Correio B

feriado na natureza

Veja opções para passar o feriado perto da natureza, sem sair do Estado

Trilhas e cachoeiras no interior de Mato Grosso do Sul são opções para viagens rápidas

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O feriadão do mês de outubro está chegando e, para algumas pessoas, esses dias de folga acumulada combinam com viagens tranquilas para recantos do ecoturismo do Estado.  

 

Porém, com destinos famosos lotados, como Bonito e Bodoquena, o jeito é aproveitar outras belezas naturais, localizadas em cidades próximas de Campo Grande.

Para os amantes de cachoeiras, uma boa opção é a cidade de Rio Verde de Mato Grosso, distante 202 km de Campo Grande. O município fica em Mato Grosso do Sul e tem diversas opções para quem busca aproveitar a folga em meio à natureza.  

Porém, a cidade já está com quase todas as vagas completas em hotéis e pousadas. Uma dica é alugar uma casa ou rancho em Coxim e visitar os balneários da cidade vizinha durante o dia. A Pousada Cajueiro, por exemplo, cobra R$ 1.170 na diária e tem lugar para até 8 hóspedes.  

A distância de carro entre as cidades de Coxim e Rio Verde de Mato Grosso é de 51,4 km e o tempo de viagem é de 47 minutos.

História

Distante 312 km de Campo Grande, Alcinópolis está localizado no norte de Mato Grosso do Sul e é um destino indicado para quem gosta de natureza e de observar a história do Estado, já que lá é um reduto de desenhos rupestres.  

Há cinco pontos turísticos principais na cidade, sendo eles o Parque Natural Municipal Templo dos Pilares – que tem 100 hectares e guarda desenhos de 10.735 anos atrás –, o Monumento Natural Municipal Serra do Bom Jardim, o Monumento Natural Municipal Serra do Bom Sucesso, o Parque Estadual das Nascentes do Rio Taquari e a Serra do Barro Branco.  

Últimas notícias

Além de toda a cultura e história, os atrativos têm uma beleza única. Na Serra do Barro Branco, por exemplo, há mirantes, sítios arqueológicos e plantas raras do cerrado rupestre. O local fica dentro da Fazenda Santa Maria, a 9 km do centro da cidade.  

Uma trilha leve, com 1,5 hora de duração, conduz o visitante até a Gruta do Barro Branco.  

Jaraguari

Para os moradores de Campo Grande, Jaraguari é uma opção viável e com diversas oportunidades, principalmente para quem gosta de cachoeiras e trilha.

Em Furnas do Dionísio, comunidade quilombola, há trilhas e cachoeiras onde nem sempre é preciso fazer a reserva com antecedência, o que é uma boa dica para quem deixou a viagem para a última hora.  

Uma das trilhas mais famosas é a de Osvair, que normalmente inclui passeio e almoço. Informações pelo telefone (67) 99607-2105.  

Outro destaque em Jaraguari é a Estância Talismã, que reúne trilha, cachoeira, café da manhã, almoço e banho de cachoeira. O visitante pode fazer o próprio roteiro.  

Todos os agendamentos podem ser feitos por meio do telefone (67) 9 9649-3590.

Trilha

Os fãs de trilhas podem aproveitar a das Cachoeiras do Jatobá, que fica na divisa entre os municípios de Jaraguari e Rochedo. Há piscinas naturais pelo Rio Jatobá e a majestosa Cachoeira do Salto do Jatobá.

A Trilha Extrema está organizando uma excursão no dia 10 de outubro, véspera de feriado, no formato bate e volta. 

O horário de saída será às 6h30min e o retorno está previsto para as 15 horas. O ponto de encontro é em frente ao Detran, na saída para Rochedo. O passeio custa R$ 130,00.

Pantanal

A cidade de Miranda é um dos principais polos de ecoturismo do Pantanal sul. No município, distante 211 km de Campo Grande, há diversas hospedagens da região neste segmento, entre elas o Refúgio Ecológico Caiman, o Refúgio da Ilha e a Fazenda San Francisco. 

Nesta última ainda há vagas entre os dias 11 e 13 de outubro, e o valor da diária é de R$ 1.110,00, com alimentação inclusa. 

