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DIÁLOGO

Político considerado traíra, daqueles que trocam de partido bastando que...Leia na coluna de hoje

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Geraldo Ramon - poeta de MS
"Implacável e dura realidade esta: a rósea adolescência, energética e nobre, que de tanta ilusão e sonhos nos encobre, vira rugas traçando o fim em nossa testa”.

FELPUDA

Político considerado traíra, daqueles que trocam de partido bastando que alguém lhe estenda a mão, mesmo que ela esteja vazia, está envolvido em nova polêmica: brigando com presidente de instituição, que não é órgão público, da qual é vice. Vale lembrar que o dito-cujo é eterno candidato e nunca conseguiu mandato. Um dos rumorosos casos de virar as costas para quem lhe deu guarida foi quando usufruiu de órgão público com direito a “boquinhas” para familiares, mas que foram defenestrados.

Foto: UEMS/DivulgaçãoFoto: UEMS/Divulgação

Em Dourados, será aberto na segunda-feira, prosseguindo até quinta-feira, o 3º Seminário Internacional Etnologia Guarani: Políticas e Territorialidades, que objetiva promover reflexões sobre temas fundamentais, como políticas e direitos indígenas, emergência climática e educação escolar indígena, sempre desde a perspectiva do povo guarani. Previsão é de reunir mais de 300 pesquisadores indígenas e não indígenas no evento, que conta com conferências, grupos de trabalho e atividades autogestionadas. A iniciativa é da Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS) e da Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD).

Filipe Fernandes Dias Tomazoni e Thaís Watanabe Tomazoni - Foto: Studio VollkopfFilipe Fernandes Dias Tomazoni e Thaís Watanabe Tomazoni - Foto: Studio Vollkopf
Michele Provensi e Antonia Petta - Foto: DivulgaçãoEMichele Provensi e Antonia Petta - Foto: Divulgação

Vale

Lei publicada no Diário Oficial estabelece oficialmente como Vale da Celulose região composta por 12 municípios: Água Clara, Aparecida do Taboado, Bataguassu, Brasilândia, Cassilândia, Inocência, Nova Alvorada do Sul, Paranaíba, Ribas do Rio Pardo, Santa Rita do Pardo, Selvíria e Três Lagoas. A proposta, aprovada pela Assembleia Legislativa e sancionada pelo governador, é de autoria do deputado Pedro Caravina.

Na paz

Historicamente marcados por conflituosa relação quando das negociações salariais, o Sindicato Campo-Grandense dos Profissionais da Educação Pública e a prefeitura têm fumado o cachimbo da paz desde 2022, quando Adriane Lopes assumiu a prefeitura. Assim, em recente reunião, anunciou a convocação de mais 273 professores e a incorporação de 100% do piso nacional do magistério.

CineSanta

O Serviço Multidisciplinar da Santa Casa de Campo Grande desenvolveu o projeto CineSanta, voltado para pacientes de longa permanência. Iniciativa consiste em transformar uma sala em cinema. A primeira sessão foi no dia 8. Os filmes serão escolhidos de acordo com o perfil dos pacientes e indicados pelos médicos residentes. Os conteúdos serão leves.

Aniversariantes

SÁBADO (10)

