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Folia

Veja dicas de como evitar roubos e furtos nos blocos de Carnaval

Com a volta das festanças, a aglomeração é inevitável e, com isso, os riscos de furto tendem a aumentar

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Depois de dois anos sem festa devido à pandemia de Covid, o Carnaval de rua oficial está de volta.

Em Campo Grande, conforme a prefeitura, pelo menos 60 mil foliões são esperados para os eventos este ano, que terão início no dia 10 de fevereiro e seguem até dia 21, com atrações de 12 blocos que se apresentam em diferentes locais da cidade.

Além disso, também é esperado um grande público nos desfiles das escolas de samba.

Com tanta gente aglomerada, casos de furto têm sido comuns durante os cortejos. Por isso é importante que o folião fique atento e vá preparado para os blocos.

Deixar itens de valor como celular, dinheiro e cartão nos bolsos, por exemplo, não é recomendado. Para guardar pertences, o melhor é apostar em uma doleira ou pochete que fique à frente do corpo.

Confira a seguir algumas dicas para evitar dor de cabeça durante a folia:

DOLEIRA OU POCHETE 

Para guardar itens de valor, peças como doleira e pochete são mais seguras que bolsos, que costumam ser de fácil acesso.

Ainda assim, é preciso cuidado. Vítimas de roubos relatam que ladrões conseguem rapidamente abrir o zíper da pochete. Para evitar esta situação, é recomendado usar a pochete com o zíper virado para o corpo ou usar doleira dentro do short ou camiseta.

DINHEIRO 

Usar dinheiro em cédula nos blocos é mais recomendado do que levar cartão. Apesar do risco de furto ou roubo, o folião evita golpes que envolvem cartões (veja abaixo) e ainda consegue ter um controle maior dos próprios gastos.

CELULAR 

É verdade que é muito difícil não levar o telefone para um bloco. Uma alternativa é combinar com os amigos que apenas uma pessoa do grupo sairá com o celular. Caso isso não seja possível, a recomendação é não mexer no aparelho no meio do bloco e, caso seja necessário, procurar um estabelecimento seguro para usar o telefone.

Há ainda quem adote a estratégia de levar apenas com um aparelho velho, usado apenas para ligações e troca de mensagens, sem aplicativos e demais funcionalidades. Em caso de perda, furto ou roubo, neste caso o prejuízo é menor.

AMIGOS 

Não é recomendado ir a blocos sozinho. Em caso de furto, por exemplo, um colega pode ajudar o folião e empresar o telefone para o amigo relatar o problema ao banco e à empresa de telefonia.

CARTÃO 

Golpe comum em festas na rua, o cliente tem o cartão trocado no momento de passá-lo na maquininha, sem que perceba. Por isso é importante nunca emprestar o cartão, nem entregá-lo para o vendedor.

O ideal é que o próprio cliente insira o cartão e confira o preço que aparece no visor, a fim de evitar roubos. Uma dica é colar um adesivo no cartão, de forma que seja possível identificá-lo facilmente.

Há também relatos de um golpe que tem como alvo cartões de pagamento por aproximação: o criminoso posiciona a maquininha junto ao bolso do folião e consegue realizar um furto por aproximação.

Para evitar esse tipo de situação, uma dica é desativar o modo de aproximação ou mudar a função do cartão para que seja sempre exigida senha para o pagamento.

NOTIFICAÇÃO DO APLICATIVO 

Para manter o controle dos gastos e conseguir detectar qualquer compra indevida com rapidez, é importante manter ativas no celular as notificações do aplicativo do banco. Assim, sempre que fizer uma transação o folião receberá uma mensagem e, no caso de um golpe, tem condições de entrar em contato com o banco com mais rapidez.

APLICATIVO DE BANCO 

Em 2022, foliões relataram ter desinstalado aplicativos de bancos de seus celulares antes de sair para os blocos para evitar prejuízos caso o celular fosse furtado em meio às aglomerações.

Isso porque os bandidos conseguem invadir as contas bancárias por meio de apps instalados em aparelhos furtados ou roubados, deixando as vítimas sem dinheiro. Tudo isso burlando as travas de segurança rapidamente, muitas vezes sem que dê tempo de a vítima reagir.

Em caso de furto, o que fazer?   

É importante registrar um boletim de ocorrência.

Tenha sempre o número do Imei do aparelho celular anotado em algum lugar de fácil acesso, para que possa ser consultado e registrado no boletim de ocorrência.

A operadora de telefonia, assim como os bancos, devem ser acionados imediatamente para evitar que os criminosos realizem transações. É recomendado ter em mãos o login e a senha de aplicativos que possuem a função de bloquear aparelhos. No caso do iPhone, por exemplo, é possível fazer isso pelo Buscar Meu iPhone.

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MPT

Acrissul é notificada sobre a proibição de trabalho infantil em suas dependências

Endereçada ao presidente da Acrissul, a recomendação é para que a legislação que proíbe o trabalho infantil seja cumprida nas dependências do Parque de Exposição durante os dias do evento. 

07/04/2025 16h15

MPT recomenda cessar, caso haja, trabalho infantil na Expogrande

MPT recomenda cessar, caso haja, trabalho infantil na Expogrande Divulgação

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O Ministério Público do Trabalho em Mato Grosso do Sul (MPT-MS) notificou a organizadora da Expogrande, a Associação dos Criadores de Mato Grosso do Sul (Acrisul), sobre o cumprimento da proibição do trabalho infantil durante o evento.

Endereçada ao presidente da Acrissul, a recomendação é para que a legislação que proíbe o trabalho infantil seja cumprida nas dependências do Parque de Exposição durante os dias do evento. 