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Carretas da magia

Caravana de Natal da Coca-Cola passa por Dourados e Itaporã nesta quarta; veja o trajeto

Caminhões estarão enfeitados com luzes natalinas, sistema de bolhas d'água, decoração interativa, painéis LED, cenografia natalina, cenários montados e Casa móvel do Papai/Mamãe Noel

17/12/2025 10h15

Carretas natalinas da Coca Cola

Carretas natalinas da Coca Cola DIVULGAÇÃO/Coca Cola

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Falta uma semana para o Natal e a tradição de sair às ruas para acompanhar a passagem das carretas natalinas da Coca-Cola está de volta.

Caravana Iluminada percorre ruas e avenidas de Dourados e Itaporã nesta quarta-feira (17). 

Os caminhões estarão enfeitados com luzes natalinas, sistema de bolhas d’água, decoração interativa, painéis LED, cenografia natalina, cenários montados e Casa móvel do Papai/Mamãe Noel.

É possível acompanhar ao vivo o lugar que a carreta está neste site.

Confira os trajetos e horários:

DOURADOS - 17 DE DEZEMBRO - 20H30MIN

  • INÍCIO - 20h30min - rua Sete de Setembro
  • Avenida Marcelino Pires
  • Rua Delfino Garrido
  • Avenida Weimar Gonçalves Torres
  • Rua Paissandú
  • Rua Monte Alegre
  • Rua Rangel Torres
  • Rua Mato Grosso
  • Rua Itamarati
  • Rua Hayel Bon Faker
  • Rua Mozart Calheiros
  • Rua Raul Frost
  • Rua Docelina Mattos Freitas
  • Rua Seiti Fukui
  • Rua Josué Garcia Pires
  • Rua Hayel Bon Faker
  • Rua Manoel Rasselem
  • Rua Projetada Onze
  • Rua General Osório
  • Avenida Marcelino Pires
  • Rua Mato Grosso
  • Rua Olinda Pires de Almeida
  • Rua João Cândido da Câmara
  • FIM - Rua Manoel Santiago

Carretas natalinas da Coca Cola

 ITAPORà- 17 DE DEZEMBRO - 17H30MIN

  • INÍCIO - Rotatória de entrada/saída da cidade
  • Avenida José Chaves da Silva
  • Avenida Estefano Gonella
  • Rua José Edson Bezerra
  • Rua Aral Moreira
  • Rua Duque de Caxias
  • FIM - Rotatória de entrada/saída da cidade

Carretas natalinas da Coca Cola

ARTES VISUAIS

Floripa de novo!

Após temporada de sucesso, Lúcia Martins Coelho Barbosa inaugura mais uma exposição em Florianópolis:"Do Pantanal para a Ilha 2" permanece em cartaz até 3 de janeiro e apresenta 20 telas, 6 delas inéditas, com elementos da fauna e flora sul-mato-grossense

17/12/2025 10h00

A artista com suas obras durante inauguração da mostra no dia 3 deste mês

A artista com suas obras durante inauguração da mostra no dia 3 deste mês Divulgação

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A artista plástica sul-mato-grossense Lúcia Martins Coelho Barbosa apresenta em Florianópolis uma seleção de obras que celebram a potência estética e simbólica do Pantanal.

Reconhecida internacionalmente, especialmente pelas pinturas de onças-pintadas, sua marca registrada, Lúcia construiu uma trajetória sólida ao longo de mais de quatro décadas nas artes visuais, marcada por pesquisa, identidade regional e profunda relação com a fauna brasileira.

Após uma temporada de sucesso em agosto, “Do Pantanal para a Ilha” retorna a Florianópolis, agora em novo local, na Sala Open Cultura, em exposição até o dia 3 de janeiro.

A mostra é composta por 20 telas, seis delas inéditas e outras peças de sucesso do acervo de Lúcia, que já expôs em sete países e quatro estados brasileiros.

“O nome ‘Do Pantanal para a Ilha’ veio da ideia de apresentar o Pantanal para um novo público que está conhecendo meu trabalho, e para isso coloquei nas telas elementos como as flores de aguapé, as árvores do Cerrado e as onças, que são meu carro-chefe”, apresenta Lúcia.

