Correio B

Agenda cultural

Programação tem Carnaval, rock, polca, teatro, cinema e muitas outras opções

Tem até polca, com Jerry Espíndola, neste fim de semana, que conta ainda com Teatral Grupo de Risco, além de documentário sobre Hitchcock no streaming e do enterro dos ossos do bloco Capivara Blasé

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Depois de animar pelo menos 60 mil foliões nos dois dias – domingo e segunda-feira de Carnaval – em que desfilou pelo circuito da Esplanada Ferroviária, sem contar os esquentas iniciados desde janeiro, o Capivara Blasé exibe fôlego para encerrar a temporada com um gran finale à altura.

O bloco promove a sua festa de enterro dos ossos amanhã, a partir das 18h30min, com o sambista Chokito e o grupo Koisabamba no comando da noite. Os ingressos custam R$ 15 (antecipados) ou R$ 30 (na hora) e já estão à venda na plataforma Sympla. A festa será na Rua Eva Lacerda de Farias, nº 740, Bairro Taveirópolis, o mesmo endereço dos esquentas.

Invocando a autoridade do Aurélio, a divulgação do bloco recobra uma acepção do conhecido dicionário para definir o tal enterro.

“Antiga brincadeira de Corumbá, no primeiro domingo pós-Carnaval: grupos de foliões, vestidos com roupas de luto, saíam às ruas executando marchas fúnebres e conduzindo caixões mortuários que, na realidade, estavam repletos de comidas e de bebidas, consumidas entre risos e galhofas, em determinados pontos da cidade”, define o livro de referência para a língua portuguesa.

Para Angela Montealvão, produtora do Capivara Blasé, o enterro dos ossos do bloco já é tradicional, uma forma de abrandar um pouco da saudade que o Carnaval deixa.

“Nós e nosso bando ainda temos aquele restinho de energia para curtir esse sábado. Nada mais justo que se despedir da folia em grande estilo, pois a partir daí começaremos a pensar no ano que vem, quando o Capivara fará 10 anos, e queremos uma festa muito maior”, anima-se.

ROCK

Para quem preferir curtir a ressaca carnavalesca ao som de um bom e velho rock ‘n’ roll, a pedida pode ser a Cervejaria Canalhas (Rua Dom Lustosa, nº 214, Seminário). Hoje, tocam por lá os veteranos da banda Fernando Morreu (R$ 15), e amanhã é a vez da banda Dente de Ouro (R$ 20). A casa abre às 17h e os shows começam por volta das 19h.

Ainda no território das cervejarias, a Mr. Hoppy (Rua Padre João Crippa, nº 947, Centro) apresenta um menu eclético de atrações, com entrada gratuita até domingo. Confira: Furta Flow (hoje), Brandes Band (amanhã) e DJ Peagaa (domingo).

CINEMA

Nos cinemas de shopping centers, o esquenta para o Oscar anda morno, ainda com poucas estreias instigantes entre a maioria dos filmes cotados para a cerimônia de premiação do dia 12 de março, naturalmente, com exceção dos blockbusters mais populares.

Um dos destaques é “A Baleia”, de Darren Aronofsky, o mesmo diretor de “Pi” (1998), “Réquiem para Um Sonho” (2000) e “Cisne Negro” (2010).

Na trama estrelada por Brendan Fraser, em atuação que vem sendo muito elogiada, um professor de inglês recluso enfrenta a obesidade mórbida enquanto tenta uma última chance de redenção com a filha adolescente e distante.

Além de Fraser, concorrendo para Melhor Ator, o longa rendeu duas outras indicações: para Hong Chau (Atriz Coadjuvante) e para a equipe que assina maquiagem e cabelo.

O senão que ocorre em “A Baleia”, o mesmo que já se passou com outros trabalhos de Aronofsky, são as narrativas que comovem e até embalam, mas ficam pelo meio do caminho e acabam não convencendo.

“A Mãe” (2017) pode servir de bom exemplo, com Jennifer Lawrence apresentando um grande rendimento no papel principal em meio a um terror psicológico sem saída.

