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Custos de produção da pecuária têm queda no primeiro semestre

Ouça seu Podcast semanal do Correio rural na voz de Bruno Blecher

Bruno Blecher / edição Podcast Denis Felipe

11/09/2023 - 07h00
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Podcast Correio Rural

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E o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada da Universidade de São Paulo, divulgou o balanço dos custos de produção da pecuária de corte no primeiro semestre desse ano, tanto nos sistemas de cria, como de recria e engorda, houve um recuo dos custos de produção, segundo os analistas do CPE o que traz um certo alívio aos produtores, uma vez que o espeço da arroba do boi gordo, como todo mundo sabe, eh caíram aí no primeiro no período de janeiro a junho desse ano.
 
No caso do sistema de cria, cálculos do CPEA, CNA, mostram que o custo operacional efetivo, o chamado COE, da pecuária de corte caiu três por cento de dezembro de vinte e dois pra junho de vinte e três considerando-se a média Brasil que engloba aí os estados de Acre, Bahia, Goiás, Maranhão, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Pará, Paraná, Rondônia, Rio Grande do Sul, São Paulo e Tocantins. 
 
Dentre o grupo de insumos que mais influenciaram a queda dos custos do sistema de recria no primeiro semestre. O destaque foi uma redução no preço de suplementos minerais que representaram em junho de vinte e três pouco mais de trinta por cento do COE do sistema.

Na primeira metade de dois mil e vinte e três esse item acumulou queda de onze por cento na média Brasil. No sistema de cria e recria e engorda o COE aí recuou ainda mais no primeiro semestre de dois mil e vinte e três com baixa de dez por cento na média Brasil.

 

Nesse caso, a pressão veio da desvalorização dos animais de reposição, que foi de catorze por cento na primeira metade deste ano.

E olha a boa notícia, cento e trinta novos técnicos em agropecuária, agronegócio e cultura acabam de ser formados pelo Senar Mato Grosso do Sul.

Após dois anos aí de muito estudos. O SENAR realizou a formatura desses alunos na no auditório da do Sistema Famasul no último dia primeiro de setembro os formandos são oriundo dos polos do Senar Mato Grosso do Sul no Sindicatos Rurais de Aparecida do Taboado, Campo Grande, Corumbá, Coxim, Dourados
Maracaju, Sidrolândia e Três Lagoas.

Desde a sua criação, em dois mil e quinze, o centro de excelência em bovinocultura de corte do Senar Mato Grosso do Sul já formou duzentos e vinte e seis profissionais técnicos em agronegócio, fruticultura e agropecuária.

E o etanol de milho cresceu quase oitocentos porcento nos últimos cinco anos de dois mil e dezessete a dois mil e vinte e dois e deve chegar nessa safra de dois mil e vinte e três a quatro vírgula cinco bilhões de litros.

Até dois mil e trinta a estimativa é de dez bilhões de litros de etanol do cereal produzidos no Brasil atual e de cana, deverá produzir vinte e sete bilhões de litros.

O de milho foi responsável por quinze por cento de toda a geração de etanol no Brasil, a safra dois mil e vinte e dois e vinte e três.

E a estimativa de que o etanol de milho represente vinte por cento no mercado de biocombustíveis no país até dois mil e trinta.

Essa expansão incentivou a instalação de grandes destilarias de etanol de milho na em Mato Grosso Goiás e Mato Grosso do Sul.

Já existem dezoito unidades de operação e a expansão continua a acelerada.

Com novas plantas sendo erguidas em primavera do leste, Campo Novo, do Parecis, Tabaporã e Vera, todas essas em Mato Grosso e em Maracaju, no Mato Grosso do Sul.
 

PODCAST CORREIO RURAL

O ganho milionário da biotecnologia para o agro

Ouça seu Podcast semanal do Correio rural na voz de Bruno Blecher

27/11/2023 06h00

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E quem tem medo? dos transgênicos durante muitos anos a biotecnologia foi demonizada como uma tecnologia que provoca danos ao meio ambiente e a saúde humana, a safra 2022 2023 de grãos, colhida esse ano, marcou 25 anos desde a data de aprovação do primeiro cultivo transgênico no Brasil e nesse período, a biotecnologia gerou uma receita adicional de R$143,5 Bilhões de reais ao setor agrícola repito, 143,5 bilhões. de reais ao setor agrícola, conforme estudo da COP Life Brasil em parceria com a consultoria Agroconsult, o valor foi calculado considerando o ganho de produtividade, o preço das commodities e a área plantada a cada ano desde a safra 1998/1999.

E até o momento pelo que se sabe, nenhuma pesquisa comprovou danos ao meio ambiente e à saúde manda provocada pelos transgênicos.

A FAMASUL informa que houve um atraso no plantio de soja nessa safra marcado pela falta de chuva na. região norte, com apenas 54% da área plantada até o dia 3 de novembro de comparação com 78%.

No mesmo período do ano passado está bem atrasado, esse atraso pode ter várias implicações segundo a FAMASUL, incluindo a possibilidade de impactar a janela de plantio do milho de segunda a safra.

Embora atraso no plantio da soja possa ter impacto ainda há um potencial para uma safra de milho bem sucedida.

Historicamente plantio se encerra na primeira semana de dezembro o plantio da soja para minimizar o impacto negativo desse atraso no plantio os produtores devem estar atentos ao monitoramento das condições climáticas e realizar ajustes nas estratégias, esses detalhes devem ser ajustados porque minimizam o impacto negativo do atraso, são informações da Famasul.

Ouça na íntegra!

 

PODCAST CORREIO RURAL

A macroeconomia e o mercado do boi

Ouça seu Podcast semanal do Correio Rural na voz de Bruno Blecher

20/11/2023 06h00

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Eu estive na sexta-feira passada no tradicional encontro dos analistas, realizado pela scot consultoria, em São Paulo.

Esse encontro reuniu pesos pesados da economia, que fizeram suas projeções para 2024.

O Pedro Parente, que foi ministro dos governos Sarney, Fernando Henrique, o presidente da Petrobras no governo Michel Temer, além de CEO da Bunge e presidente da BRF, diz que a economia mundial passa por um momento estressante, com risco geopolítico muito alto, devido as guerras aí da Rússia e Ucrânia e de Israel. vs o Hamas.

Parente citou como positivo o recente encontro em Washington entre os presidentes da China, Xi Jinping, e Joe Biden, dos Estados Unidos, positivo para os 2, porque o discurso do presidente chinês revela uma mudança de tom nas relações é entre as 2 grandes potências mundiais e isso pode significar um possível incremento das relações comerciais entre Estados Unidos e China, o que pode não ser legal para o Brasil, que hoje é o principal parceiro do gigante chinês no agronegócio.

O Marco Junker, que é professor do Insper, também presente ao encontro dos analistas na da Scott consultoria, destacou o crescimento previsto de apenas 5% do PIB da China como um risco para o agro brasileiro lembrando que a China já chegou a subir 10% no PIB.

Segundo ele, a China vai continuar crescendo menos que antes mas ainda vai precisar da soja, do milho e das 3 carnes brasileiras, principalmente a carne bovina.


O consumo per capita de carne bovina na China vem crescendo, mas é de apenas 5 kg per capita ano no Brasil, para vocês terem uma ideia, é de 25 kg.

Isso mostra o potencial de mercado que nós temos por lá. A China deve consumir mais carne futuramente. Para Juncker, a Índia é a China do futuro, tem uma população jovem, mas ainda muito pobre.

Ouça na íntegra: 

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