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FILANTROPIA

Instituto Maná do Céu para os Povos celebra o Natal com a Ceia Solidária

Instituto Maná do Céu para os Povos celebra o Natal com a Ceia Solidária, nesta quinta-feira, quando recebe, com mesa farta e promessa de um futuro cada vez mais solidário, as famílias atendidas por seus projetos sociais; saiba como você ainda pode ajudar

Foco na garotada inspira as ações do instituto, mas com a pandemia, além dos projetos permanentes, o Maná do Céu promoveu um intensivão que forneceu cestas de alimentos e kits de higiene e de limpeza; as ações prosseguiram em 2021 e neste ano, com oficina

Foco na garotada inspira as ações do instituto, mas com a pandemia, além dos projetos permanentes, o Maná do Céu promoveu um intensivão que forneceu cestas de alimentos e kits de higiene e de limpeza; as ações prosseguiram em 2021 e neste ano, com oficina - Divulgação

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Os preparativos começaram há mais de dois meses e a festa será amanhã, mas você ainda pode ajudar. Basta dar uma ligada e ver o que o pessoal do Instituto Maná do Céu para os Povos está precisando para arrematar – ou completar mesmo – o cardápio da Ceia Solidária

Para comemorar o Natal e atender cerca de 500 pessoas que vivem em situação de vulnerabilidade social no Bairro Jardim Canguru e nas regiões do entorno, o instituto realiza, nesta quinta-feira, a sua tradicional Ceia Solidária.

A ideia é contribuir com as ações de segurança alimentar e nutricional proporcionadas pela Feira Solidária, projeto que ocorre semanalmente no Maná do Céu, em parceria com o Sesc/Mesa Brasil.

A iniciativa, que está em sua terceira edição, também propõe o fortalecimento dos vínculos comunitários, com a reunião dos moradores locais em uma confraternização especialmente promovida para eles e permeada pelo estímulo à colaboração em uma data repleta de significado. 

“O planejamento da ceia teve início desde outubro, planejando cardápio, decoração, atrações e outros detalhes. E, para a preparação do que vai ser oferecido na ceia em si, iniciamos sempre um dia antes. Já deixando os alimentos pré-prontos para apenas serem montados no dia e assim dar tempo de alimentar todas as famílias participantes”, afirma Ester Alaminos, coordenadora de comunicação do instituto.

CARDÁPIO E DOAÇÕES

Para viabilizar o projeto da Ceia Solidária, o Maná do Céu parte em busca de parceiros e voluntários para arrecadar alimentos e apoiar na montagem da infraestrutura do evento.

O corre-corre de hoje, véspera do banquete, começou bem cedo por lá, mobilizando os colaboradores de sempre e os que aparecem para dar uma força ocasionalmente, em mutirões como o que foi ganhando adeptos nas últimas semanas por conta da ceia.

Segundo os organizadores, o cardápio para as centenas de pessoas da comunidade convidadas demanda 15 peças de pernil suíno, 70 frangos e 30 quilos de bacalhau, além de itens para guarnição, sobremesa, sucos e refrigerantes.

A parceria também pode ser em termos de recursos para a estrutura do evento, como mesas, cadeiras, palco, som e iluminação, entre outros.

Se você pode ajudar de alguma forma, ligue já. Nunca é tarde para se tornar um elo de uma corrente solidária que busca aproximar a oferta de apoio para quem precisa de ajuda.

Para mais informações, o contato pode ser feito por meio dos números (67) 3331-4127 e 99350-4394. O endereço do Maná do Céu é: Rua Caraíba, nº 449, Jardim Canguru.

TRADIÇÃO E INOVAÇÃO

“A ceia já se tornou uma tradição do instituto para a população, e nós mesmos da equipe de colaboradores também esperamos ansiosamente por esse dia. Um dia de muito trabalho pesado e exaustão, mas que sempre nos recompensou pela experiência que podemos proporcionar para as famílias. Conhecemos a realidade da comunidade atendida, e realizar a ceia é fazer com que eles possam ter acesso a diferentes tipos de gastronomia e a entretenimento”, diz Ester Alaminos.