Em “A Baleia”, adaptado da peça de mesmo nome, de Samuel D. Hunter, que também assina o roteiro do filme, parece que a vaca vai para o mesmo brejo, só que na chave do melodrama.

Diane Keaton e Richard Gere, Susan Sarandon e William H. Macy, Emma Roberts e Luke Bracey. São esses os atores que, de par em par, formam os casais que embalam “Casamento em Família”, dirigido por Michael Jacobs, não necessariamente na mesma ordem de aparição. Trata-se de uma comédia supostamente inteligente, ou seja, daquelas que você ri mas pensa um pouco depois da piada ou precisa matutar um pouco ao ver uma cena antes de dar risada.

Como enredo, o romance de Michelle (Roberts) e Allen (Bracey) chegou à marca de os pombinhos fazerem seus pais finalmente se conhecerem.

Mas, com todos cara a cara, o jantar fica rapidamente descontrolado e cômico quando apercebe-se que, ali na mesa, tem mais puladas de cerca do que de boas intenções da parte dos veteranos. Para rir ou para chorar, também.

STREAMING

O streaming gratuito continua garantindo boas surpresas para o programa de cinema no sofá de casa. No Sesc Digital, estrearam alguns títulos bem dignos de nota.

Por exemplo, os documentários “78/52: A Cena do Chuveiro de Hitchock” (2017) e “Alice Guy-Blaché: A História Não Contada da Primeira Cineasta do Mundo” (2018).

No primeiro, o diretor Alexandre O. Philippe lança um olhar sem precedentes sobre a icônica cena de assassinato no banheiro de “Psicose”, clássico de Alfred Hitchcock lançado em 1960.

A cena mudou o curso da história do cinema moderno, e o filme investiga minuciosamente como o mestre do suspense criou esse momento tão marcante. O título do filme se refere aos 78 planos de câmera e aos 52 cortes da cena, durando três minutos.

Já no segundo, a diretora Pamela B. Green foca na trajetória de Alice Guy-Blaché.

Quando terminou seu primeiro filme em 1896, em Paris, Alice não era apenas a primeira cineasta mulher, mas também uma das primeiras diretoras de cinema a fazer um filme narrado, rumando para uma trajetória de 20 anos de sucesso que acabou sendo esquecida ou até apagada. Para assistir, acesse: sescsp.org.br/cinesesc ou sescsp.org.br/cinemaemcasa.

SESC CULTURA

Hoje e amanhã, às 19h, o Teatral Grupo de Risco apresenta, no Sesc Cultura, a peça “Revolução”. O espetáculo é uma adaptação, permeada pelo contexto político, do texto original “A Revolução na América do Sul”, de Augusto Boal, mentor do teatro do oprimido.

O Cine Clubinho, também no Sesc Cultura, às 16h deste sábado, exibe o curta-metragem de animação “Solitude”, uma produção do Amapá dirigida por Tami Martins.

O filme conta a história de Sol, uma mulher que, após um desencontro amoroso, entende o valor da própria companhia.

Na animação, a sombra da personagem foge para o deserto do Atacama, na qual trava um encontro com o seu próprio corpo que surpreenderá a ambos. Os ingressos do espaço são gratuitos e distribuídos com meia hora de antecedência.

JERRY NA POLCA

Jerry Espíndola se apresenta, a partir do meio-dia deste domingo, gratuitamente, na praça de alimentação do Shopping Bosque dos Ipês. No repertório, canções dos discos lançados pelo próprio artista, incluindo “Meu Vício”, a polca-rock “Colisão” e releituras de Geraldo Espíndola, Almir Sater, Marina Peralta, André Stabille e Xáras Gabriel.

Correio B+

Cinema B+: Os primeiros sinais do Critics Choice 2026

A lista de indicações revela forças, silêncios e tendências que devem marcar toda a temporada de premiações. Sinners domina, Wagner surpreende e Cynthia fica de fora.

13/12/2025 14h00

Cinema B+: Os primeiros sinais do Critics Choice 2026

Cinema B+: Os primeiros sinais do Critics Choice 2026 Foto: Divulgação

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As indicações ao Critics’ Choice deste ano chegaram com aquela mistura deliciosa de obviedades confirmadas, surpresas estratégicas e ausências que vão ecoar pelas próximas semanas. Não é exagero dizer que, com essa lista, o jogo realmente começou e já com algumas peças bem posicionadas no tabuleiro.

