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Seleção sobe para 9ª no ranking da Fiba

Seleção sobe para 9ª no ranking da Fiba

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15/08/2012 - 00h00
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A volta da seleção brasileira masculina de basquete aos Jogos Olímpicos, além de recuperar a credibilidade do time no cenário internacional, rendeu também alguns pontinhos a mais no ranking da Federação Internacional de Basquete (Fiba). Antes no 13º lugar, a equipe treinada por Rubén Magnano subiu para a nona posição, com 254 pontos.

O retorno ao top-10 mundial foi comemorado pelo diretor da Seleção masculina, Vanderlei Mazuchini. “Essa subida no ranking da Fiba é um fruto do trabalho duro que estamos fazendo desde 2010 e que foi intensificado para as Olimpíada nesses dois meses e meio de preparação. A eliminação doeu, mas saímos muito orgulhosos e certos de que nos próximos anos vamos subir ainda mais nessa lista. Vencemos alguns países que estão à nossa frente e fizemos jogos duros com outros”, ressaltou.

Entre as seleções do top-10 da Fiba, a Rússia, terceira colocada nos Jogos, foi quem mais ganhou posições - cinco. Estados Unidos e Espanha, que protagonizaram a final olímpica, continuaram na liderança isolada da lista. Os americanos, na primeira colocação, têm 952 pontos, enquanto os espanhóis somam 870 pontos.

Em Londres, o Brasil terminou em quinto lugar, após vencer quatro partidas - uma delas contra a Espanha, segunda do ranking - e perder outras duas, para Rússia e Argentina.

Confira os dez primeiros colocados do ranking

1 - Estados Unidos – 952

2 – Espanha – 870

3 – Argentina - 498

4 – Grécia - 418

5 – Lituânia - 406

6 - Rússia - 363

7 – Turquia - 302

8 – França - 260

9 – Brasil - 254

10 - Austrália - 234

Esportes

The Fifa Best: Marta vence 1º Troféu Marta de gol mais bonito do ano

Gabi Portilho foi única brasileira escolhida para o time ideal

17/12/2024 23h00

Foto: Divulgação / FIFA

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A atacante Marta voltou a ser destaque no Prêmio Fifa The Best ,Football Awards, realizado nesta terça-feira (17), ao receber a primeira edição do troféu que leva eu próprio nome, concedido ao gol mais bonito do mundo nesta temporada.

A cerimônia de entrega da premiação ocorreu em Doha (Catar), mas não contou com a presença da camisa 10, que enviou um vídeo agradecendo. O nome do troféu é uma homenagem da Fifa à alagoana, de 38 anos, eleita seis vezes a melhor jogadora do mundo. O gol premiado ocorreu durante a vitória da seleção brasileira em amistoso contra a Jamaica, em 1º de junho.

A camisa 10 do Brasil concorreu com outras 10 atletas pelo Troféu Marta, que levou em conta os gols marcados no período entre 21 de agosto até 10 de agosto deste ano.  

Os outros gols foram de Delphine Cascarino/ Lyon) - Lyon x Benfica (27/3/24);  Marina Hegering/Wolfsburg – Essen x Wolfsburg (29/1/24); Sakina Karchaouri/seleção francesa - França x Suécia (12/7/24); Paulina Krumbiegel/Hoffenheim – Duisburg x Hoffenheim (2/2/24);  Nina Mateljic/Sérvia – Sérvia x Inglaterra (17/7/24); Beth Mead/Arsenal) – Arsenal x West Ham (26/11/23); Giuseppina Moraca/Lazio) – Lazio x Bologna (15/10/23); Asiat Oshoala/Barcelona) – Barcelona x Benfica (14/11/23); Mayra Pelayo/México) – (27/2/24) e Trinity Rodman/Estados Unidos) – Estados Unidos x Japão (3/8/24).

Quem também brilhou no The Fifa Best foi outra atacante da seleção, Gabi Portilho, única brasileira escolhida para integrar o time ideal da Fifa, formado pelas melhores jogadoras do mundo em 2024.  A atleta de 29 anos, que defende o Corinthians, foi um dos destaques da  seleção brasileira vice-campeã olímpica nos Jogos de Paris.