  • Gleide Ramos Flores, 
  • Dr. José do Couto Vieira Pontes, 
  • Patrícia Tavares Manzione Mujica de Kamis, 
  • Gabriela Rojas, 
  • Abigair Martins Barros, 
  • Lucia Salsa Correa,
  • Margarida Maria Wanderley Ouriveis,
  • Pedro Alexandre de Oliveira, 
  • Takaci Honji, 
  • Vilma Maria Inocêncio Carli,
  • João Alencar Dosso, 
  • Emiliano Dias,
  • Lázaro Queiroz Moreira,
  • Juscelene Pereira de Arantes, 
  • Levy Dias, 
  • Daniela Rodrigues Azambuja Miotto, 
  • Samy Weise Khouri, 
  • Emerson Barbosa Holosback,
  • José Normando Ventrella,
  • Djalmir Medina Leirias,
  • Letícia Fernandes Reinoso,
  • Juarez da Silva Junior,
  • Nalvo Zenhitsi Adania,
  • Antonio Airton Bezerra de Oliveira,
  • Laudelina Alves Costa,
  • Bruno Henrique de Oliveira Rezende, 
  • Arthur Ulisses Curado Filho,
  • Paulo Henrique Cruz, 
  • José Alfredo Buainain, 
  • Vera Lúcia Calixto Vieira Daige,
  • Olegna Ferreira de Macedo,
  • Cecília Britto,
  • Daniel Macedo Pavão,
  • Dr. Sebastião Rolon Neto,
  • Amarildo Miranda Melo, 
  • Gabriel Yukio Shiraishi,
  • Severina do Nascimento Valério,
  • Leandro Marques,
  • Amílcar Moreno Peixoto, 
  • Ivanir de Oliveira Flôres Barros,
  • Antônio Carlos Monteiro Espíndola,
  • Giuara Camargo Rodrigues,
  • Dienyfer Nogueira Parra, 
  • Sérgio Marques Martins,
  • Maria da Glória Conte,
  • Antonina da Silva Saraiva,
  • Luiz Aparecido Lanzarini,
  • Mauro Chacha,
  • Silvana Bastos da Costa,
  • Maria Cristina Arashiro,
  • Sônia Elvira Vieira Marques,
  • Maria Lúcia Vieira Schwengber, 
  • Afeife Mohamad Hajj,
  • Homero Rebuá Cândia,
  • Fernando Varley Ramos de Souza,
  • Carlos Alberto Gonçalves,
  • Maria Nair Nunes Ribeiro,
  • Nadja Ribeiro,
  • Américo Oliveira Rezende,
  • Maria Aparecida Silveira Ribeiro,
  • Aureotilde Monteiro,
  • Roberto Abib Ferreira,
  • Antônia Larréia Ferreira,
  • Maria Clara Faria de Almeida,
  • Arlindo da Silva Lopes,
  • Walter de Oliveira,
  • Arnaldo Loureira Reis,
  • Nair Helena de Souza,
  • Sílvia Maria Oliveira da Silva,
  • Nelson Amaral de Souza,
  • Antonio Pregentino de Lima,
  • Roberto Fuchi,
  • Norma Regina da Silva Nakasone,
  • Cecilia Serpa Henz, 
  • Raffaella da Rosa Pellizzon,
  • Anderson Régis Pasqualeto,
  • Fernanda Grezzi Urt,
  • Paulo Roberto Massetti.

DOMINGO (11)

  • Maria Olga Solari Mandetta, 
  • Luiz Alberto Maksoud Rahe (Tetê), 
  • Ana Luiza Barros Buainain, 
  • Patrice Koester dos Santos Pereira, 
  • Dr. Edenir Leite Silva, 
  • Flavio Aparecido da Silva,
  • Tacachi Iquejiri,
  • Zilda Adelaide Macedo da Costa,
  • Thamara Jeleilate Rezek,
  • Dra. Suely Sugui Fujii,
  • Juliana Zampieri Geraldo, 
  • Tereza Maria da Conceição da Silva,
  • Adilson Dias, 
  • Maria Helena Suyama,
  • Flávio Cesar de Souza Freitas,
  • Arlei Sawaris Neto,
  • Silvana Amorim,
  • Sueli Sayuri Higashi,
  • Thiago Augusto Rocha Lemos,
  • Maximo Ballatore Holland,
  • Rafael Nunes Gratão,
  • Adriano Hany Reis Isoud,
  • Roberto Ferreira de Carvalho,
  • Amadeu Dias Figueiredo Júnior, 
  • Marcelo Zauith, 
  • Adriana Vasconcellos Almeidinha, 
  • Dra. Veridiana Lia Nicolatti,
  • Vera Regina Drago Fernandes, 
  • Nozemar Marques Machado,
  • Heliomar Klabunde,
  • José Geraldo Rodrigues Neto,
  • Vanessa Quinhones Oliveira,
  • Patrícia Marques Magalhães, 
  • Neri Benevides Olarte,
  • Tânia Mara Cândia,
  • Lairton Saltiva,
  • Airthon Barbosa Ferreira,
  • Vera Lúcia Marques da Costa,
  • Ellen Machado dos Santos, 
  • Lorna Nantes d’Avila,
  • Anabela Martins de Jonas,
  • Marlucia Mesquita Chaia,
  • Antônio de Araújo Chaves,
  • Ivan Bruno Szochaleyicz,
  • Angelo Dela Bianca Segundo,
  • Euza Lima Santana,
  • José Batista de Pontes,
  • Edmea Thaines Moreira,
  • Rubens Amaral de Mello,
  • Leandro Thomé Gomez, 
  • Neusa Siena Balardi,
  • Luis Fernando Ennesde Miranda,
  • Dr. Roberto Almeida de Figueiredo,
  • Matilde Diogo Chama,
  • Antonio Ferreira de Vasconcelos,
  • Carlos Haguiuda,
  • Marcelo Bonfim Azambuja,
  • Ivan Neri dos Reis,
  • Luciana Modesto Nonato, 
  • Marcel Chacha de Melo,
  • Mario Márcio Ferreira Vida,
  • Jandir Trindade Soares,
  • Antonio Alderete,
  • Ayrthon Barbosa Ferreira, 
  • Robson Marçal,
  • Fabio Rodrigo Antonieto,
  • João Bosco Ferreira Satolani,
  • Tânia Marli Viecili,
  • Antonio Della Senta,
  • Fernanda de Paula Bento Olartechea,
  • Cláudio João Hahn,
  • Luciane D’Agosto Freitas Larranhaga,
  • Rinaldo José Figueiredo Dantas,
  • Marcelo Riquelme Ferreira de Castro Barros.

