Economia

BOA EXPECTATIVA

Shopping outlet ignora crise
e deve ser inaugurado em novembro

Empreendimento está sendo construído no Indubrasil e tem 15 marcas

DA REDAÇÃO

11/04/2016 - 05h00
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Com a aposta de que “crise combina com outlet”, os investidores do primeiro empreendimento desse ramo em Mato Grosso do Sul anunciaram nova data para abrir as portas: novembro deste ano.

Das 50 operações que deve contar, o Shopping Outlet Premier Campo Grande tem 15 marcas confirmadas, com destaque para grifes internacionais, como Lacoste, Guess, Puma e New Era (especializada em bonés). 

“Já temos a confirmação de outras empresas, entre elas duas internacionais, mas ainda não podemos divulgar.”, explica o presidente da Agência Brasileira de Outlets (About) – empresa responsável pela consultoria do empreendimento e futura administração -, André Costa.

*Leia reportagem, de Paula Vitorino, na edição desta segunda-feira (11) do jornal Correio do Estado.

 

CENÁRIO

Comerciantes da Capital projetam crescimento para os próximos meses

Apesar de apontarem queda nas vendas nos últimos meses, os varejistas apostam em datas comemorativas

13/09/2024 08h30

Comerciantes acreditam que Dia das Crianças, Black Friday e fim de ano trarão bons resultados

Comerciantes acreditam que Dia das Crianças, Black Friday e fim de ano trarão bons resultados Foto: Gerson Oliveira

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Após o desafio de julho, quando o comércio varejista de Mato Grosso do Sul registrou uma retração de 2,8% – no comparativo com junho deste ano, 
conforme aponta a Pesquisa Mensal do Comércio (PMC) divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) –, os lojistas de Campo Grande demonstram otimismo quanto ao futuro, indicando um crescimento promissor para o setor.

Impulsionados por novas estratégias e eventos sazonais, os comerciantes ressaltam que julho foi bem parado na região central da Capital, contudo, 
a partir de agosto, o segmento passou a registrar reação para alguns estabelecimentos comerciais, como relata a gerente da loja Avenida no Centro, Nathalie Cristina Cunha.

“Começou a melhorar para a gente depois do dia 5, pois vinhamos de um período de queda realmente. Em julho e agosto foi ruim, tanto que a gente não conseguiu nem entregar o nosso compromisso de venda”, revela a gerente.

Já para os próximos meses, Nathalie enfatiza que há uma expectativa muito melhor. “Contamos com campanhas ativas e realmente estamos apostando nessa virada de resultado”, declara a varejista em entrevista ao Correio do Estado.

Para José Ronildo, gerente comercial da Loja Gazin, o ano já apresentou um crescimento em relação a 2023. “Agora a gente teve julho, que ele foi bom, mas não tanto quanto esperávamos”, explica, acrescentando que este mês começou com um movimento de vendas acima de 12%.

“Nós sentimos que está tendo evolução, que é uma coisa normal, que um movimento normal para o segundo semestre de todos os anos. A tendência é de que ocorra essa alavancada com a aproximação das festas e também das promoções tradicionais de fim de ano, como é o caso da Black Friday”, analisa.

Líder de Vendas na loja Passaleti, Lucas Matheus detalha que, em relação a julho, a movimentação comercial estava um pouco abaixo do esperado. Porém, em relação a junho, ao comparar as vendas de agosto, ele afirma terem sido muito melhor.

“Para os próximos meses, as perspectivas são otimistas, com projeção de aumento de 12% para este mês em relação a setembro de 2023”, diz.
Com relatos negativos referentes a julho e ainda na contramão das boas expectativas para setembro, há comerciantes que projetam dificuldades no varejo de Campo Grande.

“Não aconteceu conforme a gente esperava, a gente esperava muito mais. Foi bem menos do que no ano passado as vendas de junho e julho”, aponta Jânio Araújo, gerente da Montreal Magazine. Igualmente descrente com a movimentação do comércio da região central de Campo Grande, Débora Torres, gerente da loja Uzze, conta que em julho realmente houve um momento crítico para o volume de vendas. “A gente vai ter que correr atrás, é dia por dia para ver se dá uma melhorada nas coisas”, conclui.