A coordenadora de comunicação do Maná do Céu conta que o maior desafio é buscar inovar anualmente para erguer a Ceia Solidária.

“Realizar uma ceia diferente de todas, todos os anos, é algo que o instituto preza. E, para isso, precisamos de parcerias e apoio, ainda mais nessa época do ano, por existir diversos projetos que buscam auxílio também. Sair do óbvio é essencial”, afirma.

ALEGRIA E INCLUSÃO

Ester diz que a “maior alegria” é poder ouvir e presenciar os testemunhos das famílias.

“A ceia é o momento de as famílias se unirem e deixarem de lado as dificuldades que vivem para poder participar de uma grande ceia de Natal. Para algumas famílias, a Ceia Solidária é a única comemoração natalina por que passarão”, observa.

Iniciativas como a Ceia Solidária integram a missão do Instituto Maná do Céu para os Povos, Organização Não Governamental da Sociedade Civil de Interesse Público (Oscip) criada há 13 anos.

Nos últimos dois anos, o número de domicílios com moradores que enfrentam insegurança alimentar grave – ou seja, literalmente não têm o que comer – saltou de 9,5% para 15,5% no Brasil. Dito de outra forma, trata-se de uma população de 33 milhões de pessoas passando fome.

São dados de um documento divulgado pela Rede Brasileira de Pesquisa em Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional. 

Por meio da ação social, o Maná do Céu vem tentando, e conseguindo, fazer a diferença na reversão desse quadro alarmante, desde quando começou suas atividades de filantropia, em 2009.

O instituto apresenta-se como uma organização que atua para cooperar no crescimento e no desenvolvimento da sociedade, com ações que promovem o resgate e a inclusão social de pessoas historicamente marginalizadas, propiciando condições para transformar suas vidas desde a infância e agregando valores livres de discriminações de qualquer ordem, para garantir o respeito entre as pessoas.

“Assim, a ceia faz parte da nossa missão de inclusão”, frisa Ester Alaminos.

VOZES DA PERIFERIA

Na seara artística, a música vem sendo o passaporte para uma das maiores vitrines entre os projetos tocados pelo Maná do Céu. O Coral Vozes da Periferia foi criado há cinco anos e reúne 60 crianças e adolescentes com idades entre seis e 17 anos.

O grupo é um dos projetos de grande impacto social da Oscip.

“O coral hoje é o portfólio do instituto. Neste ano, o Vozes ganhou uma maior visibilidade, o que consequentemente trouxe atenção ao instituto. A última apresentação do ano do coral será na Ceia Solidária. E será um marco”, aposta a coordenadora de comunicação.

“Porque, depois de todos os lugares em que estivemos e nos apresentamos, cantar em nossa comunidade nos faz lembrar de onde viemos e levamos esperança para as pessoas do território, trazendo assim um pouco da experiência que o coral tem vivido”, completa Ester, sempre mirando adiante.

“Para 2023, estamos planejando ações de fortalecimento institucional e parcerias com outras instituições”.

RAIO X DA FOME

O Inquérito Nacional sobre Insegurança Alimentar no Contexto da Pandemia da Covid-19 no Brasil, elaborado pela Rede Brasileira de Pesquisa em Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional, analisou dados coletados entre novembro de 2021 e abril de 2022, por meio de pesquisas em 12.745 domicílios, em áreas urbanas e rurais de 577 municípios, nos 26 estados e no Distrito Federal.

De acordo com o estudo, no fim de 2020, a fome no Brasil retrocedeu a patamares de 2004, quando havia 9,5% dos domicílios com moradores com insegurança alimentar grave.

Neste ano, o índice de domicílios com moradores passando fome saltou para 15,5%, o que significa mais de 33 milhões de pessoas nessa situação.