*Colaborou Tatyane Gameiro

Correio B+

Cinema B+: A missão de Tom Cruise era outra

O problema de Acerto Final não é a ação é tudo entre uma cena e outra

17/05/2025 13h00

Cinema B+: A missão de Tom Cruise era outra

Cinema B+: A missão de Tom Cruise era outra Foto: Divulgação

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Tenho um fraco por franquias longas. Gosto de ver o que envelhece bem, o que desanda, onde os personagens tentam manter a dignidade mesmo quando o roteiro parece ter desistido deles. No caso de Missão: Impossível, sempre houve um charme na megalomania.

Tom Cruise pulando de um prédio, de um helicóptero, de um avião — e da própria lógica. E, de certo modo, a saga conseguiu se sustentar ao longo de quase 30 anos com essa fórmula: empilhar impossibilidades e fazê-las parecer naturais. Ou pelo menos inevitáveis.

Quando Cruise comprou os direitos da franquia nos anos 1990, a ideia era simples: transformar a série de TV dos anos 60 em um sucesso de ação para o cinema. E funcionou. Ele assumiu o papel do “ator infiltrado” da equipe de espiões — herdeiro do personagem de Martin Landau — e atualizou tudo o mais, inclusive o venerável Jim Phelps, que virou traidor no primeiro filme.

A partir dos anos 2000, o que era um projeto virou uma obsessão: Cruise transformou Missão: Impossível em franquia, e a franquia virou espetáculo. A cada novo filme, o salto era mais alto, o desafio mais letal, a missão mais impossível. E o público foi junto.

Agora, chegamos a Missão: Impossível – Acerto Final. O título sugere encerramento. O filme, nem tanto. Lançado oficialmente no Brasil no dia 22 de maio, já estreou em Cannes e em alguns países, e o veredito inicial é um só: morno.

A promessa era de conclusão, mas o longa termina em aberto — o que sempre soa como um truque para segurar a plateia. E, convenhamos, Cruise pode até ter quase 63 anos, mas dificilmente vai abrir mão do papel que ele mais ama.

Não que falte ação. As sequências são impressionantes, como sempre. Cruise continua a correr como se o mundo dependesse disso — e, dentro da lógica do filme, depende mesmo. Mas tudo ao redor parece perder o fôlego.

A trama é básica: o inimigo agora é uma inteligência artificial chamada A Entidade, e Ethan Hunt precisa impedi-la de dominar o planeta. Só que, ao longo de 2h30, o roteiro explica a missão repetidamente, como se a plateia não estivesse prestando atenção.

A cada meia hora, alguém resume tudo de novo — em jograis onde um personagem começa a frase e outro termina, como se estivessem ensaiando para um musical bizarro sobre a internet.

Cinema B+: A missão de Tom Cruise era outraCinema B+: A missão de Tom Cruise era outra - Divulgação

Há outras escolhas duvidosas. O tom é mais sombrio do que o necessário. A nostalgia é escancarada: closes dramáticos, risadas de vilão, objetos girando na mão de Ethan para nos lembrar de peças que voltaram ao tabuleiro. Funciona? Às vezes.

