O Governo Federal anunciou recentemente a previsão do novo salário mínimo para 2026, e o valor estimado trouxe alívio para milhões de brasileiros. A proposta indica que a partir de janeiro de 2026 o piso nacional será de R$ 1.631, um aumento de R$ 113 em relação aos atuais R$ 1.518.
O reajuste projeta uma elevação de 7,45%, considerando a inflação estimada de 3,6% e um ganho real de 2,5%, conforme a política de valorização do mínimo adotada pelo governo. Para trabalhadores com carteira assinada que recebem o mínimo, significa maior poder de compra, possibilitando melhor planejamento do orçamento familiar, aquisição de alimentos e pagamento de contas recorrentes.
Já para aposentados e pensionistas do INSS que recebem o piso, o valor ajustado ajuda a equilibrar o orçamento diante da alta de preços de produtos e serviços essenciais, corrigindo de forma mais justa o rendimento em relação ao custo de vida.

Impactos sociais e econômicos do reajuste
O novo salário mínimo também influencia diretamente programas sociais vinculados ao piso, como o Benefício de Prestação Continuada (BPC) e o abono salarial. Com o reajuste, o valor desses repasses também será maior, beneficiando milhões de pessoas em situação de vulnerabilidade.
A medida ainda precisa ser aprovada pelo Congresso Nacional. O Projeto de Lei Orçamentária Anual (PLOA) de 2026 já foi enviado e seguirá para análise na Comissão Mista de Orçamento.
Após possíveis ajustes, será submetido à votação em plenário, com prazo constitucional até 22 de dezembro. Caso o cronograma seja cumprido, o novo piso salarial entrará em vigor em 1º de janeiro de 2026.