A pesquisa também mostrou que, em média, considerando todas as regiões do País, três em cada 10 famílias relataram incerteza quanto ao acesso a alimentos em um futuro próximo.

Nas regiões Norte e Nordeste, são quatro em cada 10 famílias. Na Região Centro-Oeste, são três em cada 10 famílias.

AÇÕES

A equipe do Instituto Maná do Céu realizou pesquisas em mais de mil domicílios entre 2020 e 2021, na região do Anhanduizinho, em Campo Grande.

Entre outras informações relevantes, os dados mostraram que grande parte dos líderes de famílias são mulheres, desempregados e/ou que não possuem qualificação profissional.

A partir dessa constatação, o instituto auxiliou mais de 1.080 famílias, durante três meses, com cestas de alimentos e kits de higiene e de limpeza em 2020 e em 2021.

Já em 2022, o Instituto Maná do Céu atendeu 80 famílias durante seis meses, com a doação de cestas básicas e com oficinas de aproveitamento integral dos alimentos recebidos.

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Lua de Sangue: veja influências astronômicas e astrológicas do fenômeno

Se houver céu claro, o primeiro eclipse lunar total deste ano será visto de todo o Brasil

13/03/2025 17h30

Lua de sangue será vista durante a madrugada

Lua de sangue será vista durante a madrugada Foto: Divulgação

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A Lua de Sangue, também conhecida como Lua Vermelha, ocorre durante um eclipse lunar total, quando a Terra se posiciona entre o sol e a lua, bloqueando a luz solar direta e projetando um tom alaranjado sobre o satélite natural. O fenômeno será visível em várias cidades do País na madrugada desta sexta-feira (14), incluindo Campo Grande.

Na questão astronômica, a coloração da lua é a principal característica, com o tom vermelho devido à dispersão da luz pela atmosfera da Terra.

Ainda segundo a astronomia, a Lua de Sangue é um evento raro que ocorre em ciclos específicos.

Dependendo da localização, o satélite natural pode ser visível por um curto período, criando uma experiência visual única.

Embora seja um fenômeno puramente astronômico, os significados atribuídos à Lua de Sangue vão além da ciência.

Em diversas culturas e tradições espirituais, ela é considerada um presságio de transformação e encerramento de ciclos, evocando sentimentos intensos e reflexões profundas.

Misticismo e significados astrológicos

Para os astrólogos, a Lua de Sangue representa um poderoso ponto de virada. O fenômeno simboliza o fechamento de capítulos antigos e a libertação de padrões desgastados, especialmente quando ocorre próxima aos nós lunares.

Os signos afetados pelo fenômeno, dependendo de sua posição no zodíaco, podem sentir o impacto diretamente, enfrentando mudanças inesperadas e revelações emocionais.

O signo mais afetado será virgem.

“A fase pode ser desafiadora, exigindo muito trabalho e determinação para alcançar os objetivos estabelecidos, seja por nós mesmos ou pelas circunstâncias da vida", disse a astróloga Eunice Ferrari à CNN.

Além do simbolismo astrológico, muitas pessoas relatam sentir uma inquietação incomum ou uma vontade súbita de introspecção.

Para especialistas em comportamento, isso se deve ao simbolismo ancestral que atribui ao evento um caráter profético e místico.

Os que carregam a crendice, aconselham que, durante o fenômeno, deve-se evitar decisões impulsivas e adotar práticas de meditação e reflexão, já que o momento favorece a liberação de traumas e padrões negativos.

Ritualizar a data com ações simbólicas, como escrever cartas de despedida para hábitos indesejados ou realizar rituais de purificação, também pode ser uma forma de ressignificar as emoções intensas que emergem.

Ciência

Apesar das crenças e interpretações, os astrônomos reforçam que o fenômeno é completamente natural e previsível.

O tom avermelhado ocorre devido à dispersão da luz solar pela atmosfera terrestre, um fenômeno semelhante ao que torna o pôr do sol alaranjado.

