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DIA INTERNACIONAL DA MULHER

Jornalista Vera Daisy Barcellos faz um bate-papo com mulheres do jornalismo, na UFMS

A convocação parte da jornalista gaúcha Vera Daisy Barcellos, que comanda hoje o painel "Das Ruas às Redes Um Bate-Papo com as Mulheres do Jornalismo", a partir das 18h30min, na UFMS

Vera Daisy: "Não ter acesso aos vestiários me incomodava, até porque eu percebia que meus colegas conseguiam informações privilegiadas [...] Comecei a fazer pressão junto dos treinadores, da arbitragem e, finalmente, reivindiquei à Federação Gaúcha de Fut

Vera Daisy: "Não ter acesso aos vestiários me incomodava, até porque eu percebia que meus colegas conseguiam informações privilegiadas [...] Comecei a fazer pressão junto dos treinadores, da arbitragem e, finalmente, reivindiquei à Federação Gaúcha de Fut - Jorge Leão

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O Sindicato dos Jornalistas Profissionais de Mato Grosso do Sul (Sindjor-MS), que completa 40 anos em 2023, celebra o Dia Internacional da Mulher trazendo a Campo Grande a jornalista gaúcha Vera Daisy Barcellos.

Com mais de cinco décadas de atuação na área, a convidada está na cidade para participar do painel “Das Ruas às Redes – Um Bate-Papo com as Mulheres do Jornalismo”, que ocorre hoje, a partir das 18h30min, no auditório do curso de Arquitetura da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS), próximo à coordenação do Jornalismo.

Formada em 1971 pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Vera Daisy é uma das pioneiras do jornalismo esportivo, além de ser militante do movimento feminista de mulheres negras e de fazer parte da Rede Feminista de Saúde, que, junto da Federação dos Trabalhadores em Educação de MS (Fetems), apoia a atividade do Sindjor-MS.

O painel também é uma parceria com o curso de Jornalismo da UFMS. Segundo a professora Katarini Miguel, a ideia é promover o encontro de gerações em um momento importante para o País, que é o de fortalecimento do direito à informação e do direito das mulheres em todas as áreas profissionais.

Mais da metade dos 1,2 mil jornalistas de MS é do gênero feminino, informa Tainá Jara, pesquisadora do Sindjor-MS, que destaca a importância da visibilidade das mulheres e das mulheres negras. Além de Katarini e de Tainá, participam do painel, ao lado de Vera Daisy, as professoras Tina Xavier e Mariúza Guimarães, vice-presidente da Associação dos Docentes da UFMS (Adufms), Deumeires Morais, presidenta da Fetems, e Walter Gonçalves, presidente do Sindjor-MS.

Vera Daisy nasceu em 7 de outubro de 1948, em Porto Alegre (RS). Ela foi criada junto da família dos patrões da mãe, em uma casa chefiada por um general. A ideia seria que ela crescesse e, com o passar do tempo, tomasse o lugar de sua mãe nos afazeres domésticos naquela família, como era comum na época.

Quando tinha oito anos, seu irmão adotivo Adyr Cancello Faria pressionou os patrões para que ela entrasse na escola e aprendesse ao menos a ler e escrever. Foi assim que nasceu a Vera jornalista.

Profissional atuante em defesa da categoria, atualmente é consultora na área da Comunicação e colaboradora da organização não governamental (ONG) Sempre Mulher – Instituto de Pesquisa e Intervenção Racial, de Porto Alegre.

Vera Daisy também é militante da ONG Maria Mulher – Organização das Mulheres Negras, entidade pioneira na luta pela defesa dos direitos das mulheres pretas do Rio Grande do Sul.

Sua mais recente produção é o livro “Lanceiros Negros na Guerra dos Farrapos (1835-1845)”, uma publicação do Centro de Articulação de Populações Marginalizadas, do Rio de Janeiro (RJ).

É ainda coautora dos livros “Negro em Preto e Branco – História Fotográfica da População Negra de Porto Alegre” (Prêmio Açorianos/2005) e “Colonos e Quilombolas – Memória Fotográfica das Colônias Africanas de Porto Alegre” (2010).

Em sua trajetória, Vera Daisy também atuou em diferentes jornais de Porto Alegre e no interior gaúcho.

“O nome da minha mãe é Eva Barcellos, empregada doméstica, lavadeira e passadeira. Dona da confecção de pastéis folhados e de mocotó que marcaram a época em que foi cozinheira nos principais restaurantes do centro de Porto Alegre”, conta. Confira outros trechos da entrevista de Vera Daisy ao Correio.

