Esportes

COPA DO MUNDO 2022

Maior solista do futebol, Messi define e mantém a Argentina viva na Copa

Messi evitou que sua seleção voltasse ao modo destrutivo da era Jorge Sampaoli, encerrada com o fracasso no Mundial da Rússia, de 2018.

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O extraordinário é o comum para Lionel Andrés Messi, 35. Com a Argentina cada vez mais próxima de entrar no modo desespero, ele mudou de posição, colocou o jogo debaixo do braço e deixou sua seleção mais perto da classificação na Copa do Mundo do Qatar.

Isolado, muito na frente e quase sem ser acionado nos primeiros 45 minutos, ele recuou após o intervalo.

Com a bola passando mais pelo seu pé, a Argentina dominou a partida, mas não conseguia marcar. Era preciso um lance individual.

Messi arrancou da intermediária aos 19 da etapa complementar. Chutou cruzado e rasteiro da entrada da área.

Os argentinos no estádio de Lusail neste sábado (26), explodiram em um urro coletivo de alívio na mesma proporção que de felicidade. Foi o momento que em que a vitória se tornou possível. O placar final foi 2 a 0 sobre o México pelo Grupo C do Mundial.

Isso significa que na última rodada, a Argentina será primeira da chave se bater a Polônia, a depender do resultado da Arábia Saudita contra os mexicanos.

Pode até se classificar em segundo com um empate, também dependente de combinação de placares e gols marcados pelas outras equipes.

Messi evitou que sua seleção voltasse ao modo destrutivo da era Jorge Sampaoli, encerrada com o fracasso no Mundial da Rússia, de 2018.

Torneio marcado pelas trocas constantes na escalação e as confusas táticas do treinador. Havia sido assim de novo neste ano, na derrota para a Arábia Saudita na estreia.

Scaloni havia dito que a Argentina, apesar do revés, manteria sua maneira de jogar neste sábado. Era com esse esquema que tinha permanecido 36 jogos invicta.

Mas Messi não via a cor da bola. Foi apenas ao abrir mão disso que a equipe melhorou e conseguiu chegar ao resultado.

Porque Messi sem a bola é como tirar o piano de Beethoven, deixar Paulinho sem a viola, impedir Gardel de cantar.Quando ele teve a bola, a Argentina venceu.

O México era o adversário ideal para os sul-americanos em um momento decisivo. Todas as vezes que a equipe encontrou este mesmo rival em partidas importantes de Mundial, ganhou. Foi assim nas oitavas de final de 2006 e 2010.

Lionel Scaloni arriscou na escalação. Manteve o esquema de jogo, de movimentação e posse de bola, mas mudou quase a metade dos titulares em relação à derrota na estreia para a Arábia Saudita.

Foram cinco trocas, todas do meio-campo para trás. Entraram os laterais Montiel e Acuña, o zagueiro Lisandro Martínez e os volantes Guido Paredes e Alexis MacAllister.

O treinador resolveu isso pela resolução de apenas mandar a campo quem estivesse 100% das condições físicas.

Ele achou que jogadores como Cuti Romero, driblado facilmente no primeiro gol saudita, não poderiam continuar.

Messi, claro, foi mantido entre 11, mesmo que seu problema no tornozelo direito não tenha sido totalmente explicado.

Havia a desconfiança externa, mas não da comissão técnica. Se o craque pouco apareceu no primeiro tempo, o contrário ocorreu com Ángel Di María, mais à vontade com a liberdade recebida para mudar de posicionamento em campo. Na retaguarda, as mudanças funcionaram, especialmente a entrada de Guido Paredes.

O México sabia que poderia explorar o desespero do rival quanto mais o tempo passasse. Pouco se expôs e sua principal peça ofensiva, Lozano, assim como Messi, pouco foi visto em campo até o intervalo.No banco, eles tinham o argentino Tata Martino.

Ele que viu o primeiro adeus de Lionel da seleção, após a derrota na final da Copa América de 2016. Era o treinador da seleção sul-americana e, logo em seguida, deixou o cargo sem receber seis meses de salários.

O duelo entre as torcidas nas tribunas do estádio de Lusail foi mais interessante do que os primeiros 45 minutos em campo, em um clima que se assemelhava a um confronto decisivo de Libertadores.

O México continuou no mesmo ritmo na etapa final e ficou sem resposta quando Messi abriu o placar. E ainda houve tempo para Enzo Fernández, uma das alterações de Scaloni para a segunda rodada, selar a vitória aos 42 minutos com um golaço.

A Argentina flertava com o perigo. Mas quando deu a bola para Lionel Messi, o maior solista do futebol mundial, tudo se resolveu.

