Esportes

JOGOS PAN-AMERICANOS 2019

Brasileiro conquista o tri pan-americano no levantamento de peso

Brasil já conquistou 34 medalhas nos jogos

Continue lendo...

Os Jogos Pan-Americanos de Lima estão a todo vapor e o Brasil segue conquistando medalhas. Foram medalhas na ginástica artística, levantamento de peso, boliche, vôlei de praia, boxe e tiro esportivo. E outras ainda poderão vir no boxe, em lutas de Hebert da Conceição, Iasmin Ferreira e Flávia Figueiredo, programadas para a noite de hoje (30). Além disso, o handebol feminino já garantiu uma medalha, resta saber só a cor. A definição virá na final contra a Argentina, às 22h30.

Até agora, o Brasil já conquistou 34 medalhas; 10 de ouro, 8 de prata e 16 de bronze. O Brasil ocupa o 3º lugar no quadro de medalhas, está atrás de Estados Unidos (64) e México(43).

Ouro no Levantamento de peso

Fernando Reis conquistou o tri pan-americano no levantamento de peso. Com uma performance impecável, Reis somou 420 quilos levantados, somando o arranco e o arremesso, e garantiu com folga a medalha de ouro. Muito superior aos seus adversários, ele levantou 21 quilos a mais que o segundo colocado, o cubano Luis Manuel Lauret, com 399 quilos.

Reis foi para sua última tentativa com o ouro já garantido e levantou 230 quilos, algo que nenhum dos demais atletas chegou perto de levantar. Ao confirmar o levantamento, o brasileiro arrancou aplausos do público no Coliseu Mariscal Cáceres, em Lima.

Ouro na Ginástica artística

O ginasta Chico Barretto ganhou a medalha de ouro no cavalo com alças, na tarde de hoje. O brasileiro recebeu a maior nota dos oito atletas da final do aparelho. Obteve 13.533 pontos. Completam o pódio o estadunidense Robert Neff, com 13.466 pontos, e o colombiano Carlos Alberto Calvo, com 13.233.

Arthur Zanetti ficou com a medalha de prata nas argolas, prova da qual é o atual campeão olímpico. Ele conseguiu 14.400 pontos, ficando atrás do mexicano Fabian de Luna, que fez 14.500 pontos. Zanetti teve uma boa performance, mas cometeu um pequeno erro e perdeu pontos importantes, que poderiam garantir a medalha de ouro. O bronze ficou para o argentino Federico Martin Molinari, com 14.066 pontos. Considerado favorito ao ouro, o brasileiro não escondeu sua decepção com a prata. Na mesma prova, Caio Souza ficou em quarto lugar.

Nas barras assimétricas, Lorranne Oliveira ficou em quarto lugar, com 13.833 pontos. A brasileira perdeu o bronze por pouco mais de 100 pontos. A terceira colocada, a canadense Elisabeth Ann Black, fez 14.000 pontos. Na mesma prova, Caroline Pedro ficou em sétimo, com 12.766 pontos.

Prata no Boliche

Marcelo Stuartz ficou com a medalha de prata ao perder na final para o estadunidense Nicholas Pate. A vitória brasileira não veio por muito pouco. Pate terminou a partida com 190 pontos e Stuartz com 189.

Bronze no Vôlei de praia

Ângela Rebouças e Carol Horta conquistaram a medalha de bronze no vôlei de praia, na tarde de hoje. Elas venceram as cubanas Maylen Delís e Leila Martínez por 2 sets a 0, em uma partida bastante disputada.

Depois de um início de primeiro set ruim, as cubanas se recuperaram e passaram a frente da dupla brasileira. Ângela e Carol, porém, tiveram força para tirar os pontos e viraram na reta final do set, quando chegaram aos 16 pontos. As cubanas tentaram uma nova virada, mas Carol explorou o bloqueio e fechou o set: 21 a 19.