Mas quase sempre pesa. Some a isso os monólogos — internos ou não — em que se diz, sem nenhuma ironia, que Ethan Hunt é o último bastião da humanidade. Às vezes parece que estão falando de Cruise. Talvez estejam mesmo.

A história avança a partir do ponto onde o filme anterior parou. Ethan está sozinho, claro, tentando descobrir como neutralizar a IA. Tem uma chave que pode ser a salvação (ou a destruição) do planeta.

O caos se instala, antigos inimigos voltam, segredos do passado emergem. A essa altura, ninguém confia em ninguém. O mundo está às vésperas da Terceira Guerra Mundial, mas tudo parece muito familiar — não em termos de geopolítica, e sim de roteiro.

O problema não é que Ethan vai sobreviver. Sempre soubemos disso. O problema é que nunca sentimos que ele poderia não sobreviver. O risco é teórico. O impossível virou rotina — e isso tira parte da tensão. Pior: boa parte das cenas mais espetaculares foram divulgadas muito antes da estreia, em vídeos promocionais ou making ofs.

Vê-las na tela grande ainda impressiona, mas não emociona. Porque, no fundo, sabemos que são apenas cenas espetaculares interligadas por uma história que não tem muito a dizer além do velho alerta: cuidado com a internet, ela pode dominar tudo.

Cruise continua sendo um dos últimos grandes astros a fazer questão de nos lembrar disso. Ele pula do penhasco por nós, corre por nós, desafia a idade por nós.

E tudo isso é real, como gosta de repetir em entrevistas. Mas talvez a verdadeira missão agora seja outra: reinventar-se. Ou, pelo menos, nos dar uma razão para querer seguir junto.

Correio B

Turnê de despedida da banda Natiruts terá show em Campo Grande

O grupo se apresentará na capital no dia 12 de junho e promete uma "verdadeira viagem musical pela trajetória do grupo"

17/05/2025 11h45

Turnê de despedida da banda Natiruts terá show em Campo Grande

Turnê de despedida da banda Natiruts terá show em Campo Grande Divulgação

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Uma das maiores referências do reggae brasileiro, a banda Natiruts anunciou oficialmente sua despedida dos palcos e Campo Grande está entre as cidades escolhidas para a turnê final. 

O grupo se apresentará na Capital no dia 12 de junho, véspera de feriado. O espetáculo faz parte da turnê “Leve com Você”, que celebra quase três décadas de carreira da banda brasiliense.

O show terá início às 22h, com previsão de encerramento às 4h da manhã, e promete uma "verdadeira viagem musical pela trajetória do grupo", com mais de 30 sucessos no repertório. Clássicos como “Presente de Um Beija-Flor”, “Andei Só” e “Sorri, Sou Rei” estarão no setlist, além de faixas menos conhecidas que marcaram os primeiros álbuns e conquistaram os fãs mais antigos.

Ao contrário de outras bandas que optam por longas pausas, o Natiruts anunciou que esta será uma despedida definitiva. O último show no Brasil está marcado para 2 de agosto de 2025, em Brasília, cidade onde o grupo foi fundado, seguido por apresentações internacionais que deverão encerrar oficialmente a trajetória da banda nos palcos.

Os ingressos para o show em Campo Grande já estão a venda e são limitados, os valores variam entre R$110 (área vip) a R$270 (frontstage open bar). 

Serviço: 

  • Local: Expo Bosque
  • Horário: 22h às 04h
  • Ingressos: R$110 a R$270 (aqui)

História

Formado em 1996, em Brasília, a banda Natiruts ganhou notoriedade nacional com a proposta de fazer um reggae genuinamente brasileiro, misturando influências jamaicanas com sonoridades locais e letras que falam de espiritualidade, amor, natureza e consciência social. 

O álbum de estreia, Nativus (1997), trouxe o primeiro sucesso da banda, “Liberdade pra Dentro da Cabeça”. Ao longo dos anos, o grupo consolidou uma carreira sólida, com turnês pelo Brasil e pelo mundo.

Campo Grande já recebeu o Natiruts em diversas oportunidades ao longo da carreira do grupo, com apresentações em festivais, casas de shows e eventos culturais. 

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