O que era mais difícil ou desafiador nos anos 1970? E agora, qual seria o grande obstáculo?

O Brasil dos anos 1970 era um país marcado pela ditadura militar e uma nação sem políticas públicas amplas, definidoras e integrais focadas em oferecer condições de acesso à assistência social e à saúde de uma forma ampla e permissiva às populações de baixa renda, a exemplo do que vai ocorrer, posteriormente, com a criação do Sistema Único de Saúde (SUS) e da Lei Orgânica de Assistência Social (Loas), na década de 1990, que oportunizaram e reordenaram a saúde pública e o campo assistencial, saindo dos princípios da benemerência e observando a saúde e a assistência social como um direito humano da população, independente das suas condições sociais.

Atualmente, o nosso maior desafio é recuperar a obrigatoriedade do diploma para exercer a profissão.

Como o destino profissional das redações bateu na tua porta?

Na verdade, o destino não bateu em minha porta. Eu é que bati em inúmeras portas, e muitas delas se abriram para a jovem negra recém-saída do curso de Jornalismo da UFRGS. Foi um tempo de muita luta, mas posso afirmar que valeu a pena.

Ser jornalista foi um desejo desde a adolescência, fase em que eu devorava, nas madrugadas, as revistas e os jornais da época.

Para a menina filha de uma empregada doméstica e criada, desde bebê, em uma família da alta classe média – e com o destino marcado para ser a futura empregada da casa –, eu tenho uma história vitoriosa. Aliás, os estudos em boas escolas, naquela época, favoreceram as minhas conquistas de ontem e de hoje.

Poderia relembrar algum episódio marcante relacionado às pautas, reportagens e apurações?

Um dos fatos marcantes da minha história ocorreu quando nas coberturas dos campeonatos citadinos de futsal, que eram realizados à noite. Ao contrário dos colegas homens, eu não tinha acesso aos vestiários durante os intervalos das partidas. Essa situação me incomodava, e muito.

Eu percebia que eles conseguiam informações privilegiadas e eu não, até porque, ao fim dos jogos, não havia tempo para entrevistas em razão do horário de baixamento das matérias.

Fato é que comecei a fazer pressão inicialmente junto dos treinadores, depois da arbitragem e, finalmente, reivindiquei à Federação Gaúcha de Futsal. A luta foi difícil, mas consegui reverter a proibição e passei a entrar nos vestiários, não só na modalidade de futsal, mas em todos os outros esportes. Tenho muito orgulho desse meu gesto.

Como se vacinar contra o lixo, as fakes news e as outras agruras da internet?

Para mim, é simples! A base está na procura de sites confiáveis e na verificação das informações antes de espalhar/divulgar qualquer notícia.

Poderia compartilhar uma alegria que o Jornalismo eventualmente tenha te proporcionado?

Jornalismo é minha eterna alegria desde a década de 1970, quando recebi meu diploma universitário.

Mas tenho outros fatos significativos na minha carreira, iniciada na mesma época, tais como a medalha do Governo do Estado do Rio Grande do Sul – 100 anos (2022), a homenagem da Associação dos Cronistas Esportivos Gaúchos (Aceg) pelos relevantes serviços prestados à crônica esportiva no RS (2022), o troféu Oxé de Xangô – Destaque em Comunicação (2022) e o troféu Marcia Santana – Dia Internacional da Mulher (2015)... Tem muito mais, mas vou parando por aqui!

A senhora tem ainda uma atuação como carnavalesca. O que pensas dos valores em jogo em torno da figura da mulher, e do feminino, nos carnavais de hoje?

Carnaval é folia, representa o trabalho e o desempenho da cadeia produtiva, na qual as mulheres têm um papel importantíssimo nas escolas, que transcende a exibição dos corpos sarados femininos à frente da bateria e ao longo do desfile.

São as mulheres que ofertam com sua mão de obra o sucesso das escolas de samba. Salve Tia Ciata e todas as mulheres que no dia a dia das escolas de samba fazem o Carnaval acontecer, do preparo da alimentação à limpeza das quadras de ensaios, das costuras das fantasias às outras tantas tarefas. Pelo menos aqui em Porto Alegre é assim.

Como “endurecer sem perder a ternura”?

Na vida tudo é possível, desde que sejam seguidos os princípio éticos, sendo solidária e parceira.

Qual seria o maior pecado de toda militância?

Eu não vejo pecados na militância! Vejo mais acertos do que erros ao longo da nossa caminhada, marcada por uma intensa e visceral militância.