O segundo set foi ainda mais equilibrado. Era ponto lá, ponto cá e ninguém desgarrava no placar. A dupla brasileira garantiu o bronze após uma jogada de contra-ataque de Carol, novamente explorando o bloqueio cubano.

Bronze no Boxe

Abner Teixeira perdeu a semifinal da categoria pesado até 91 kg para o cubano Erislandy Cotilla. Com a derrota, ele garante a medalha de bronze. Os dois lutadores fizeram um combate equilibrado. Mais ágil, Abner foi bastante eficiente nas esquivas mas, o cubano, mais alto e com maior envergadura, conectou mais golpes.

Já Jucielen Romeu garantiu vaga na final do peso galo feminino após vencer a estadunidense Yarisel Ramirez, por decisão unânime dos juízes. A brasileira venceu os três rounds e enfrentará a argentina Leonela Sanchez. Keno Marley Machado também chegou à final, após vencer o mexicano Rogelio Torres, por decisão unânime dos juízes, na categoria semipesado (até 81 kg). Jucielen e Keno entram no ringue novamente, para a disputa do ouro, na próxima quinta-feira (1º).

Bronze no Tiro esportivo

Robert Schmits ganhou a medalha de bronze ao disputar a final da fossa olímpica. Ele fez 32 pontos, atrás dos estadunidenses Brian Burrows, com 43, e Derek Haldeman, com 40. Esse é o segundo bronze do Brasil no tiro esportivo. Júlio Almeida havia conquistado a sua medalha na categoria pistola de ar 10 metros.

Tênis

O dia também foi bom para o Brasil no tênis. Na segunda rodada do torneio de duplas masculino, João Menezes e Thiago Wild venceram a dupla da Guatemala, Wilfredo Gonzalez e Stefan Gonzalez, por 2 sets a 0, parciais de 6 a 1 e 6 a 4.

Wild também venceu no torneio de simples. A vitória, pela segunda rodada, veio em cima de Kevin King, dos Estados Unidos, por 2 sets a 0, parciais de 6 a 4 e 6 a 2.

Pela primeira rodada do torneio individual feminino, Luisa Stefani venceu a mexicana Giuliana Olmos por 2 sets a 1, parciais de 6 a 2 para a brasileira, 7 a 6 para a mexicana e 6 a 2 para a brasileira no desempate.

Já Carolina Meligeni venceu a canadense Rebecca Marino de virada. O primeiro set foi da canadense, 7 a 4. Os outros dois foram de Carolina, ambos por 6 a 4.

Handebol

A seleção brasileira feminina disputa a final hoje, contra a Argentina. Após uma vitória incontestável na semifinal, quando venceu os Estados Unidos por 34 a 9, as brasileiras jogam pelo ouro às 22h30.

VELOCIDADE

Aos 6 anos, Helena já é piloto de kart e não tem medo de acelerar nas pistas

A pequena campo-grandense mostra que, com coragem e habilidade, o céu é o limite para as meninas no automobilismo

24/12/2024 09h45

A piloto de 6 anos treina feito gente grande, mas ainda não tem idade para competir: só a partir dos 8 anos ela passa a participar de provas

A piloto de 6 anos treina feito gente grande, mas ainda não tem idade para competir: só a partir dos 8 anos ela passa a participar de provas Fotos: Mariana Moreira

Continue Lendo...

Na vida, há quem encontre a felicidade nas linhas de um livro, em cima dos palcos ou no campo durante uma partida de futebol. A campo-grandense Helena Moreira, aos 6 anos, descobriu que a sua alegria está no ronco do motor e no vento que corta o capacete.

Entre tantas opções para brincar e sonhar, ela escolheu o kart – e com ele encontrou na velocidade uma maneira de ser criança de forma plena, desafiando curvas, tempos e até os próprios medos.

O amor de Helena pelas pistas não surgiu por acaso: ele está no DNA da família. Inspirada pela paixão da mãe, a cirurgiã-dentista Caroline Moreira, 33 anos, a pequena piloto encontrou todo o incentivo necessário para acelerar em busca de seus sonhos.

