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George Clooney já se curou da malária

George Clooney já se curou da malária

FAMOSIDADES

21/01/2011 - 09h00
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George Clooney está totalmente saudável. De acordo com a revista “People”, o ator já se curou da malária, que contraiu durante uma viagem que fez ao Sudão na primeira semana de janeiro.

“George está completamente curado da malária que ele contraiu durante uma viagem diplomática no Sudão. Esta é a segunda vez que o ator contrai a doença. Isso ilustra como uma medicação adequada, a condição mais letal na África, pode reduzir a dor em dez dias ao invés de uma sentença de morte”, afirmou o porta-voz do ator.

George Clooney fez a visita ao país porque ele faz parte de um projeto em parceria com o Google e a ONU (Organização das Nações Unidas) que tem como objetivo vigiar as áreas mais violentadas do local com satélites.

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Astrologia B+: A energia do Tarô da semana entre 21 e 27 de abril. O arcano do Diabo traz provações.

É um chamado para enfrentar sombras, romper padrões negativos e se libertar de apegos e vínculos tóxicos. Atenção às armadilhas das dependências emocionais, comportamentais ou externas. A consciência é o primeiro passo para a libertação.

20/04/2025 12h00

Astrologia B+: A energia do Tarô da semana entre 21 e 27 de abril. O arcano do Diabo traz provações.

Astrologia B+: A energia do Tarô da semana entre 21 e 27 de abril. O arcano do Diabo traz provações. Foto: Divulgação

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Vigilância e Desafios Internos

Por tradição, muitas pessoas vivem a Quaresma — período de 40 dias que antecede a Páscoa — com seriedade, abraçando as penitências como uma oportunidade de purificação. Esse tempo litúrgico remete aos 40 anos de peregrinação do povo judeu no deserto até a chegada à Terra Prometida e aos 40 dias em que Jesus enfrentou as tentações.

O objetivo principal dessa prática anual é cuidar do corpo e da alma e purificá-los por meio da abstenção de carne vermelha, bebidas alcoólicas e de quaisquer excessos que possam desviar o espírito de sua busca interior.

Com o fim da Quaresma e da celebração da Páscoa, encerram-se também os sacrifícios oferecidos em nome da fé e do autocontrole. É justamente nesse momento de aparente libertação que as tentações — reprimidas ao longo dos quarenta dias — voltam a se manifestar. Jesus disse: “Vigiai e orai, para que não entreis em tentação; na verdade, o espírito está pronto, mas a carne é fraca.” (Mateus 26:41). Com essas palavras, Ele demonstra compreender profundamente a fragilidade humana e a realidade de nossas imperfeições.

Ao mesmo tempo, Ele nos alerta: a autoconfiança excessiva pode nos tornar mais vulneráveis. Precisamos estar atentos, pois até nos instantes de aparente vitória, estamos sujeitos a tropeçar.

A carta do Diabo, regente da semana, é uma das mais temidas — mais até do que a da Morte e da Torre! — e também uma das mais mal compreendidas do Tarô. Ao contrário do que muitos pensam, ela não fala diretamente do mal externo ou de forças obscuras agindo contra nós, mas sim de correntes invisíveis internas: nossos apegos, vícios sutis, desejos ocultos, compulsões que sussurram promessas de prazer imediato.

O Diabo não impõe — ele seduz. E, nesse convite silencioso, somos lembrados de que o verdadeiro desafio nunca foi resistir durante a abstinência — para aqueles que a praticaram —, mas permanecer conscientes agora, quando tudo parece liberado. O Diabo é o arquétipo da tentação, da sombra, do ego inflamado e da prisão que nós mesmos construímos — muitas vezes sem perceber.

Tensões, Desafios e Tentações na Temporada de Touro

Com a energia intensa da temporada taurina, a presença simbólica do Diabo se faz mais forte e desafiadora. Até terça-feira (22), teremos uma tensão direta entre o Sol em Touro e Marte em Leão.