Ao longo de minha trajetória, estou sempre aprendendo e, ao mesmo tempo, trocando experiências, porque entendo que a vida é um constante aprendizado.

Por fim, o que diria às mulheres de MS?

Estejam sempre em estado de alerta e façam das nossas lutas o estandarte da vitória e de uma intensa militância. Esses são os meus princípios há muito tempo!

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Astrologia B+: A energia do Tarô entre 15 e 21 de dezembro. Vibrações e renovações positivas

Sob a regência do Pajem de Paus, a semana se anuncia vibrante e cheia de estímulos: ideias ganham fôlego, a empolgação se renova e cresce o desejo de agir, experimentar e virar a chave antes que o ano chegue ao fim.

14/12/2025 13h00

Astrologia B+: A energia do Tarô entre 15 e 21 de dezembro. Vibrações e renovações positivas

Astrologia B+: A energia do Tarô entre 15 e 21 de dezembro. Vibrações e renovações positivas Foto: Divulgação

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A semana chega trazendo movimento, entusiasmo e aquele impulso difícil de ignorar. O Pajem de Paus fala de convites inesperados, ideias que surgem de repente e despertam vontade de agir. É um período favorável para testar caminhos novos, mesmo sem todas as garantias, confiando mais na curiosidade do que no controle. A energia é jovem, inquieta e criativa; melhor tentar do que ficar parado. Fique atento a mensagens, encontros e insights que reacendem o ânimo e devolvem a sensação de possibilidade.

Quando o Pajem de Paus aparece como carta regente, ele costuma indicar o início de algo novo ou a entrada em uma nova fase da vida. Seja o que for, o entusiasmo já tomou conta: você mal consegue esperar para começar um projeto, uma viagem, um curso ou uma iniciativa pessoal. A presença dele também sinaliza uma oportunidade animadora que pode permitir que você expresse plenamente seus talentos criativos.

O Pajem também pode anunciar boas notícias sobre viagens, trabalho ou decisões importantes. As novidades trarão mudanças positivas, possivelmente exigindo ação rápida. Pode ser preciso improvisar, seguir o fluxo ou dizer “sim” sem pensar demais. Se alguém convidar você para uma viagem de última hora, por exemplo, não recuse por detalhes bobos. Jogue algumas coisas na mala e vá!

O Pajem de Paus traz leveza e aventura. Ele anuncia renovação, esperança e uma postura mais otimista diante da vida. Seu interesse pelo mundo volta a crescer, talvez por estar planejando uma viagem, iniciando um relacionamento, aprendendo algo novo ou começando uma jornada de estudos. Essa energia coloca você no centro das próprias escolhas. Os outros percebem sua mudança: de repente, surgem possibilidades e você se sente livre para agarrá-las.

A presença do Pajem também indica que uma paixão pode surgir: uma ideia, um projeto, uma causa, abrindo sua mente para novas formas de pensar e agir. É hora de refletir sobre o que precisa para reacender sua vida. Não deixe que idade ou medo de fracassar o paralise. Aja com confiança, mesmo que ela ainda esteja se formando. Encontre algo que desperte seu interesse e entregue-se com entusiasmo.

O Pajem de Paus pede que você amplie seus próprios limites. Vá um pouco além do que costuma fazer. Sinta o medo, mas avance mesmo assim. Saia da sua zona conhecida e observe o que outras pessoas estão criando. Busque uma vida que eleve seu espírito e traga leveza. Aceite desafios, ou desafie-se. Acredite na própria capacidade e dê o passo seguinte. Arriscar faz parte e pode levá-lo a lugares surpreendentes. Não permita que a dúvida ou comentários negativos o impeçam.

À medida que chegamos ao final de 2025, somos empurrados para um território curioso: um intervalo entre o que já não nos pertence e aquilo que ainda não sabemos o que vai ser. É uma semana em que o tempo parece mais maleável, como se estivéssemos caminhando sobre uma linha de transição. E é justamente nesse espaço que surge o Pajem de Paus, trazendo a faísca que acende um novo interesse, um desejo que mal começou a tomar forma. Ele ilumina o caminho recém-aberto.

Este é o momento de permitir-se experimentar, ousar pequenos movimentos, ouvir aquilo que vibra silenciosamente dentro de você. Pode ser uma nova vontade, uma paixão que renasce, um projeto que parecia distante, uma mensagem inesperada que reacende sua energia.

