Cidades

'Nasce uma Família'

TJMS abre curso EAD de preparação para adoção

Ao todo serão ministradas 40 horas-aula nessa carga horária, dividida em sete módulos totais com mais de 300 vagas disponíveis

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Pré-requisito obrigatório para candidatos à adoção, tem até o próximo dia 30 para garantir uma das mais de 300 vagas ofertadas no curso preparatório do Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul a ser ministrado até o fim de novembro. 

Batizado de "Nasce uma Família", o curso de preparação à adoção é feito pelo TJMS - atualmente gerido pelo Des. Sérgio Fernandes Martins - através da Escola Judicial (Ejud-MS). 

Contando com a parceria da Coordenadoria da Infância e da Juventude (CIJ), ao todo serão montadas oito turmas, com 320 vagas oferecidas no total, com inscrições disponíveis pelo portal da Ejud através da aba secretaria. 

Importante esclarecer que, esse curso pelo Judiciário sul-mato-grossense, tem previsão de durar a partir de 1º de outubro até a data de 29 de novembro. 

O curso 

Nesse curso, quem busca a adoção irá se deparar com alguns aspectos, tanto sociais; jurídicos e psicológicos desse processo, com explicações a respeito: 

  • Tipos de adoção; 
  • Do Sistema Nacional de Adoção; 
  • Adoção sob olhar sistêmico familiar; 
  • Desenvolvimento infantil; 
  • Características de famílias adotivas, etc. 

Para ser certificado de que concluiu o curso, o participante precisa registrar 75 pontos nas respectivas avaliações ministradas, bem como ter uma taxa de frequência mínima acima de 75%. 

Ao todo serão ministradas 40 horas-aula nessa carga horária, dividida em sete módulos totais, sendo 37 horas-aula de atividades assíncronas e outras três síncronas. 

Importante frisar que alguns requisitos iniciais são necessários até mesmo para participar desse curso, entre eles ser residente domiciliado no Estado de Mato Grosso do Sul. 

Além disso, o curso preparatório à adoção cobre que o participante tenha email pessoal ativo; computador com sistema Windowns 8 ou superior, bem como um navegador de internet; além de programa leitor para PDF. 

Sendo um curso na modalidade EAD, o candidato precisa entregar as atividades avaliativas dentro dos devidos prazos, e cabe frisar a necessidade de uma caixa de som ou fones de ouvido para o acompanhamento das aulas. 

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Cidades

Anvisa proíbe produtos à base de alulose, um tipo de adoçante; entenda

Substância pode ser encontrada naturalmente em alguns alimentos, como figo e uva

23/12/2025 22h00

Divulgação: Anvisa

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Na última segunda-feira, 22, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou no Diário Oficial da União uma resolução que proíbe a comercialização, a distribuição, a importação, a propaganda e o uso de todos os lotes de produtos à base de alulose da empresa Sainte Marie Importação e Exportação.

A medida foi adotada porque a alulose não consta na lista de substâncias autorizadas pela Anvisa para uso como adoçante ou ingrediente alimentar no Brasil.

O que é a alulose

Segundo Tarcila Campos, nutricionista do Centro Especializado em Obesidade e Diabetes do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, a alulose pode ser encontrada naturalmente em alguns alimentos, como figo e uva. Trata-se de um tipo de açúcar semelhante à frutose, mas com diferenças químicas capazes de reduzir sua absorção pelo organismo.

"O mecanismo de ação é semelhante ao de outros adoçantes. Ela tem baixo valor calórico e estudos indicam pouco impacto sobre a glicose e a resposta insulínica", explica. Daí por que passou a ser vista como alternativa ao açúcar comum.

"Há estudos que indicam um certo grau de segurança no consumo. Nos Estados Unidos, por exemplo, a Food and Drug Administration (FDA, agência semelhante à Anvisa) autoriza seu uso com base em estudos toxicológicos e clínicos", afirma a especialista.

No Brasil, no entanto, não houve processo de regularização do ingrediente. "Talvez o produto não tenha sido submetido à aprovação ou não atendeu aos requisitos exigidos pela Anvisa para liberação", esclarece.

A Anvisa informa que alimentos ou ingredientes sem histórico de consumo no País são classificados como novos e, por isso, devem passar pela avaliação da agência. Para isso, a empresa interessada precisa apresentar documentação técnico-científica para análise.

"Nessa avaliação, a Anvisa verifica se o processo de fabricação do novo alimento ou ingrediente não introduz ou concentra substâncias que possam causar danos à saúde e se a indicação de consumo respeita níveis considerados seguros", diz a agência.

Cidades

Inscrição para o Sisu começa em janeiro; veja datas

A partir de 2026, o Sisu passará a considerar o resultado das três últimas edições do Enem

23/12/2025 21h00

JUCA VARELLA/AGÊNCIA BRASIL

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O Ministério da Educação (MEC) divulgou nesta terça-feira, 23, o edital do Sistema de Seleção Unificada (Sisu), com o cronograma e os critérios do processo seletivo de 2026.

As inscrições vão de 9 a 23 de janeiro de 2026 e serão realizadas exclusivamente pelo Portal Único de Acesso ao Ensino Superior. Cada candidato poderá se inscrever em até duas opções de curso.

Uma mudança importante é que, a partir de 2026, o Sisu passará a considerar o resultado das três últimas edições do Enem. Segundo o MEC, a seleção terá como referência a nota da edição do exame que resultar na melhor média ponderada de acordo com a opção de curso, desde que o participante não tenha sido treineiro.

O resultado da chamada regular será divulgado no dia 29 de janeiro e a matrícula nas instituições começará em 2 de fevereiro. Só candidatos que tenham concluído o ensino médio podem concorrer a uma vaga e ingressar nos cursos superiores, conforme o edital.

Maior edição do Sisu

Segundo o governo federal, a edição é a maior da história do Sisu em quantidade de instituições participantes, com oferta de 274,8 mil vagas em 136 instituições públicas do País.

Na seleção do início do ano, serão ofertadas vagas em cursos que iniciam as aulas tanto no primeiro quanto no segundo semestre de 2026.

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