Há três tipos de eclipse lunar, conforme os veículos especializados, com o segundo (parcial) "escondendo" apenas parte da Lua, enquanto o último é chamado de "penumbral". 

Nesse caso, a sombra que é feita pela Terra não é "suficientemente" escura e, portanto, não diminui o nível de brilho da Lua e dá tons acinzentado ao satélite.

Dados da plataforma TimeAndDate mostram a contagem regressiva até o fenômenos, indicando que o eclipse total deve começar perto de uma hora da manhã de sexta-feira (13), visto em diversos continentes. 

O período em que a Lua estará completamente tomada por tom avermelhado, conforme descrito, deve durar cerca de 65 minutos, com o restante do fenômenos se prolongando até por volta de nascer do Sol. 

Em Campo Grande, o eclipse entra em fase parcial a partir de 1h09 e o encobrimento total poderá ser observado entre 02h26 e 03h31. 

Depois disso o eclipse volta para a parcialidade e atinge a fase penumbral entre 03h31 e 04h57 até o raiar do Sol. 

Além desse evento, 2025 será "palco" de quatro eclipses, sendo dois da estrela anã amarela que conhecemos como Sol e outros dois lunares. 

ARTE POPULAR

Semana do artesão mostra a força do artesanato campo-grandense

A 17ª Semana do Artesão, que começa nesta quarta-feira, terá feira, exposições, rodada de negócios, atrações culturais e oficinas; Josefa Mazarão, Rosenir Batista e Jane Clara Arguello são os homenageados desta edição, uma iniciativa do governo do Estado

13/03/2025 10h30

A artesã Elizabeth da Silva e suas criações: expressividade e sincretismo regional

A artesã Elizabeth da Silva e suas criações: expressividade e sincretismo regional Divulgação

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O palhaço acrobata João Rocha, com o espetáculo “O Grande Salto”, a cantora Evelyn Lechuga, com um tributo a Delinha, a dupla Maria Claudia e Marcos Mendes, a banda de reggae Maracujah (SP) e a cantora Marta Cel são os destaques entre as apresentações culturais da 17ª Semana do Artesão, de 19/3 a 25/3, em vários locais da Capital. Mas o evento vai muito além de música e circo, honrando especialmente, como diz seu nome, a rica expressão do artesanato sul-mato-grossense.

Ao longo de oito dias, com toda a programação gratuita e aberta ao público, a Semana do Artesão 2025 oferece exposições, rodada de negócios e oficinas, além das homenagens a Josefa Mazarão, Rosenir Batista e Jane Clara Arguello, três nomes de destaque do segmento, e da inauguração da primeira filial da Casa do Artesão, no Bioparque Pantanal. A iniciativa é uma realização do governo de Mato Grosso do Sul em parceria com a Prefeitura de Campo Grande e o Sebrae-MS.

FOMENTO E TEMÁTICAS

Além do Bioparque, a agenda do evento passa pelo Armazém Cultural, por escolas públicas da Capital, pela Morada dos Baís e pela Assembleia Legislativa. A Feira de Artesanato Mãos que Criam, a Noite Cultural e palestras também estão entre os destaques. A semana ocorre em alusão ao Dia do Artesão (19/3), criado para fortalecer o artesanato do Estado e promover sua consolidação como setor econômico sustentável que valoriza a identidade cultural de Mato Grosso do Sul.

Por meio de ações de fomento e de geração de renda, capacitações com foco no empreendedorismo, além de atividades que permitem a interação com o público, como as oficinas técnicas de demonstração do fazer artesanal, o evento é uma verdadeira maratona de imersão no artesanato para quem cria e para os visitantes. O artesanato sul-mato-grossense retrata costumes, tradições e demais referências culturais do Estado.

A produção é confeccionada, em grande parte, com matérias-primas locais, manifestando a criatividade e a identidade cultural do povo sul-mato-grossense. As peças costumam tematizar o Pantanal, as populações indígenas e o intercâmbio cultural favorecido pelas fronteiras com Paraguai e Bolívia, além do movimento migratório oriundo de várias partes do País e do planeta.