PESQUISA

O desempenho negativo do Estado contrasta com o crescimento nacional de 0,6% distribuído em seis categorias, incluindo artigos farmacêuticos e de perfumaria, além de móveis e eletrodomésticos.

Apesar desse cenário, o acumulado anual de MS é positivo, com um crescimento de 7,9%, enquanto a variação dos últimos 12 meses fecha em 4,9% (considerando os números de julho).

Ao relacionar o ajuste sazonal, porém, o desempenho de julho representa a 11ª marca positiva seguida, com o comércio apresentando desempenho 4,4 pontos porcentuais (p.p) melhor que o registrado ainda em junho.

No indicador de varejo ampliado – que considera veículos, motos, partes e peças, material de construção e atacado de produtos alimentícios, 
bebidas e fumo –, a queda foi ainda maior em julho (4,8%).

O volume de vendas teve alta de 4,1%, enquanto o índice acumulado em 12 meses também caiu – exatos 4,9 p.p –, com variação acumulada no ano batendo 0,4%. 

No País, apenas 15 dos 27 estados registraram bom desempenho entre os índices de junho e julho.

VENDAS ON-LINE

Parte do novo comportamento de compra de consumidores em todo o mundo, no Estado a modalidade de vendas on-line movimentou ao longo 
de 2023 um total de R$ 1,1 bilhão, conforme aponta o Observatório do Comércio Eletrônico Nacional do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços.

Para uma parcela dos lojistas, as vendas digitais já são parte do cotidiano de vendas e não interfere na comercialização física, uma vez que grande parte dos comércios já se adequou e também conta com a opção de vendas on-line.

O gerente comercial das lojas Gazin ressalta que o estabelecimento é exemplo de uma boa adaptação para o ambiente digital. “Aqui o cliente tem experiência física, porém, praticamente tudo digital [também]. Então, o consumidor consegue vir na loja, escolher o produto, ir para casa dele, e ele faz toda a compra tanto pelo cartão quanto pelo carnê sem que ele venha até a loja”, detalha Ronildo.

Para ele, o varejo de forma geral se adaptou bem à nova dinâmica de compras. 

“A adaptação aconteceu porque é uma situação que tende somente a evoluir, não tem volta. O que temos que fazer é criar a melhor experiência possível para o nosso cliente, tanto o que vem na loja quanto o que não vem, para que essa experiência possa facilitar 
a vida dele”, pontua.

Gerente da loja Barão Calçados, Thais Ribeiro afirma que mudanças fazem parte do cotidiano comercial, destacando que cabe aos comerciantes se adaptarem. “Lá atrás quando teve a pandemia [de Covid-19], pode ter sido complicado, mas atualmente cada tipo de compra já tem seu espaço no mercado”, argumenta.

DIA DAS CRIANÇAS

O Dia das Crianças é uma das datas que prometem aquecer as vendas do comércio da Capital neste ano. Em entrevista ao Correio do Estado, lojistas da região central já se movimentam para o aumento das vendas.

Thais relata que as comemorações costumam gerar bons resultados. “Já estamos abastecidos com novidades para o dia 12 e esperamos que aumente as vendas pelo menos em 10% na comparação com um mês normal de vendas”, diz.

A gerente da loja Avenida conta que a comemoração é um das mais aguardadas. “Assim como o Dia das Mães, o Dia das Crianças costuma ser muito bom para o comércio, e contamos que essa movimentação seja mantida”, afirma Nathalie.

Destacando o incremento no comércio do Estado, dados divulgados pelo Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento (IPF-MS) da Fecomércio de Mato Grosso do Sul apontam que R$ 356,98 milhões serão injetados na economia sul-mato-grossense no Dia das Crianças, comemorado em 12 de outubro.