Sinners no comando absoluto

O grande fato é inescapável: Sinners saiu da largada como o filme da temporada. São 17 indicações, um número que não deixa espaço para debate. Ele entra em tudo: Filme, Diretor, Ator, Roteiro, categorias técnicas, Elenco, Trilha, Canção. Quando uma produção aparece em quase todos os campos possíveis, ela naturalmente assume o posto de eixo gravitacional do ano. É aquele combo que a crítica adora: força dramática, acabamento técnico, ambição estética e performances que sustentam o pacote. Sinners não só lidera, ele estabelece o tom.

Logo atrás, One Battle After Another surge com 14 indicações, enquanto Hamnet e Frankenstein empatam com 11. É um grupo que revela o gosto de 2025/2026: cinema com assinatura, com textura, com direção que guia narrativa e atmosfera. Nada de lugar-comum — mesmo quando lidam com obras literárias ou universos de fantasia, esses filmes chegam com personalidade.

Bugônia cresce, Avatar diminui

Entre os movimentos mais reveladores da manhã está Bugônia entrando em Melhor Filme. Até pouco tempo, muitos tratavam a presença de Avatar: Fire and Ash como automática nas listas amplas, mas a vaga ficou com Bugônia. E isso não é acidental: o filme também aparece em Melhor Atriz (Emma Stone) e em Roteiro Adaptado, o que sinaliza que não é um candidato “alternativo”, mas uma força real na temporada. Avatar, ao contrário, ficou restrito ao espaço inevitável: Efeitos Visuais. Para um projeto concebido como megaevento, é um baque. O Critics’ Choice deixa claro que a escala, sozinha, não define relevância este ano.

Wagner Moura atravessa fronteiras

Um dos momentos simbólicos — e históricos — da lista é a indicação de Wagner Moura em Melhor Ator por O Agente Secreto, somada à presença do filme em Melhor Filme em Língua Estrangeira. Não é comum um protagonista de um filme internacional furar a bolha das categorias principais de atuação. Quando isso acontece, desloca a conversa. A indicação reforça tanto a força do filme quanto o impacto da performance. É um marco real para a presença latina nas premiações americanas e abre caminho para que O Agente Secreto circule mais amplamente na temporada.

Melhor Ator: a categoria mais competitiva do ano

A lista de Melhor Ator deixa claro que a corrida está mais apertada do que parecia. Além de Wagner, aparecem nomes que já estavam no radar e outros que chegam para consolidar suas chances:

• Joel Edgerton, por Train Dreams • Ethan Hawke, por Blue Moon • Mais Michael B. Jordan, Lee Byung-hun, George Clooney, entre outros
Com tantos filmes fortes aparecendo também em categorias de topo, essa é uma daquelas disputas que pode mudar semana a semana. Train Dreams, por exemplo, cresceu muito: entrou em Filme, Ator e Roteiro Adaptado e isso automaticamente fortalece Edgerton. Já Hawke, vindo de um filme mais isolado, depende do carinho dos votantes.

A categoria perfeita com o buraco mais comentado: Melhor Atriz

O grupo de indicadas a Melhor Atriz está impecável no conjunto, mas não sem um peso: a ausência de Cynthia Erivo por Wicked: For Good. Com seis vagas, deixar de fora a protagonista de um filme indicado em várias categorias, inclusive Melhor Filme, não passa despercebido. O Critics’ Choice abraça Amanda Seyfried, Emma Stone, Rose Byrne, Chase Infinity e outras grandes performances, mas o silêncio em torno de Erivo fala alto. Ela era tratada como nome praticamente garantido, e essa esnobada agora se torna um fantasma que a temporada precisará exorcizar — ou confirmar — nas próximas rodadas.