Esportes

Corinthians aposta em bola parada para enfrentar Cruzeiro na semifinal da Copa do Brasil

Técnico Dorival Júnior comandou dois exercícios táticos e treinou jogadas de bola parada e cobranças de pênalti

13/12/2025 22h00

Zagueiro André Ramalho é uma das armas do Timão para a final

Zagueiro André Ramalho é uma das armas do Timão para a final Foto: Reprodução

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O Corinthians encerrou neste sábado sua preparação para o segundo jogo da semifinal da Copa do Brasil contra o Cruzeiro. O técnico Dorival Júnior comandou dois exercícios táticos e treinou jogadas de bola parada e cobranças de pênalti. Após vencer o duelo de ida por 1 a 0, o Corinthians tem a vantagem do empate no jogo das 18h deste domingo, na Neo Química Arena, para avançar à final.

Com o triunfo no Mineirão, o Corinthians tenta conquistar uma segunda vitória para selar a classificação em casa e manter uma campanha impecável na Copa do Brasil. Em sete partidas desta edição, o tricampeão (1995, 2002 e 2009) saiu vitorioso em todas, com nove gols marcados e nenhum sofrido.

"Temos que entrar em campo buscando a vitória como a gente sempre fez. Principalmente em oportunidades assim", afirmou o zagueiro André Ramalho sobre a semifinal com o Cruzeiro. "Conseguimos um grande resultado fora de casa, temos que entender isso. Porém, estamos na nossa casa, com a nossa torcida Vamos, com certeza, para buscar a vitória", completou.

O zagueiro disse esperar um confronto mais difícil do que o de Belo Horizonte. "Será um jogo de extrema dificuldade. Eles (Cruzeiro) vão tentar reverter o resultado, mas estamos cientes do desafio. Estaremos bem concentrados e focados. Dá para ver isso no time. Que a gente consiga mais uma vitória amanhã e, se Deus quiser, a classificação."

A questão física recebeu atenção especial no Corinthians. Dorival Júnior, após a partida de ida, comentou sobre uma "entrega ainda maior" para conquistar a vaga. "Desde que acabou o jogo, a gente sabia que teria que se recuperar bem para estar apto para deixar nosso melhor dentro de campo. A gente fez um bom trabalho", completou André Ramalho.
 

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Loterias

Resultado da Dia de Sorte de hoje, concurso 1152, sábado (13/12)

A Dia de Sorte realiza três sorteios semanais, às terças, quintas e sábados, sempre às 19h; veja quais os números sorteados no último concurso

13/12/2025 20h23

Confira o resultado do Dia de Sorte

Confira o resultado do Dia de Sorte Foto: Divulgação

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A Caixa Econômica Federal realizou o sorteio do concurso 1152 da Dia de Sorte na noite deste sábado, 13 de dezembro de 2025, a partir das 21h (de Brasília). A extração dos números ocorreu no Espaço da Sorte, em São Paulo, com um prêmio estimado em R$ 950 mil. 

Confira o resultado da Dia de Sorte de hoje!

Os números da Dia de Sorte 1152 são:

  • 12 - 14 - 16 - 24 - 22 - 10 - 18
  • Mês da sorte: 02 - Fevereiro

O sorteio da Dia de Sorte é transmitido ao vivo pela Caixa Econômica Federal e pode ser assistido no canal oficial da Caixa no Youtube.

Próximo sorteio: 1153

Como a Dia de Sorte tem três sorteios regulares semanais, o próximo sorteio ocorre na terça-feira, 16 de dezembro, a partir das 21 horas, pelo concurso 1153. O valor da premiação vai depender se no sorteio atual o prêmio será acumulado ou não.

Para participar dos sorteios da Dia de Sorte é necessário fazer um jogo nas casas lotéricas ou canais eletrônicos.

A aposta mínima custa R$ 2,50 para um jogo simples, em que o apostador pode escolher 7 dente as 31 dezenas disponíveis, e fatura prêmio se acertar 4, 5, 6 e 7 números.

Como apostar na Dia de Sorte

Os sorteios da Dia de Sorte são realizados às terças, quintas e sábados, sempre às 20h (horário de MS).

O apostador marca entre 7 e 15 números, dentre os 31 disponíveis no volante, e fatura prêmio se acertar 4, 5, 6 e 7 números.

Há a possibilidade de deixar que o sistema escolha os números para você por meio da Surpresinha, ou concorrer com a mesma aposta por 3, 6, 9 ou 12 concursos consecutivos através da Teimosinha.

A aposta mínima, de 7 números, custa R$ 2,50.

Os prêmios prescrevem 90 dias após a data do sorteio. Após esse prazo, os valores são repassados ao Tesouro Nacional para aplicação no FIES - Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior.

É possível marcar mais números. No entanto, quanto mais números marcar, maior o preço da aposta.

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