A artista com suas obras durante inauguração da mostra no dia 3 deste mêsReprodução obra "A procura da caça", de Lúcia Martins

LEGADO DE MS

Outro elemento regional incorporado nos quadros é a renda nhanduti, um bordado artesanal tradicional do Paraguai cujo nome significa “teia de aranha” em guarani, uma referência à sua aparência delicada e intrincada, utilizada normalmente em peças decorativas e roupas.

Ao todo, foram vários meses de preparação para a exposição, em um longo processo de produção e ressignificação de obras, utilizando as técnicas pastel sobre papel e acrílico sobre tela.

As obras que compõem essa exposição vão refletindo lugares, flores e animais, que talvez não despertem a atenção das pessoas no dia a dia, mas que, de algum modo, acabam fugindo do lugar comum.

Elas são um resumo do que Lúcia vê, vivencia e considera como mais “importante” enquanto legado da natureza de Mato Grosso do Sul para o Brasil e para o mundo.

A artista com suas obras durante inauguração da mostra no dia 3 deste mês“Onça que Chora”, um dos trabalhos inéditos da nova exposição

ESPANTO

A mostra reúne, assim, trabalhos figurativos que retratam, por exemplo, a onça-pintada como símbolo de força, ancestralidade e preservação, convidando o visitante a mergulhar no imaginário pantaneiro e, ao mesmo tempo, nas camadas poéticas que permeiam a trajetória da artista.

Para Lúcia, a arte é como um portão de entrada para um novo mundo, nesse caso o Pantanal sul-mato-grossense.

“O Pantanal não é margem. É centro de novas narrativas. É daqui que falamos ao mundo. O que eu gostaria que essa minha exposição causasse é até um certo espanto ao se ver que aqui também tem gente que faz arte. E nada melhor do que se apresentar quando alguém já tem curiosidade de lhe conhecer”, afirma a mestra das cores e texturas.

“Eu vivo para a arte, se eu não tivesse essa profissão, esse dom de colocar nas telas minhas emoções, meus sentimentos, talvez eu não tivesse nenhuma utilidade para a sociedade. A arte é, acima de tudo, questionadora. O que eu sinto como artista plástica há mais de 45 anos é que estamos ainda abrindo caminho para os artistas que virão. Gostaria muito que o artista fosse respeitado, fosse aceito, fosse útil, pois a arte alimenta a alma”, diz a artista.

PERFIL

Lúcia Martins Coelho Barbosa vive e trabalha em Campo Grande. Formou-se em história pelas Faculdades Unidas Católicas de Mato Grosso (FUCMAT). Fez pós-graduação em Comunicação, na área de imagem e som pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS).

Atua na área de artes plásticas, em Campo Grande, há mais de 40 anos e já mostrou suas obras em Portugal, Itália, França, EUA, Japão e Paraguai.

A artista com suas obras durante inauguração da mostra no dia 3 deste mêsReprodução obra Florescer no Pântano, de Lúcia Martins

Com o projeto Peretá – “Caminho” na língua tupi-guarani – , a artista exibiu o grafismo indígena e instalações em quatro capitais brasileiras – Brasília, Goiânia, São Paulo e Campo Grande.

Reconhecida por diversas premiações e homenagens, a artista segue expondo seu trabalho em coletivas e individuais. 

Em 2016, Lúcia criou o Múltiplo Ateliê, onde desenvolve trabalhos com artistas e pesquisadores, incluindo gastronomia, educação somática, dança contemporânea, yoga e audiovisual. Como afirma, é “fiel à sua missão de operária da arte”.

>> Serviço

A exposição “Do Pantanal para a Ilha 2”, da artista plástica sul-mato-grossense Lúcia Martins Coelho Barbosa, foi inaugurada em 03 de dezembro e está aberta para visitação até 03 de janeiro de 2026, na Sala Open Cultura, do open mall (shopping aberto) Jurerê Open. Av. Búzios, 1.800), Florianópolis (SC). Das 10h às 22h.

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