª Cantata Natalina, reunindo oito corais de Campo Grande. O evento, que encerra as atividades deste ano da ASL, tem a coordenação do acadêmico Américo Calheiros e começa às 19h, com entrada franca, na sede da instituição – Rua 14 de Julho, nº 4.653, Altos do São Francisco. O público terá a oportunidade de assistir apresentações de tradicionais canções natalinas e outras que evidenciam o espírito do Natal.

Confira, pela ordem de apresentação, os corais que marcarão presença: Fronteiras Abertas, Arte Viva, Cant’Arte, Canto Livre, Senhora de Fátima, Scheilla, Canto Fraterno e ACP. O presidente da ASL, Henrique de Medeiros, ressalta que, para a Academia, o evento é uma ação na programação da ASL “em prol do fortalecimento cultural do Natal em Campo Grande, procurando trazer mensagens de paz”.

Américo Calheiros, coordenador do evento, afirma que “as cantatas natalinas alegram o período natalino por todo o mundo. Todas em seu caráter religioso saúdam o nascimento de Jesus Cristo e propalam a paz mundial. Para os coros participantes, representa um feliz momento de troca de experiências e uma agradável confraternização”.

TRADIÇÃO

As cantatas natalinas são uma tradição milenar por meio da música coral. O registro mais antigo remonta ao século 4, com a canção “Iesus refulsit omnium” (“Jesus, Luz de Todas as Nações”), atribuída a Santo Hilário de Poitiers (300/368). No período barroco, o gênero da cantata ganhou forma erudita. Já no século 19, canções populares como “Stille Nacht” (“Noite Feliz”) tornaram-se universais, traduzidas em centenas de idiomas e símbolo de paz e união.

Atualmente, as cantatas combinam corais, solistas, leituras e elementos teatrais, mantendo viva a tradição de narrar a história do Natal. No Brasil, a prática foi difundida por igrejas católicas e protestantes, sendo que as apresentações ultrapassaram os templos e ganharam espaços públicos, como teatros e outras instituições, e realizadas também ao ar livre.

FRONTEIRAS ABERTAS

Coral da ACPCoral Fronteiras Abertas

Criado em 2016, por iniciativa de Américo Calheiros, que convidou o renomado maestro Orion Cruz para regê-lo, tem o propósito de “abrir fronteiras geográficas, humanas e culturais”. Por isso canta em diferentes idiomas e até dialetos. Calheiros divide a coordenação com a coralista Kátia Francisco. Confira o repertório de amanhã: “Sagrada Família”, “Natal Branco” e “Adeste Fideles”.

ARTE VIVA

Coral da ACPCoral Arte Viva

Dirigido pela professora Clarice Maciel, está em atividade há 36 anos, de modo gratuito e aberto aos frequentadores do Centro de Arte Viva e à comunidade em geral. Já se apresentou em concertos sob a regência dos maestros Victor Marques Diniz, João Guilherme Ripper e Eduardo Martinelli. A cantora, compositora e professora Luciana Fisher atua como regente. Repertório: “Locus Iste” (Anton Bruckner), “Gloria” (Antonio Vivaldi) e “Swing Low, Sweet Chariot” (Wallace e Minerva Willis).

CANT’ARTE

Coral da ACPCoro Lírico Cant’arte

O Coro Lírico Cant’arte é formado por alunos de canto, licenciandos em música e “amantes do universo lírico, unidos pela paixão à música e pelo compromisso com a inclusão cultural”. Fundado em 2007, já percorreu o estado e cidade de São Paulo, levando a ópera e a música clássica a diversas comunidades. Repertório: “Tollite Hostias” (Saint-Saëns), “Baba Yetu” (Christopher Tin) e “Noite Santa” (Adolphe Adam).

CANTO LIVRE

Coral da ACPCoro Canto Livre

Reúne cantores egressos de outros grupos que o maestro Luiz Quirino (que conduz o grupo voluntariamente por amor à música) regeu em outras épocas e se mantém “por puro amor ao canto”, com os participantes se apresentando pelo compromisso apenas com a arte e prazer de cantar. Repertório: “Folia de Reis” (Roque Ferreira), “Nascimento de Jesus” (Jerônimo Divino Tomaz – Criolo), “Hino de Reis” (Sebastião Victor e Nhô Tide) e “Cantata Cabocla” (Silvia Cresco e Sidney Alberti).