A Notificação Recomendatória foi assinada pela Coordenadoria de Combate ao Trabalho Infantil e de Promoção e Defesa dos Direitos de Crianças e Adolescentes do MPT-MS.

Segundo o documeto, a Acrissul deve observar alguns procedimentos, como a não permissão de qualquer trabalho de criança ou adolescente com idade inferior a 16 anos, salvo na condição de aprendiz; não tolerar de pessoas com menos de 18 anos realizando trabalho noturno, perigoso, penoso ou insalubre; e fazer cessar imediatamente, caso existente, o trabalho de crianças e adolescentes em seu estabelecimento. 

O cumprimento ou não das recomendações serão monitorados pelo Ministério Público do Trabalho e, caso seja necessário, pode requisitar a adoção de medidas legais. 

Trabalho infantil

Segundo o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), é proibido qualquer trabalho a menores de 14 anos de idade e a condição de aprendiz só pode ser atribuída a partir desta idade e regulamentada, com direitos trabalhistas e previdenciários.

Aos adolescentes empregados, aprendizes, em regime familiar de trabalho, aluno de escola técnica, assistido em entidade governamental, é proibido o trabalho noturo, perigoso ou insalubre e realizado em locais que prejudiquem a formação e desenvolvimento do adolescente.  
 

SAÚDE

Drive de vacinação segue até dia 17 de abril em Campo Grande

Iniciativa tem agradado os campo-grandenses que conseguem se proteger contra a influenza com agilidade

07/04/2025 15h30

O drive de vacinação segue em funcionamento até o dia 17 de abril, no Quartel do Corpo de Bombeiros

O drive de vacinação segue em funcionamento até o dia 17 de abril, no Quartel do Corpo de Bombeiros FOTO: Governo MS

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O Drive-thru de vacinação contra a Influenza, lançado pelo Governo de Mato Grosso do Sul, por meio da SES (Secretaria de Estado de Saúde de Mato Grosso do Sul), tem caído no gosto da população, que consegue se vacinar no centro da cidade de maneira rápida e eficaz para se protegerem contra a doença.

No primeiro dia da ação, 360 doses foram aplicadas em integrantes do grupo prioritário definido pelo Ministério da Saúde. Até o momento, a vacinação está liberada para idosos, crianças de 6 meses a menores de 6 anos, gestantes, puérperas, trabalhadores da saúde, professores, pessoas com comorbidades, entre outros públicos prioritários. A iniciativa conta com a parceria do Corpo de Bombeiros Militar de Mato Grosso do Sul, que apoia a logística da campanha.

A pedagoga Zélia Aparecida dos Santos, de 64 anos, compareceu no drive-thru do Quartel dos Bombeiros com a mãe, de 87 anos, e o pai, de 93 anos, para se vacinarem. Segundo ela, não há questionamento quanto à eficácia das vacinas.

“ É necessário se vacinar contra a Influenza para evitar os problemas e complicações por gripe ou outras doenças respiratórias, e é importante quando o governo cuida da população e se preocupa em disponibilizar essa vacinação por drive-thru para facilitar quem tem dificuldade de mobilidade”, disse.

Além dela, o servidor público aposentado, Francisco Assis dos Santos também compareceu ao local de vacinação e expressou sua satisfação com os resultados. “Tomo a vacina contra Influenza há muito tempo e sinto que ela me faz muito bem. Até agora, não tive nenhum problema ou efeito colateral”, afirmou.

Segundo ele, desde que atualiza a vacina contra a Influenza todos os anos, quando eventualmente contrai um resfriado, apresenta apenas sintomas leves. “Às vezes, ainda pego um resfriado, mas os sintomas são bem mais leves. Por isso, faço questão de me vacinar todo ano”, enfatizou.

Conforme a SES/MS – (Secretaria Estadual de Saúde de Mato Grosso do Sul), o engajamento da população evidencia a importância da vacinação como medida de proteção individual e coletiva contra a influenza, e ressalta que, a vacinação é fundamental para prevenir complicações graves da doença, especialmente em grupos de risco como idosos, crianças e profissionais da educação.

O drive de vacinação segue em funcionamento até o dia 17 de abril, no Quartel do Corpo de Bombeiros da Rua 14 de Julho, em Campo Grande. O horário de atendimento de segunda a sexta-feira será das 18h às 22h; e aos sábados e domingos em dois períodos: das 7h às 11h e das 13h às 17h.

Além da iniciativa na Capital, o Governo do Estado garantiu o envio de 524 mil doses recebidas do Ministério da Saúde para os 79 municípios de Mato Grosso do Sul, assegurando o abastecimento e o avanço da campanha de imunização em todo o território estadual.

Além dos grupos prioritários já previstos no Calendário Nacional de Vacinação, como crianças de 6 meses a menores de 6 anos, gestantes e idosos a partir de 60 anos, a estratégia de vacinação também inclui os seguintes públicos:

  • Trabalhadores da Saúde;
  • Puérperas;
  • Professores dos ensinos básico e superior;
  • Povos indígenas;
  • Pessoas em situação de rua;
  • Profissionais das forças de segurança e de salvamento;
  • Profissionais das Forças Armadas;
  • Pessoas com doenças crônicas não transmissíveis e outras condições clínicas especiais (independentemente da idade);
  • Pessoas com deficiência permanente;
  • Caminhoneiros;
  • Trabalhadores dos Correios;
  • Trabalhadores do transporte rodoviário coletivo (urbano e de longo curso);
  • Trabalhadores portuários;
  • Funcionários do sistema de privação de liberdade;
  • População privada de liberdade;
  • Adolescentes e jovens sob medidas socioeducativas (entre 12 e 21 anos).

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