Time ideal da Fifa


GOLEIRA:  Alyssa Naeher
ZAGUEIRAS:  Irene Paredes e Naomi Girma
LATERAIS: Lucy Bronze e Ona Battle
MEIAS: Horan, Gabi Portilho, Aitana Bonmatí e Guijarro
ATACANTES: Salma Paralluelo e Graham Hansen

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Pantanal Marathon

Maratona realizada no Pantanal reúne atletas nacionais e estrangeiros

Pantanal Marathon une esporte e meio ambiente, com plantio de árvores e percurso em meio a maior planície alagada

17/12/2024 18h14

Maratona foi realizada em regiões alagadas do Pantanal

Maratona foi realizada em regiões alagadas do Pantanal Foto: Divulgação

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O Pantanal Sul-mato-grossense foi palco, no último fim de semana, da Pantanal Marathon, maratona que reúniu 130 atletas nacionais e estrangeiros na Fazenda Baia das Pedras, no Pantanal da Nhecolândia, em Aquidauana.

O evento, que realizou sua primeira edição uniu esporte e meio ambiente, com plantio de árvores pantaneiras, em forma de compensação pelas queimadas que destruíram parte do bioma.

De acordo com a propritária da fazenda, Rita Jurgielewicz, a experiência foi desafiadora, mas positiva, especialmente após o longo período de seca.

"A expectativa antes da maratona foi que a gente estava numa seca grande. Com quinze dias antes, a gente começou a ter uma chuva, tivemos uma numa semana e na semana seguinte tivemos outra e a paisagem mudou completamente, estava tudo verdinho. O Pantanal estava lindo, a fazenda estava linda. O pessoal chegou aqui com chuva", disse.

A expectativa é que as o Pantanal Marathon entre com alto nível no circuito de corridas da América do Sul.

"Ocupa-se agora o espaço do turismo, novas ideiais. Um novo nicho de atividade para que a gente possa fazer em outras épocas de baixa do turismo, preservando, conservando com a participação do Mil pelo Planeta. Tudo isso se torna um evento anual dentro da maratona. A conexão é formada por tudo isso!", disse.

Dificuldades

Marcelo Sinoca, um dos organizadores da corrida, o período chuvoso no Pantanal deixou o terreno pesado, com muita água e isso aumentou o nível de dificuldade para os atletas.

"Estava programada para ter três travessias de água durante todo percurso - 12 km, 21 km e 42 km. Faltando 48 horas para a largada, essa conta já subiu pra cinco travessias de rio e no total, depois de uma grande chuva que deu antes da largada, tivemos mais de seis travessias de rios no total", disse.

"Essa incerteza no Pantanal é o que mais me chama atenção e também é o que deixa a prova mais desafiadora. E pra mim esse é um ponto positivo porque fica mais bonito, a prova fica mais única. Essa prova realmente teve um toque especial devido à travessia a mais que tivemos no percurso", acrescentou.

Ainda segundo Sinoca, em quase 25 anos de trilha de montanha no Brasil e no mundo, a única prova, que se assemelharia em nível de dificuldade, foi a Jungle Marathon Brazil, no coração da floresta nacional do Tapajós, localizada no sudoeste do Pará.

Para 2025 vai ser anunciada a nova data, e a novidade da segunda edição será disponibilizar para o atleta inscrito poder fazer uma visita nos locais onde poderão ver os animais.

A prova teve a participação de atletas de Brasília, Paraná, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, São Paulo e de países como Peru e Inglaterra.

Resultado

Percurso 12K

  • Categoria feminina: Laura Kelly. Tempo: 1h25 minutos
  • Categoria masculina: Adolfo Rojas. Tempo: 1h13 minutos

Percurso 21K

  • Categoria feminina: Lucilene Aristimunho. Tempo: 2h13 minutos
  • Categoria masculina: Dyego da Silva. Tempo: 1h50 minutos

Percurso 42K

  • Categoria feminina: Regina Santos. Tempo: 6h13 minutos
  • Categoria masculina: Anderson Clayton Diniz.  4h01minuto

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