SENHORA DE FÁTIMA

Coral da ACPCoral Senhora de Fátima

O Coral Senhora de Fátima iniciou suas atividades no ano de 1997, na Igreja Nossa Senhora de Fátima, com o objetivo de servir nas atividades paroquiais. Regido pela pianista e professora Simone Vieira Carvalho Gomes, o Coral promoveu, entre outras atividades, encontros de liturgia e canto pastoral. Repertório: “Natal É Tempo de Alegria” (Égon Bonow), “Noite Azul” (Orestes Barbosa) e “Revelação de Natal aos Reis” (José Acácio Santana).

SCHEILLA

Coral da ACPCoral Espírita Scheilla

O Coral Espírita Scheilla foi fundado em 20 de agosto de 1986 por membros da Comunhão Espírita Casa de Scheilla, com a finalidade de divulgar a doutrina espírita por meio do canto coral, dentro de uma filosofia de amor e caridade. Embora seja um coral espírita, acolhe integrantes de outras religiões. Fábio Bernobic é o regente. Repertório: “Aurora” (Gladston/Tim, “Estrela de Natal” (pastoril alagoano) e “Jingle Bell Rock” (Bob Helms/Celly Campelo).

CANTO FRATERNO

Coral da ACPCoral Canto Fraterno

Fundado em 2022 por membros da Comunhão Espírita Casa de Scheilla. Desde sua criação, o coral tem como missão promover a harmonização dos ambientes por meio da música e proporcionar momentos de fraternidade e alegria a todos que apreciam a arte do canto coral, sob a regência do maestro Orion Cruz. Repertório: “O Nascimento” (Orion Cruz), “Imagine” (John Lennon) e “O Homem” (Roberto Carlos).

CORAL DA ACP

Iniciativa do Sindicato Campo-Grandense dos Profissionais da Educação Pública, foi criado para “promover e difundir o canto coral”, buscando também fortalecer os laços de integração e convivência entre professoras e professores da rede pública. Regência de Rafael Ortega e presidência de Sueleid Benevides. Repertório: “Então É Natal”, “Gloria In Excelsis”, “Noite Feliz” e “Bate o Sino”.

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Diálogo

O deputado estadual Pedrossian Neto arrumou um jeito curioso, para não dize... Leia a coluna de hoje

Leia a coluna desta quinta-feira (11)

11/12/2025 00h01

Diálogo

Diálogo Foto: Arquivo / Correio do Estado

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Mario Sergio Cortella - escritor brasileiro

Quando estiver no fundo do poço, a primeira coisa a fazer para sair dele é parar de cavar”.

Felpuda

O deputado estadual Pedrossian Neto arrumou um jeito curioso, para não dizer outra coisa, para criticar a administração da prefeita Adriane Lopes. Criou o “Gênio da Bota” (em alusão ao calçado que ela usava 
durante a campanha eleitoral para percorrer os bairros), ao qual “faz perguntas” com duas opções de respostas e sempre recebe aquela que prejudicaria Campo Grande. O parlamentar já afirmou que um dos problemas dela é o seu entorno do primeiro escalão. Como disse político irônico tanto quanto: “E nem precisou perguntar para o gênio...”

Cantata

Hoje, às 19h, no Teatro da Faculdade Insted, acontecerá a Cantata de Natal, com a apresentação da Orquestra Jovem da Fundação Barbosa Rodrigues.

Mais

O evento, que é promovido pelo Correio do Estado, também contará com as participações do Coro Lírico Cantarte, do Coro Mokiti Okada e das dançarinas do Studio Nidal Abdul.

Diálogo

 

DiálogoDra. Viviane Orro e Felipe Orro

 

DiálogoKarina Granella e Lu Lacerda

Retalhos

A própria Câmara Municipal de Campo Grande reconhece que as 731 emendas dos vereadores à Lei Orçamentária Anual (LOA) para 2026 foi um recorde. A proposta está prevista para ser votada na terça-feira. A LOA estima a receita e fixa as despesas do Município na ordem de R$ 6,974 bilhões, crescimento de 1,49% no comparativo com o estimado para 2025, que é de R$ 6,871 bilhões. No total, foram recebidas 736 emendas, sendo 731 consideradas aptas para discussão e votação após análise técnica e jurídica.

Obrigatórias

Constam na proposta 317 emendas impositivas, que são indicadas pelos vereadores e obrigatoriamente precisam ser executadas pela prefeitura. Cada vereador destinou R$ 830 mil em emendas, sendo metade deste recurso direcionado para a área da Saúde. O relatório final contempla ainda 410 emendas ordinárias e 4 de redação. Na proposta consta o detalhamento de todas as receitas e despesas.