Direção: del Toro dentro, outros nomes fortes de fora

Na categoria de Direção, o espaço para Guillermo del Toro por Frankenstein já era esperado: o filme é um projeto de paixão e chegou com a marca emocional e visual que os votantes costumam prestigiar. Mas sua entrada implica ausências significativas: diretores que vinham sendo tratados como fortes na temporada ficaram de fora. Isso reforça uma tendência do ano: a crítica está priorizando obras com assinatura estética e emocional muito clara e sendo mais seletiva com continuações de franquias ou com cinema político mais direto.

Coadjuvantes e roteiros mSinners é o candidato mais completo. • One Battle After Another, Hamnet e Frankenstein consolidam o “centro de prestígio” da temporada. • Bugônia deixa de ser aposta lateral e entra no jogo grande. • Wagner Moura rompe a barreira da atuação internacional. • Cynthia Erivo vira a grande ausência que todos vão vigiar. • Vários filmes médios, autorais e arriscados entram onde era mais difícil — roteiro, coadjuvante, técnica — e ganham fôlego real. É uma lista que, mais do que premiar, define quem está autorizado a continuar a conversa até o Oscar.

E, como sempre, quem fica de fora da conversa sofre mais do que quem perde o troféu. Na segunda teremos as indicações ao Golden Globes e aí sim, os finalistas para o Oscar já ficarão mais evidentes mostram onde a crítica está arriscando.
As categorias de coadjuvante e de roteiro ajudam a desenhar o segundo plano da temporada:

• Amy Madigan e Ariana Grande ganham força em Atriz Coadjuvante. • Jacob Elordi conquista espaço com Frankenstein. • O elenco de Sinners aparece em categorias diversas, reforçando a força coletiva do filme.

Em roteiro, o Critics’ Choice faz escolhas que deixam clara a intenção de ampliar a conversa:


- Weapons e Sorry Baby entram em Original, abrindo espaço para filmes fora do eixo óbvio. • Train Dreams, Bugônia, Hamnet e Nenhuma Outra Escolha formam um Adaptado sólido e variado. Quando um filme vai forte em roteiro, automaticamente fortalece seus nomes de atuação — é o caso de Train Dreams e Bugônia. O que a lista diz, no fim das contas o Critics’ Choice deste ano não só acende a temporada: ele revela um movimento coletivo. 

Sinners é o candidato mais completo. • One Battle After Another, Hamnet e Frankenstein consolidam o “centro de prestígio” da temporada. • Bugônia deixa de ser aposta lateral e entra no jogo grande. • Wagner Moura rompe a barreira da atuação internacional. • Cynthia Erivo vira a grande ausência que todos vão vigiar. • Vários filmes médios, autorais e arriscados entram onde era mais difícil — roteiro, coadjuvante, técnica — e ganham fôlego real. É uma lista que, mais do que premiar, define quem está autorizado a continuar a conversa até o Oscar. E, como sempre, quem fica de fora da conversa sofre mais do que quem perde o troféu. Na segunda teremos as indicações ao Golden Globes e aí sim, os finalistas para o Oscar já ficarão mais evidentes.
 

CULINÁRIA

Motivo de discórdia na ceia natalina, uva-passa traz benefício à saúde

Item obrigatório para uns ou dispensável para outros no cardápio das ceias natalinas, a uva-passa, embora divida opiniões, traz benefícios à saúde; especialista destaca seu valor nutricional e versatilidade no preparo de receitas

13/12/2025 09h00

Além de saudáveis, as uvas-passas dão um toque agridoce que cai muito bem em receitas clássicas ou até mesmo em inovações, combinadas com maçã, queijos, castanhas e carnes

Além de saudáveis, as uvas-passas dão um toque agridoce que cai muito bem em receitas clássicas ou até mesmo em inovações, combinadas com maçã, queijos, castanhas e carnes Divulgação

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Todo ano ocorre o mesmo debate nas famílias brasileiras: a inclusão – ou não – da uva-passa nas receitas natalinas. Enquanto uns defendem o toque agridoce que ela agrega aos pratos, outros nem querem ouvir falar da fruta desidratada no cardápio.

Segundo uma pesquisa realizada pela Ticket, marca de vale-refeição e vale-alimentação, 37% das pessoas trabalhadoras no Brasil afirmam que colocariam uva-passa em tudo na ceia de Natal. Outros 43% se dizem indiferentes à fruta, enquanto apenas 20% declaram não gostar. A nutricionista Bárbara Tonsic ressalta que, para além do gosto pessoal, a uva-passa tem, sim, seu valor do ponto de vista nutricional.