Caroline sempre acreditou na importância da prática esportiva na infância e estimulou Helena a explorar diferentes atividades.

“Tentamos balé, mas a Nena [apelido dado à filha] não achou interessante. Com a ginástica artística foi a mesma coisa. Então, por amar acompanhar a Fórmula 1, sugeri para ela o kart. Mostrei vídeos de como seria, e ela topou na hora”, conta.

O primeiro contato de Helena com o kart ocorreu em agosto de 2023, durante o curso de pilotagem infantil dos Fittipaldi Brothers, em Blumenau (SC).

“Fomos sem colocar nenhuma pressão. Se ela gostasse e se sentisse confiante para pilotar, seria ótimo. Caso contrário, já tínhamos o plano reserva: uma visita ao Beto Carrero para ela brincar”, conta a mãe.

No início do curso, Helena percebeu que era a única menina, o que trouxe à tona pela primeira vez a barreira de atividades ainda “separadas por gêneros”. Caroline relata que esse foi um momento importante para a filha. 

“Os professores foram muito acolhedores desde o início, respeitaram a forma de como ela estava se sentindo e reforçaram que o essencial era ela aproveitar a experiência. Helena estava acompanhada de sua madrinha e da minha irmã, e conversamos bastante com ela e explicamos que ela podia ser o que quisesse e fazer o que desejasse”, disse a cirurgiã-dentista.

Após o impacto inicial, Helena conseguiu fazer amizades e deixou de lado o peso de ser a única menina, tornando-se apenas mais uma criança pronta para acelerar. 

“Todos nós da família temos a consciência de que essa é uma barreira que ela terá que enfrentar constantemente no automobilismo, uma vez que ainda há pouco incentivo para que as meninas entrem nesse esporte, e isso se reflete em todas as competições”, reitera Caroline.

Responsável pelo curso de pilotagem infantil e campeão em várias categorias e provas no kartismo brasileiro e americano, Pedro Jacobsen, 41 anos, avalia que Helena sempre foi muito atenciosa em todas as aulas teóricas e que, no decorrer do curso, ela foi se desenvolvendo na prática em cima das quatro rodas.

“Ela nos chamou atenção, e notamos muito o controle de pedais e de mão. A Helena havia esquecido os óculos [durante a prática], e no fim, quando descobrimos que ela tinha um grau altíssimo de miopia e ainda tinha ido muito bem, [isso] nos despertou o alerta de que seria possível desenvolver ela muito rápido [no esporte]”, salientou o treinador.

PRIMEIRO KART

De volta à cidade de Campo Grande, o entusiasmo de Helena pelo kart se tornou ainda mais evidente, e a família decidiu investir para manter a pequena nas pistas.

“Eu achei nas redes sociais o piloto Fabinho Bianchi, e a família dele nos ajudou a achar o Michel, hoje responsável pelos treinos da Helena no kartódromo nas Moreninhas”, explicou a mãe.

Com o pé no acelerador e as mãos no volante, Helena rapidamente mostrou que coragem e habilidade não têm idade.

“Quando eu piloto, parece que estou voando, sinto muita adrenalina! É a coisa que 
eu mais gosto de fazer”, conta a pequena, com o entusiasmo de quem encontrou na velocidade o seu espaço de liberdade e felicidade.

A dedicação da família foi além da busca por treinos. 

Todos se uniram para garantir os equipamentos necessários, e o maior presente chegou em fevereiro deste ano, quando Helena completou seis anos: o primeiro kart, o qual foi comprado pela mãe.

“Ela ficou radiante quando viu o seu próprio kart. Foi o início de um sonho que estamos construindo juntas”, diz Caroline. Com o novo equipamento, Helena passou a treinar regularmente, mostrando cada vez mais vontade de dominar as curvas da pista.