Incógnita

Quem deverá desembarcar em Campo Grande para se reunir com pré-candidatos do PT, neste domingo, é o presidente nacional do partido, Edinho Silva. O encontro dele será marcado por uma situação inusitada: até o momento, não há nome que possa ser tratado como pré-candidato a cargo majoritário. O ex-deputado federal Fábio Trad é uma incógnita, tendo em vista que ainda não foi convencido a aceitar a missão. Pelo jeito, será uma reunião política meia-boca.

ANIVERSARIANTES

Heleonora Alves Herculano Vasconcelos,
Carlos Alberto Andrade e Jurgielewicz, 
Patricia Barreto Flud Ibrahim, 
Marcelo Alfredo de Araújo Kroetz, 
Lara Saboungi Sleiman, 
Cesar Augusto Moraes de Almeida,
Genésio de Oliveira,
Adalberto Lima Fernandes,
Elvira Ferreira de Lima,
Ivone Figueiredo Soares Abud,
Kazumi Nakasse (Roberto),
Licia Kim Kominató,
Jean Patrick Bortoloti,
Daniel Viegas Alonso,
Zendi Miyashita,
Maria do Socorro de Jesus Corvala Vilanova,
Luciana Penha Luz de Souza,
Walison Verissimo da Silva,
Andressa Mauro,
Edevaldo Ramos Deknes,
Robison Gatti Vargas, 
Dr. Ricardo Zimmermann, 
Walter Aparecido Bernegozzi,
Wellington Castro da Silva,
Waldir Vicente Thomazi, 
Edilaine Assef Maslum,
Andréa Tathiane Nascimento Camargo Fontoura,
Marcieli Cristina de Souza,
Francisco Emanoel Albuquerque Costa,
Hugo Souza Paes de Barros,
Carla Ifram Sandim,
Waldete Ribeiro Acosta,
Miguel Matarezio,
José Luiz Biss,
Cláudia Cardoso,
Helena Pereira Rosa,
Maria das Dores Batista de Arruda,
Kellen Gonçalves da Silva,
Maria Consuelo Lima Arguelho,
Rosalina Pereira Nunes,
Valdenor Angelo Correa, 
Reinaldo Vilela de Moura Leite, 
Alfeu Cândido,
Milka Santos Ascenço,
Wilson Adão Gomes,
Maria Zélia Teixeira Seabra,
Francisco Tawada,
Amilcar da Cruz Bandeira Filho,
Loir Siravegena Figueiredo,
Carlos Amaury Mota Azevedo,
Paulo José Dietrich,
Rogerio Luis Poiatti,
Mário Oshiro,
Terezinha Furuguen,
Elvira Menezes da Silva,
Cecília de Oliveira Duarte,
Osmar do Espírito Santo,
Marly Valdez Freitas,
Eurico Arruda de Souza,
Maria de Lourdes Cardoso,
José Carlos Mendonça,
Maria Emília Oliveira,
João Furtado Mendonça,
Carlos Alberto Ramos Charbel,
Dr. Fábio Ricardo Lopes,
João Beltran,
Lidiane Basso de Alencar,
João de Paula Ribeiro Junior,
Geovah Paulino Araújo Filho,
Ivone Carniato Almeida,
Márcio Viana Nunes,
Amaury Camargo de Barros,
Euclair Rodrigues Aguero,
Nivaldo Fausto de Araújo,
Paulo Barbosa Alves,
Maria Duarte Gonçalves Silva Azevedo,
Margarida Gomes Marques,
Guilherme Kinjo,
Celso José Vasconcelos, 
Ilma Dias Macedo,
Acynaíla Antonia de Queiroz,
Cláudio Edmar,
Dr. Dey Leite Bueno,
Ana Paula Barbosa Colucci,
Diana da Conceição Santana,
Tsune Tosi Oshiro, 
Dra. Márcia Zeferino Chaves, 
Ana Paula Brunharo,
Charles André Schaefer,
Antonio Carlos Nunes de Oliveira,
Edmundo Lino da Silva,
Isabel Cristina Galvão Marques,
Israel Massato Yamaguschi,
Roberto Rodrigues de Almeida,
Clair Siqueira Campos,
Nei Juares Ribas,
Vera Carmem de Campos Puorro,
Mauricio Vieira Gois,
Hitoshi Mitani,
Paulo Cesar Vieira de Araújo,
Antonio Tomazoni Cavagnolli,
Cleidson Ferreira de Brito,
Maria Aparecida Lopes Cunha,
Juliana Vilalba Monteiro Wolf,
Álvaro Hidemitsu Kinashi,
Luis Henrique Correa Rolim

*Colaborou Tatyane Gameiro

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