“Por ser uma fruta desidratada, ela tem maior concentração de açúcar, sendo uma boa fonte de energia. Além disso, é rica em fibras solúveis, como os frutoligossacarídeos, que favorecem a saúde intestinal. Substâncias como o ácido tartárico ainda auxiliam na fermentação por bactérias boas, contribuindo para o equilíbrio da microbiota”, especifica Bárbara.

A uva-passa também se destaca por oferecer vitaminas e minerais importantes, como vitaminas do complexo B, vitamina A, cobre, ferro, cálcio, potássio e magnésio. Bárbara alerta, entretanto, que o consumo deve ser moderado.

“Por conta da alta concentração de carboidratos, ela pode não gerar saciedade tão facilmente e, nesse caso, é comum ultrapassar a quantidade recomendada”, pontua a nutricionista, que também é professora da área em um curso de ensino superior.

Claras e escuras

Outro ponto que gera curiosidade é a diferença entre as passas escuras e claras. Segundo a professora, as escuras têm maior teor de resveratrol e flavonoides, compostos antioxidantes conhecidos por seus benefícios contra o envelhecimento. Já as claras ou verdes têm menores quantidades desses compostos, mas continuam sendo uma boa opção.

E quanto aos pratos que podem ser enriquecidos com o sabor da uva-passa? Além do tradicional arroz natalino, a especialista sugere outras opções como salpicão, farofas, bolos, tortas e até caponatas.

“As uvas-passas dão um toque agridoce que cai muito bem em receitas clássicas ou até mesmo em inovações no cardápio natalino. Combinações como uva-passa com maçã ou abacaxi, queijos salgados, castanhas e carnes, como frango ou cordeiro, fazem bastante sucesso”, sugere Bárbara.

Corredores

A professora destaca ainda que o consumo regular de uva-passa pode trazer benefícios à saúde, principalmente por sua ação antioxidante e por melhorar o funcionamento intestinal.

Além disso, pode ser uma opção prática para corredores que precisam repor energia durante treinos ou provas mais longas.

“A verdadeira questão é saber combinar os pratos à sua mesa natalina e aproveitar tanto o sabor quanto os benefícios do alimento. Ame ou odeie, a uva-passa tem muito a oferecer”, reforça a nutricionista.

Benefícios da uva-passa:

> Redução de risco da diabetes tipo 2;
> Prevenção do câncer;
> Prevenção do infarto;
> Diminuição da pressão arterial;
> Prevenção da prisão de ventre;
> Melhora a saúde dos ossos;
> Controle de peso;
> Eliminação de radicais livres;
> Prevenção da anemia;
> Proteção à saúde do coração;
> Promove a saúde dos dentes.

*SAIBA

A origem da uva-passa vem da Roma Antiga, onde era utilizada nas celebrações como símbolo de fartura, alegria e prosperidade.

RECEITA Salpicão com uva-passa

Além de saudáveis, as uvas-passas dão um toque agridoce que cai muito bem em receitas clássicas ou até mesmo em inovações, combinadas com maçã, queijos, castanhas e carnes

Ingredientes:

> 2 peitos de frango cozidos e desfiados;
> 1 xícara (chá) de uva-passa;
> 395 g de milho-verde;
> 395 g de ervilha;
> 2 cenouras descascadas e raladas;
> 1/2 xícara (chá) de azeitona verde sem caroço e picada;
> 1/2 xícara (chá) de maionese;
> 1/2 xícara (chá) de creme de leite;
> Sal, pimenta-do-reino moída, salsa picada e batata-palha a gosto.

Modo de Preparo:

Em um recipiente, coloque o frango, a uva-passa, o milho-verde, a ervilha, as cenouras e a azeitona e misture;

Adicione a maionese e o creme de leite e mexa para incorporar;

Tempere com sal, pimenta-do-reino e salsa;

Leve à geladeira por 1 hora;

Finalize com a batata-palha e sirva em seguida.

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