PRIMEIRA MENINA

Ao Correio do Estado, o presidente da Federação de Automobilismo de Mato Grosso do Sul (Fams), Wagner Coin, relatou que o Estado ainda não teve nenhuma representante feminina em competições de kart durante as disputas nacionais.

“A Fams já teve muitas mulheres piloto, mas nas áreas de rali arrancada e algumas até em velocidade no asfalto. Especificamente no kart, tivemos algumas pilotos que correram de motor quatro tempos e dois tempos [em competições locais], e agora temos a Helena, que tem um grande futuro pela dedicação que vem demonstrando”, destacou Coin.

Ele reiterou que a Fams tem interesse em incentivar e prestigiar a participação feminina no kartismo.

“Estamos agora com uma nova direção no Kartódromo [Ayrton Senna] e que vai dar uma ênfase especial a todas que quiserem ingressar e participar do kart”, disse.

Treinador de Helena em Mato Grosso do Sul, Michel Mesquita pontuou que um dos grandes destaques da menina é o seu lado competitivo.

“Quando colocamos algum outro aluno para treinar junto, ela se transforma. Quer acelerar e não aceita ser superada na pista por nenhum deles. Ela não gosta de perder de jeito nenhum, e isso é muito bom, pois acredito que todo piloto que tem isso dentro de si tende a ir longe”, salientou.

Atualmente, Helena treina com mais dois meninos, um de 9 anos e outro de 10 anos.

DESAFIOS

O automobilismo, especialmente o kartismo, ainda é predominantemente masculino, e as meninas enfrentam diversos desafios para se destacarem nesse ambiente competitivo.

Além de lidar com a barreira do gênero, elas frequentemente se deparam com a dura realidade da falta de apoio e incentivo para ingressar nesse esporte que demanda um grande aporte financeiro.

No entanto, ações estão sendo tomadas para mudar esse cenário, como o apoio de federações e cursos especializados que visam promover a participação feminina. 

A exemplo disso, o curso de pilotagem infantil do qual a jovem Helena participou busca acolher meninas e incentivá-las a desenvolver suas habilidades no esporte, mostrando que, com bastante dedicação, elas têm espaço nas pistas e um grande futuro pela frente.

Jacobsen destacou que a entrada de meninas no esporte deve ser cada vez mais incentivada e que a Federação Internacional de Automobilismo (FIA), em conjunto com Susie Wolff – ex-piloto e ex-chefe de equipe da Venturi na Fórmula E –, desenvolveu uma categoria para formar jovens pilotos mulheres, a F1 Academy.

“Nós sabemos que a Fórmula 1 é um esporte de alto desempenho, rendimento físico e técnico do ser humano, e como diversos outros esportes é difícil as mulheres terem a chance de chegarem lá. Mas, essa é uma realidade que eu acredito que vai mudar. Aqui na escola, temos sete pilotos mulheres, o que enriquece muito as nossas aulas. Sou um dos apoiadores e faço de tudo para levar elas para as grandes competições de kartismo do mundo”, frisou.

Piloto desde os 6 anos e com mais de 23 anos de experiência na formação de jovens no kart, Jacobsen complementou que, “sem dúvidas, uma piloto como a Helena tem todas as chances de chegar à categoria máxima do automobilismo internacional”.

“Ela tendo desenvolvimento, apoio e estrutura, com certeza conseguirá trazer muitos incentivos e diferenciais para o nosso esporte”, descreveu o instrutor de kart.

Para o próximo ano, o Brasil contará com uma representante da F1 Academy, a jovem piloto de 19 anos Rafaela Ferreira. A catarinense disputará a F1 Academy 2025 pela Visa Cash App RB Formula One Team (VCARB).

A piloto se tornou a primeira mulher a vencer na F4 nacional e será a segunda brasileira a pilotar na F1 Academy. Na temporada deste ano, o País contou com Aurélia Nobels, que faz parte da academia de pilotos da Scuderia Ferrari.

