Sacramentar a união por meio do casamento é um passo importante por toda a vida e muitos dos noivos projetam a cerimônia como um dos momentos mais importantes. Ainda que a noiva tenha o branco como cor tradicional para seu vestido, 2025 lançou o descarte das tonalidades preto e cinza para os futuros maridos.
Se fôssemos levar a tradição adiante, as noivas eternamente usariam vestido branco, enquanto os homens se vestiriam com um paletó preto. No entanto, os estudos das colorações da pele evidenciaram a necessidade de fugir dos padrões para ressaltar a beleza de um evento que celebra o amor de duas famílias na representação da união de um casal.
Deixando de lado ternos preto, cinza e até mesmo azuis, os noivos deram uma incrementada na tendência ao decidirem usar o branco na celebração. Um dos exemplos mais recentes é creditado a Endrick, jogador do Real Madrid que se casou com a influenciadora Gabriely Miranda. Os pombinhos celebraram a união com a mesma tonalidade nas vestimentas.
Outro que adotou a moda do branco foi o zagueiro Éder Militão, que apostou na cor ao lado de Tainá Castro, em evento sofisticado e repleto de famosos. De modo geral, a projeção da cor nas cerimônias de casamento passa pelo fato de que ambos os protagonistas se destacam na mesma intensidade, sem que a diferenciação das cores seja um problema nas fotografias.
Por que os noivos evitavam a cor branca?
É verdade que tradição não se compra, mas se muda. Durante séculos a cor branca foi estabelecida unicamente para as noivas, descartando, inclusive, a presença de convidados com a mesma coloração. Nesse ínterim, foi enraizado socialmente que os noivos teriam que usar tons mais sóbrios e tradicionais, considerado impróprio o uso da mesma cor que as mulheres.
Isso porque historicamente o costume cultural colocava a mulher como o grande centro das atenção do matrimônio. Assim, os noivos teriam que usar cores mais neutras para que as companheiras ganhassem ainda maior destaque no evento. Em contrapartida, a cor branca sempre foi associada a algo mais informal para os homens, como ações “exóticas”.