É uma semana que sussurra: “Algo quer nascer.” E nós, nesse limiar entre despedida e começo, somos convidados a caminhar com leveza, confiança e um toque de encantamento. Porque antes que o ano vire, a vida ainda tem algo a revelar e talvez essa revelação não venha pela lógica, mas por esse lampejo quente e espontâneo que só o fogo do Pajem de Paus sabe acender.

O Pajem de Paus pode indicar que você está considerando algo ousado ou arriscado: um novo emprego, viajar pelo mundo, mudar-se para longe, aventurar-se sozinho ou trabalhar em outro país. Esse pode ser um passo enorme, naturalmente acompanhado de medos. Mas se uma centelha já foi acesa, com planejamento real — planejamento de verdade — você pode estar diante da maior aventura da sua vida. Você tem coragem e determinação para isso. E a experiência pode transformar tudo para melhor.

Novos amigos podem surgir. Tente não resistir e vença a preguiça: você pode se surpreender com o quanto se diverte quando relaxa. O Pajem de Paus incentiva você a liberar o lado lúdico e deixar a criança interior brincar. Ele teme que você esteja se tornando “velho antes do tempo”, por isso, reconecte-se com o que fazia você rir antes das obrigações da vida tomarem espaço. Corra descalço, vá a um show, uma festa, quem sabe uma noite de jogos com amigos?! Dance, cante, ria, mas descanse quando precisar.

O Pajem de Paus ajuda a dissipar o desânimo e renova sua energia. Ele estimula movimento, vitalidade e até uma vida mais saudável. Perder uns quilinhos ou retomar a forma pode ser divertido se você escolher algo novo e diferente do habitual.

Amor e relacionamentos

Atração e vontade de contato estão no ar, mas evite idealizar demais. Conversas vagas podem gerar frustração. O período favorece quem demonstra interesse com atitudes consistentes. Relações frágeis tendem a perder força.

O Pajem de Paus também pode indicar o início de uma paixão. Se for o início de um romance, espere intensidade, entusiasmo, aventura, talvez até viagens ou atividades ao ar livre. Você pode conhecer alguém especial durante uma viagem ou férias. Pode não ser uma relação de longa duração, mas será marcante e cheia de vida, chegando no momento certo.

Esse Pajem tira você do chão e vira seu mundo de cabeça para baixo. Ele chega como um vendaval: atraente, vibrante, cheio de energia. Seu fogo é profundo e ardente. No entanto, é importante lembrar que essa intensidade raramente se mantém no auge por muito tempo. Ainda assim, não se prive de viver o que está diante de você agora. Saboreie o momento, entregue-se à experiência, permita que ela aqueça o coração enquanto dura. E, quando a energia baixar, esteja preparado: tenha à mão um bom “coquetel para a ressaca” feito de autocuidado, consciência emocional e gentileza consigo mesmo.

Astrologia B+: A energia do Tarô entre 15 e 21 de dezembro. Vibrações e renovações positivas

Trabalho e Propósitos

Ideias surgem com facilidade, mas precisam de estrutura. Planeje antes de agir. Esta é uma ótima semana para organizar projetos, revisar metas e definir prioridades para o próximo ano.

O Pajem de Paus está ligado ao espírito empreendedor. Você pode estar planejando abrir seu próprio negócio ou buscando uma ideia original. Quer fazer algo diferente, ousado, que ninguém tentou ainda e sente que pode funcionar. Faça sua pesquisa antes de mergulhar. Se acredita na ideia, não deixe que pessoas pessimistas a derrubem. Às vezes, é preciso um salto de fé, mas um salto bem preparado. Se partes de um projeto você não domina totalmente, envolva pessoas que se sintam bem nesses detalhes. Você tem energia, criatividade e determinação para o sucesso, mas é essencial reconhecer suas limitações antes de ficar sobrecarregado. Delegue desde o início. Foque no que você faz bem.

No trabalho, o Pajem de Paus sinaliza o início de novos ciclos, seja na carreira, em um novo emprego ou em um empreendimento. É uma fase marcada por energia alta e entusiasmo renovado. Pode envolver viagens, mudanças de rota ou novos ambientes, encarados com curiosidade e espírito de aventura. Também aponta para a presença de algo — ou alguém, como um(a) mentor(a) — que reacende sua motivação, amplia seu interesse e devolve vitalidade ao dia a dia profissional.

Quanto ao dinheiro, cuidado com gastos impulsivos e promessas fáceis. A energia pede contenção e planejamento. Decisões práticas agora trazem segurança adiante.