Saiba

Helena compartilha os treinos nas pistas e na academia e as aventuras da vida de pequena pilota em seu perfil no Instagram @racerhelena.

Assine o Correio do Estado

Esportes

Racismo: prisão de 4 atletas do River Plate é convertida em preventiva

Jogadoras foram detidas por injúria racial durante jogo contra Grêmio

23/12/2024 23h00

Continue Lendo...

Quatro jogadoras do River Plate detidas em flagrante por injúria racial, durante jogo contra o Grêmio na última sexta-feira (20) em São Paulo, tiveram a prisão convertida em preventiva nesta segunda (23), após audiência de custódia. De acordo com a Agência Reuters, a justiça brasileira teria decidido pela prisão preventiva para evitar que as argentinas deixassem o Brasil. As atletas Candela Díaz, Camila Duarte, Juana Cangaro e Milagros Diaz seguem presas na penitenciária da capital paulista (Carandiru).

A detenção na sexta (20) ocorreu após confusão generalizada em campo, originada por gestos racistas feitos pela jogadora Candela Díaz, do River Plate, após o Grêmio empatar em 1 a 1 com o River Plate, aos 40 minutos do primeiro tempo, no Estádio do Canindé. Vídeos publicados em redes sociais mostram o momento em que Candela Díaz aparece imitando um macaco em direção a um dos gandulas da partida. As jogadoras do Grêmio reagiram contra os gestos da atleta argentina e depois, segundo nota de repúdio do Tricolor gaúcho, também sofreram insultos racistas.

“Ao defender o gandula,  as Gurias Gremistas também foram vítimas de palavras e gestos racistas. Na confusão, a partida foi interrompida e seis jogadoras do River acabaram expulsas, dando fim ao jogo. Lamentamos profundamente o episódio e nos solidarizamos com o gandula e as atletas que foram agredidas de maneira inadmissível e intolerável. Um boletim de ocorrência foi registrado na delegacia responsável e faremos todo o possível para que o caso resulte em punição para as responsáveis”, disse o Grêmio em nota.

Agência Brasil entrou em contato com a advogada das atletas argentinas, Thaís Sankari, mas não obteve resposta até a publicação desta reportagem.

Após o incidente, o River Plate foi excluído do torneio e das próximas duas edições da Ladies Cup, torneio que encerrou a temporada do futebol feminino no país. Os organizadores do Ladie Cup classificaram os acontecimentos como "lastimáveis" e também repudiaram os insultos racistas, em nota oficial.

“A organização reforça o posicionamento antirracista e reafirma que jamais irá tolerar casos dessa natureza", diz o comunicado.

Na noite de sexta (20), o clube argentino também publicou nota oficial condenou o ocorrido. 

O River Plate manifesta o mais absoluto repúdio aos gestos discriminatórios ocorridos na partida com o Grêmio pela Brasil Ladies Cup 2024. Comunica que já está tomando as medidas disciplinares correspondentes e continuará trabalhando para erradicar esse tipo de comportamento.

Após final contra o Bahia, Grêmio é campeão da Ladies Cup

No domingo (22), Grêmio derrotou o Bahia nos pênaltis e levantou a tça da Ladies Cup,  A atacante Maria Dias abriu o marcador para as gaúchas e a meia Kaiuska deixou tudo igual. Nos pênaltis, as goleiras Vivi e Yanne brilharam, com três defesas, mas as tricolores do sul foram mais eficientes e venceram por 2 a 1, conquistando o título pela primeira vez, para orgulho da técnica Thaissan Passos.

Assine o Correio do Estado

NEWSLETTER

Fique sempre bem informado com as notícias mais importantes do MS, do Brasil e do mundo.

Fique Ligado

Para evitar que a nossa resposta seja recebida como SPAM, adicione endereço de

e-mail [email protected] na lista de remetentes confiáveis do seu e-mail (whitelist).