AGENDA

A primeira filial da Casa do Artesão de MS será inaugurada nesta quarta-feira, às 10h, no Bioparque Pantanal, local de grande fluxo turístico. A partir das 11h, para marcar a estreia da nova unidade, a cantora Evelyn Lechuga vai apresentar o show “Lechuga Canta Delinha” (leia mais no box). No Armazém Cultural/Feira Central, ocorre a Feira de Artesanato Mãos que Criam, de 19/3 23/3, das 14h às 22h. A abertura oficial da feira acontece às 18h, com as três homenagens deste ano.

Às 19h, o mestre cururueiro Sebastião Souza Brandão e seu neto Bruno Santos apresentam o Hino de Mato Grosso do Sul. Já às 19h30min se apresenta o grupo Ipê de Serra. Além do artesanato, a Feira Mãos que Criam promove a comercialização de produtos da gastronomia regional. Neste ano, além da participação de oito etnias indígenas de MS, haverá exposição de peças de 16 municípios. As oficinas de artesanato para crianças e adultos também serão realizadas no Armazém Cultural – e em escolas públicas.

No dia 20, o Sebrae-MS recebe a Rodada de Negócios, das 8h às 12h30min, com 10 lojistas de artesanato do Brasil e artesãos de MS. No mesmo dia, na Assembleia Legislativa, a partir das 19h, uma Sessão Solene, denominada Conceição dos Bugres, presta homenagem aos artesãos de Mato Grosso do Sul. No dia seguinte, a palestra Políticas Públicas para o Artesanato, na Feira Mãos que Criam, a partir das 16h30min, e a reinauguração da sede do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), na Rua General Melo, nº 23, às 18h, são os destaques do evento.

Na Morada dos Baís, no dia 22, a partir das 8h, é a vez do Café na Praça. Tradicionalmente realizado na Praça dos Imigrantes, aberto ao público em geral, sob iniciativa da Associação da Praça dos Imigrantes (API), o café será, dessa vez, na Morada dos Baís, que atualmente abriga a API, já que a praça encontra-se em reforma. Toda a programação está disponível no site fundacaodecultura.ms.gov.br.

“Lechuga Canta Delinha”

A artesã Elizabeth da Silva e suas criações: expressividade e sincretismo regionalA cantora Lechuga presta homenagem a Delinha, nesta quarta-feira, no Bioparque

O show “Lechuga Canta Delinha” tem significativa importância no resgate da música raiz de Mato Grosso do Sul, em especial a obra de Delinha, possibilitando que as novas gerações tenham contato com o trabalho dessa mulher que inspirou várias gerações de músicos e valorizem o seu trabalho. A apresentação contribui para uma maior visibilidade das mulheres na música, promovendo a igualdade de gênero e a diversidade cultural.

Considerada a Dama do Rasqueado, Delanira Pereira Gonçalves (1936-2022), que atendia pelo nome artístico Delinha, foi cantora, compositora brasileira, uma das principais figuras da música de Mato Grosso do Sul e uma das maiores vozes sertanejas dos estados de Mato Grosso e, sobretudo, Mato Grosso do Sul. Formou a dupla Délio e Delinha, gravou 19 álbuns fonográficos e 2 DVD’s, sendo considerada a maior discografia registrada em MS.

Reconhecida no cenário da música regional, a cantora Evelyn Lechuga, que assume o sobrenome Lechuga como nome artístico, levará novamente ao público a influência da música sertaneja.

Lechuga tem experiência na interpretação de músicas da cantora, pois participou da montagem “Delinha, O Musical”, do diretor Fernandes Ferreira, em projeto de extensão da Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS). Na quarta-feira, no Bioparque, a artista vai se apresentar ao lado de Heber Nunes e Hulk Blac (violões), Renan Nonato (acordeon) e Maurício Piri (percussão). 

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