Saiba

Setor de serviços tem recuo

No segmento de serviços, após uma alta de 3,0% em junho, o volume de atividades em MS caiu 0,3% na passagem para julho.  Em comparação com o mesmo mês do ano passado, a retração foi de 5,4%,  e o indicador acumulado do ano mostra uma diminuição de 4,7% em relação a 2023.  Além disso, o crescimento dos últimos 12 meses caiu de 2,8% em junho para 1,9% em julho.

LOTERIA

Resultado da Lotofácil de ontem, concurso 3193, quinta-feira (12/09): veja o rateio

A Lotofácil é uma das loterias mais populares no Brasil, com sorteios realizados seis vezes por semana, de segunda a sábado; veja números sorteados

13/09/2024 08h10

Confira o resultado da Lotofácil

Confira o resultado da Lotofácil

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A Caixa Econômica Federal realizou o sorteio do concurso 3193 da Lotofácil na noite desta quinta-feira, 12 de setembro de 2024, a partir das 20h (de Brasília). A extração dos números ocorreu no Espaço da Sorte, em São Paulo, com um prêmio estimado em R$ 1,7 milhão. Uma aposta de Goiânia (GO) acertou os 15 números e levou sozinho o prêmio.

  • 15 acertos - 1 aposta ganhadora (R$ 1.299.330,36 cada);
  • 14 acertos - 239 apostas ganhadoras (R$ 1.628,45 cada):
  • 13 acertos - 9428 apostas ganhadoras (R$ 30,00 cada);
  • 12 acertos - 115083 apostas ganhadoras (R$ 12,00 cada);
  • 11 acertos - 576912 apostas ganhadoras (R$ 6,00 cada);

Quatro apostas de MS acertaram 14 números e embolsaram R$ 1.628,45 cada. Elas são de: Ivinhema, Itaporã e Ladário (2x).

Confira o resultado da Lotofácil de ontem!

Os números da Lotofácil 3193 são:

  • 22 - 13 - 24 - 07 - 02 - 12 - 10 - 18 - 20 - 25 - 23 - 06 - 11 - 04 - 09

O sorteio da Lotofácil é transmitido ao vivo pela Caixa Econômica Federal e pode ser assistido no canal ofical da Caixa no Youtube.

Próximo sorteio: Lotofácil 3194

Como a Lotofácil tem seis sorteios regulares semanais, o próximo sorteio ocorre na sexta-feira, 13 de setembro, a partir das 20 horas, pelo concurso 3194. O valor da premiação vai depender se no sorteio atual o prêmio será acumulado ou não.

Para participar dos sorteios da Lotofácil é necessário fazer um jogo nas casas lotéricas ou canais eletrônicos.

A aposta mínima custa R$ 3,00 para um jogo simples, em que o apostador pode escolher 15 dente as 25 dezenas disponíveis, e fatura prêmio se acertar 11, 12, 13, 14 ou 15 números.

Como apostar na Lotofácil

Os sorteios da Lotofácil são realizados diariamente, às segundas, terças, quartas, quintas, sextas-feiras e sábados, sempre às 19h (horário de MS).

O apostador marca entre 15 e 20 números, dentre os 25 disponíveis no volante, e fatura prêmio se acertar 11, 12, 13, 14 ou 15 números.

Há a possibilidade de deixar que o sistema escolha os números para você por meio da Surpresinha, ou concorrer com a mesma aposta por 3, 6, 12, 18 ou 24 concursos consecutivos através da Teimosinha.

A aposta mínima, de 15 números, custa R$ 3,00.

Os prêmios prescrevem 90 dias após a data do sorteio. Após esse prazo, os valores são repassados ao Tesouro Nacional para aplicação no FIES - Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior.

É possível marcar mais números. No entanto, quanto mais números marcar, maior o preço da aposta.

Probabilidades

A probabilidade de vencer em cada concurso varia de acordo com o número de dezenas jogadas e do tipo de aposta realizada.

Para a aposta simples, com 15 dezenas, que custa R$ 3,00, a probabilidade de ganhar o prêmio milionário é de 1 em 3.268.760, segundo a Caixa.

Já para uma aposta com 20 dezenas (limite máximo), a probabilidade de acertar o prêmio é de 1 em 211, ainda segundo a Caixa.

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