Essa configuração traz à tona os temas centrais da carta do Diabo: o orgulho ferido, a teimosia que paralisa, o desejo de controle, e as disputas de poder — especialmente aquelas que se travam nos bastidores da alma.

Touro, signo fixo de Terra, busca segurança, estabilidade e prazer. Marte, planeta da ação e da guerra, em Leão, signo também fixo, porém de Fogo, acentua a necessidade de afirmação do ego, de reconhecimento, de liderança.

Quando esses dois gigantes se chocam, o que vemos é um embate entre o conforto e a vontade de brilhar a qualquer custo. Aqui, o Diabo aparece como o instigador que nos leva ao extremo da obstinação: insistir demais no que já não serve, reagir com raiva à frustração, tentar controlar o outro ou a situação apenas para não encarar a própria vulnerabilidade.

Essa tensão não se resolve em apenas um dia. Até 29 de abril, Marte segue em oposição a Plutão, o planeta das grandes transformações e renascimentos. Plutão fala de mortes simbólicas — da necessidade de deixar algo para trás para que algo novo possa emergir.

Já Marte quer agir, resolver, impor sua vontade. Essa combinação explosiva pode intensificar conflitos, provocar rompimentos inevitáveis ou nos confrontar com situações-limite.

A ansiedade tende a crescer, assim como a inclinação a atitudes impulsivas, obsessivas ou até violentas. Por isso, o melhor caminho é cultivar a autoconsciência: observe seus impulsos, respire fundo antes de reagir e lembre-se — nem toda batalha merece ser travada.

Associado ao arquétipo do "pai da mentira", o Diabo é aquele que semeia a discórdia, como uma centelha pronta para incendiar comunicações e relações. Cuidado redobrado até o fim do mês: a faísca pode ser pequena, mas o estrago, devastador.

Enfrentando as Correntes Invisíveis: o Diabo Nos Convida a Libertar-nos das Amarras Internas

A carta do Diabo nos obriga a encarar aquilo que escondemos: padrões tóxicos, relações de dependência, atitudes autodestrutivas. Esse arcano reflete as tentações e os vínculos baseados em desejos materiais e físicos. Também pode representar aqueles momentos em que não conseguimos nos libertar de situações ou pessoas opressivas.

Ficamos presos às amarras que nós mesmos moldamos para atender a padrões, expectativas e metas impostas, distorcendo quem somos e nos fazendo viver em função da aprovação dos outros. Muitas vezes, vivemos dominados por uma necessidade de validação externa, impulsionados pela busca incessante por aceitação e reconhecimento— especialmente por meio de likes e comentários nas redes sociais, que alimentam nossa autoestima.

A busca por prazer e por uma vida feliz a qualquer custo tem se tornado uma constante. Mesmo que isso acarrete, direta ou indiretamente, dor e sofrimento a outros, essa busca persiste, movida por sentimentos como ganância, vaidade, inveja ou rivalidade fútil. Cada indivíduo almeja, consciente ou inconscientemente, o hedonismo clássico — o prazer cirenaico do filósofo grego Aristipo de Cirene — entendido como um bem em si mesmo.

Quanto mais duradouro e intenso for esse prazer, mais valorizado ele se torna, se transformando num egoísmo centrado na gratificação instantânea, que assume diversas formas: sexual, gastronômico, consumista — sob o lema “eu mereço” — oriundo do desfrute de bens materiais, bebidas ou outros estímulos sensoriais.

Na carta do Diabo, encontramos a força bruta da ambição, associada ao signo de Capricórnio — mestre do trabalho árduo e da conquista. Aqui, o êxito material é possível, mas a satisfação tende a ser passageira, pois logo surge o desejo por mais.