Pajem de Paus: quando o entusiasmo encontra foco

O Pajem de Paus indica que você costuma se inspirar em quem admira e isso não é um problema. Pelo contrário. O cuidado está em não transformar admiração em comparação. Evite medir suas conquistas pelas dos outros: cada pessoa tem sua própria história, seus méritos e o tempo certo para ver seus projetos se realizarem.

O Pajem de Paus é uma carta vibrante, apaixonada e cheia de energia, simbolizando um momento em que você começa a perceber seu verdadeiro potencial. Ele revela talento genuíno e brilho na área em que se dedica. E, como todo Pajem, pode representar qualquer pessoa “jovem de espírito”, independentemente de gênero.

O início da semana pode vir com cansaço, desânimo ou confusão sobre prioridades. Evite decisões tomadas no calor do momento. A boa notícia é que Marte em Capricórnio ajuda a recuperar foco ao longo dos dias: o entusiasmo do Pajem ganha direção prática.

Prepare-se, na metade da semana, para testes de paciência. Demandas, atrasos e responsabilidades pedem organização e revisão de planos. Nada de desistir no primeiro obstáculo. Persistência é a chave.

Confie no seu entusiasmo, mas não ignore os limites do momento. Antes de agir, observe. Antes de prometer, confirme. O que nasce agora precisa de base firme para crescer. Direcione sua energia com consciência e o novo ciclo responderá. “Nem toda chama precisa virar incêndio. Algumas existem para iluminar o caminho.”

Uma ótima semana e muita luz!

Ana Cristina Paixão

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Gastronomia B+: Na dúvida sobre qual panetone escolher? Veja aqui e como harmonizá-los

Nutricionista explica as diferenças de cada panetone e quais bebidas mais combinam com cada um

14/12/2025 12h30

Gastronomia B+: Na dúvida sobre qual panetone escolher? Veja aqui e como harmonizá-los

Gastronomia B+: Na dúvida sobre qual panetone escolher? Veja aqui e como harmonizá-los Foto: Divulgação

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Do clássico com frutas às versões recheadas, o panetone segue como uma das sobremesas mais consumidas no fim do ano. Presença garantida nas ceias de Natal, o produto ganha novas leituras a cada temporada, ampliando o leque de sabores e atendendo a diferentes perfis de consumidores.

Para ajudar na escolha do panetone ideal, a nutricionista da Água Doce Sabores do Brasil, Cláudia Mulero, explica as principais diferentes entre as opções disponíveis no mercado e como harmonizá-las com cachaças e vinhos para uma experiência completa.  

“A cada ano, o panetone se reinventa e se fortalece como símbolo da mesa natalina. Na Água Doce, reconhecemos o valor afetivo dessa tradição e incentivamos nossos clientes a explorarem novas combinações, valorizando tanto as versões clássicas quanto as que trazem um toque de brasilidade. É uma forma acolhedora e saborosa de celebrar”, destaca Cláudia.

Panetone Tradicional: com massa macia com frutas cristalizadas e uvas-passas, o panetone tradicional é perfeito para quem não abre mão do sabor clássico das celebrações natalinas. A sobremesa é ideal para ser consumida acompanhada de um espumante moscatel ou um vinho mais fortificado, como o Porto.

Chocotone e trufado: favorito dos amantes de chocolate, o chocotone traz gotas generosas que garantem indulgência e agradam adultos e crianças. Já o panetone trufado é uma versão mais sofisticada, com recheio que pode variar entre creme de avelã ou doce de leite. Cachaças envelhecidas em amburana, em bálsamo e com notas trufadas são indicadas para acompanhar os panetones recheados.

Panetone de frutas vermelhas: fresco e aromático, que agrada quem busca sabores menos densos, o panetone de frutas vermelhas é uma releitura contemporânea do clássico natalino. Com uma massa leve e amanteigada pode ser recheado com morango, framboesa, amora e mirtilo. Esta opção de sobremesa harmoniza bem com espumante Brut Rosé e vinho Riesling. Já para quem prefere cachaça, o ideal é que seja de jequitibá ou com infusão de frutas.

Panetone Salgado: versão inovadora que inclui queijos, embutidos como salame, calabresa ou combinações especiais, que levam frango, é uma alternativa para quem prefere sabores não adocicados. Para esta opção, as cachaças envelhecias em carvalho, amburana, jequitibá e em bálsamo são indicadas. Já para os amantes de vinhos, as recomendações passam pelo espumante Brut, Rosé seco, Sauvignon Blanc e o Branco português.

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