Astrologia B+: A energia do Tarô da semana entre 21 e 27 de abril. O arcano do Diabo traz provações.                                               Carta do Diabo - Divulgação

A Tentação do Ego: Nossos Desejos e Padrões Autodestrutivos

Quando a carta do Diabo aparece, é um sinal de que você pode ter “sucumbido à tentação”, permitindo-se ser dominado por um desejo ou objetivo impulsionado puramente pelo ego e pela busca por prazer imediato.

Grande parte da sociedade moderna é moldada por valores que, em última instância, servem ao egoísmo e, por vezes, ao narcisismo — simbolizado pelo arcano do Diabo — promovendo uma busca incessante por satisfação. 

As pessoas materialistas vivem em constante ansiedade, lutando para preservar, a qualquer preço, aquilo que é impermanente, sem perceber que a verdadeira prisão está justamente no apego ao que é passageiro.

A carta da Torre vem logo após o Diabo no Tarô por uma razão: seguir esse caminho pode até trazer satisfação durante algum tempo, mas as consequências devastadoras são inevitáveis — tanto para você quanto para aqueles ao seu redor —, pois não estão pautadas em bases sólidas nem sustentáveis.

No fim das contas, a verdadeira libertação nasce quando compreendemos que a busca incansável por prosperidade, luxo, beleza, fama, renome ou prestígio nada mais é do que uma tentativa desesperada de eternizar o que, por natureza, é efêmero. O mundo material é transitório — e resistir a essa verdade só nos aprisiona ainda mais. 

O filme “A Substância” retrata esta realidade com uma crítica afiada ao etarismo, à tirania da pressão estética e à obsessão coletiva pela juventude eterna. Como já diz o velho ditado: “o diabo dá, o diabo leva” — e, muitas vezes, cobra um preço alto por aquilo que, à primeira vista, parece um presente.

Ao observar a carta do Diabo, vemos um homem e uma mulher acorrentados ao trono dessa figura sombria. Eles representam uma versão "corrompida" do casal puro e inocente que aparece na carta dos Enamorados. Agora, ostentam chifres e caudas, símbolos de sua submissão aos instintos mais primitivos. A sombra é real — mas somos mais fortes do que ela.

Se olharmos com mais atenção as figuras acorrentadas ao trono do Diabo, veremos que as correntes simbolizam a falsa ideia de aprisionamento, pois estão soltas o suficiente para que ambos possam se libertar a qualquer momento.

Isso mostra que, apesar da figura imponente e assustadora do Diabo, é possível libertar-se dele — basta escolher fazê-lo. Esta carta chama sua atenção para os pensamentos e comportamentos autolimitantes que estão mantendo você prisioneiro.

Como disse Mahatma Gandhi: “Os únicos demônios neste mundo são os que perambulam em nossos corações, e é aí que as nossas batalhas devem ser travadas”.

Na mão direita da carta do Diabo está gravado o símbolo de Saturno. Na astrologia, Saturno representa as limitações, as restrições, os obstáculos e os desafios que nos forçam a desenvolver maturidade e disciplina. Esse detalhe sugere que, ao encarar honestamente suas sombras internas, você dá início a um processo real de crescimento — ainda que ele venha acompanhado de desconforto.

Podemos Nos Libertar a Qualquer Momento

Mas, anime-se porque há um respiro – e também um convite. Neste domingo (27), a Lua Nova em Touro chega como um ponto de virada.

Ela nos pede estabilidade emocional, mas não qualquer estabilidade: aquela que vem da maturidade, da responsabilidade, da escolha consciente por caminhos mais sólidos. É quando, após ver o que nos oprime e aprisiona, podemos começar a trilhar a rota da libertação.

A temporada taurina deste ano não será leve. Estamos na reta final da longa passagem de Urano por Touro (2018–2025), e as estruturas que ainda resistem às mudanças estão sendo profundamente sacudidas. Urano é o planeta da revolução, da quebra de padrões, do inesperado.

Em seu último ato em Touro, ele parece querer nos arrancar à força da zona de conforto. Nesse cenário, o arcano do Diabo pode ser visto como o símbolo do que ainda tentamos manter e preservar a todo custo, movidos pelo medo do desconhecido.

Mas o que o Diabo também nos revela — e isso é muitas vezes esquecido — é que a chave da prisão está em nossas mãos. Podemos reconhecer nossas sombras, acolhê-las e, assim, integrá-las. Dessa forma, abrimos a “cela psicológica” que nós mesmos criamos. Não há outro caminho: é preciso confrontar os próprios demônios internos. Só então deixamos de ser escravos e passamos a ser senhores de nosso destino.

Dicas para atravessar esse período com consciência:

- Observe seus gatilhos emocionais, especialmente diante de conflitos.

- Evite decisões impulsivas movidas pelo ego ou pelo medo.

- Use a energia da Lua Nova para plantar intenções realistas e maduras.

- Trabalhe sua relação com o prazer e o conforto: está saudável ou dependente?

- Reflita sobre o que precisa ser deixado para trás para que você possa renascer mais inteiro.

Nesta semana em que o Diabo surge como carta regente, encare isso como uma oportunidade de trazer à consciência as influências negativas que têm aprisionado você, para que possa agir com clareza e iniciar o processo de libertação. Ilumine, com sua própria luz, os padrões que há tanto tempo limitam seu caminho — e, pouco a pouco, o controle que eles exercem sobre você começará a enfraquecer. “Se libertar do diabo é sabedoria”. — Umberto Eco

Uma ótima semana e muita luz,

Ana Cristina Paixão

Curiosidades

Páscoa: entenda a transição de ovos decorados para ovos de chocolate

Mudança veio com o desenvolvimento das indústrias, diz pesquisadora

20/04/2025 11h35

Foto: Arquivo

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Levantamento divulgada pela empresa de pesquisa e inteligência de dados Nexus revelou, recentemente, que 52% dos brasileiros pretendem comprar ovos de chocolate na Páscoa, sendo que cada um pretende adquirir em média três produtos.

Mas como foi a passagem dos tradicionais ovos decorados que eram presenteados no passado para os ovos feitos de chocolate, que dominam as prateleiras dos comércios e são aguardados ansiosamente nesta época do ano pelas crianças?

A doutora em Teologia e professora da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR), Ana Beatriz Dias Pinto, explicou que a transição dos ovos decorados para os de chocolate seguiu uma adaptação do mercado.

“Embora o ovo seja símbolo ancestral de fertilidade e vida (presente antes mesmo do cristianismo, em rituais pagãos e em tradições cristãs orientais), a prática de presentear ovos de chocolate é resultado de um processo de industrialização e mercantilização da Páscoa, que se intensificou ao longo do século XIX e permanece há 175 anos”, afirmou. 

Segundo a professora e pesquisadora, a fabricação dos primeiros ovos de chocolate começou na França e na Alemanha por volta de 1850.

“Foi uma forma de presentear com algo mais gostoso e bonito. Antes eram ovos de galinha, pato, avestruz, muito frágeis e visualmente enriquecidos com pinturas e adornos, mas que geralmente tinham tamanhos menores.”

O tamanho dos ovos de chocolate veio com o crescimento e desenvolvimento das indústrias.

“Há países onde já vi ovos do tamanho de uma pessoa”, disse Ana Beatriz.

Para a pesquisadora, “por conta deste marketing, os ovos de chocolate acabam servindo ao consumismo de mercado, mas sua dimensão simbólica para a Páscoa verdadeira não está associada às campanhas publicitárias, brinquedos e embalagens festivas, assim como a vela, o coelho, o círio pascal e as flores,. ela é um elemento que fala sobre a vida, o renascimento”.

O consumismo que pode ser representado pelos números da indústria. A Associação Brasileira da Indústria de Chocolates, Amendoim e Bala (Abicab) estimou que a produção do setor neste ano deve atingir cerca de 45 milhões de unidades. Apesar do aumento nos preços do produto por causa da crise da produção do cacau, ainda assim são números expressivos. 

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