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GIBA UM

"Chega de entraves. O Brasil não pode brincar de fazer Segurança Pública"

de Lula defendendo a PEC da Segurança e condenando a resistência da Casa Civil

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A preocupação do Ministério da Justiça cresce diante da possibilidade de eleição de Donald Trump. Ele tem dito, em seus discursos, que pretende expulsar, caso seja eleito, mais de 11 milhões de imigrantes ilegais – e até com uso de forças policiais. 

Mais: estima-se que existam cerca de 200 mil brasileiros nessa situação em solo norte-americano, fora os que estão a caminho. Em 2016, eram 130 mil brasileiros ilegais (aumento de 54%). A maior concentração de ilegais ainda é na Flórida, por causa do idioma nos primeiros tempos.

Chegou aos 50

Apesar de não aparentar a cantora, apresentadora, empresária e atriz Preta Gil chegou aos 50 anos no dia 8 de agosto.

E para comemorar meio século de vida Preta promoveu uma super festa para 700 convidados em um armazém na zona Portuária do Rio de Janeiro, que puderam aproveitar os shows de Ludmilla e da banda Psirico, que contou com a participação de outros artistas como O Kanalha,  que é apontado como affair da cantora.

Um dos momentos mais fofos da festa foi quando a neta de Preta, Sol de Maria (8 anos) chegou acompanhada da mãe Laura Fernandez (elas têm um bom relacionamento) com um vestido parecido com o da avó. Mais: para comemorar a chegada de uma nova primavera, Preta também lançou uma biografia.

Os Primeiros 50. São 280 páginas (Globo Livros) onde revela alguns segredos, anseios e fragilidades em histórias surpreendentes sobre a sua trajetória, como quando trocou a carreira de sucesso como produtora pela vida artística, e também tem espaço reservado para as  passagens difíceis, como a descoberta e o tratamento do câncer e o fim de seu casamento.

Amanhã Preta fará uma noite de autógrafos na Livraria da Vila Lorena, em São Paulo e dia 14 na Livraria Travessa Shopping Leblon, no Rio. Entre muitos convidados da festa estavam Carolina Dieckmann, uma de suas melhores amigas, sua madrasta Flora Gil,  Fernanda Paes Leme, que recebeu um micro vale night  (tem uma filha de 3 meses). 

Imigração ilegal é grande negócio

O ministro Ricardo Lewandowski (Justiça e Segurança) e seus assessores discutem um plano de ação para combater a atuação de organizações criminosas especializadas em imigração ilegal, notadamente para os Estados Unidos.

Há duas grandes quadrilhas na mira da Justiça e da Polícia Federal, uma delas com forte presença em Minas Gerais (há décadas, mineiros adoram passar fome em Nova York) e no Centro-Oeste. Elas chegam a cobrar até R$ 200 mil por pessoas para a tão desejada entrada em território norte americano. Trata-se um negócio rentável e as quadrilhas não enganam seus clientes.

A PF dearticulou no ano passado uma quadrilha que tinha R$ 25 milhões em caixa, mais precisamente nas contas bloqueadas de seus líderes.

Resistência à PEC

A PEC da Segurança Pública pilotada pelo ministro da Justiça Ricardo Lewandowski, enfrenta resistência na Casa Civil, do ministro Rui Costa.

Ele atira em várias frentes: ele tem defendido o aumento do efetivo policial, o que geraria mais custos; a PEC amplia a prerrogativa da Polícia Federal para investigar milicias e facções criminosas; e o objetivo é aumentar o poder do governo federal na definição de diretrizes para o combate do crime organizado. E Costa não se encanta com Lewandowski.

Em família

A Livraria Travessa do Shopping Leblon, no Rio foi palco de uma noite de autógrafo do livro 30 anos do Real: crônicas no calor do momento (Intrínseca) contando com a presença dos autores e pais do plano Gustavo Franco, Pedro Malan, Edmar Bacha que traz a reflexão em textos escritos no calor dos acontecimentos, onde os economistas ficaram debruçados para encontrar soluções para economia brasileira, refletindo toda a angustia que passaram.

E claro, o livro é dedicado ao ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. A família Malan estava em peso: Catarina, mulher do ex-ministro, os filhos Diogo e Pedro e suas respectivas companheiras e até a filha jornalista e correspondente da Globo em Londres, Cecilia Malan,  junto com a filha (e neta do ex-ministro, Olímpia de 5 anos, fruto do relacionamento com francês Pierre Antoine) e também o namorado Murilo Benício (em rara aparição juntos).

Sincretismo

O bispo e deputado Marcos Pereira é, segundo analistas, um parlamentar ecumênico. De um lado, Pereira tem mantido intensas articulações com os ministros da Casa Civil, Rui Costa e da Articulação Política, Alexandre Padilha; de outro, grudou em líderes da oposição, notadamente Carlos Jody e Altineu Cortes, ambos deputados do PL do Rio. Busca apoio de gregos e troianos à sua eleição para a presidência da Câmara. Pereira foi aliado de Jair Bolsonaro e está na base do presidente da Casa Arthur Lira. Os mais irônicos dizem que, se amanhã o país não tiver mais governo, o bispo licenciado será um anarquista.

 

 

 

Brando o pai

Josué Gomes, presidente da Fiesp e dono da Coteminas, que enfrenta recuperação judicial, agora também ataca o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, que teria um “posicionamento político” que colocaria em xeque a autonomia da autoridade monetária.

Usou como exemplos a ida de Campos Neto às urnas em 2022 vestindo a camisa da seleção brasileira e o jantar em homenagem promovido pelo governador de São Paulo Tarcísio de Freitas. Mais: para distensionar as relações entre o governo federal e o BC, só mesmo “um José Alencar”, vice-presidente de Lula nos dois primeiros mandatos – e pai de Josué, crítico costumaz de juros altos.

REPETINDO

Depois do corte no programa ‘Pé de Meia’, que ajudaria estudantes com R$ 200 mensais para terminarem o ensino médio, o governo Lula consegue congelar gastos no programa Farmácia Popular que fornece medicamentos gratuitos para a população mais pobre.

Foi a ação mais afetada, com R$ 1,7 bilhão bloqueado no Orçamento da União. O ministério diz que o programa não vai ser prejudicado porque o bloqueio atingiu a “reserva técnica” que seria destinado a outra iniciativa (e ninguém do governo fala qual é essa iniciativa). Durante a campanha de 2022, Lula reclamou que Jair Bolsonaro cortara verbas do mesmo programa.

Contra caciques

Dentro do PSD de Minas Gerais sobram reclamações contra o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (eventual candidato ao governo de lá) e o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, cacique do partido no Estado e que quase nunca aparecem nos eventos de correligionários que vão disputar prefeituras neste ano.

Os candidatos reclamam que a ausência dos caciques esvazia os eventos e que, pelos cargos de relevância nacional, a simples comparecimento dos dois atrairia a presença da imprensa e divulgaria os nomes dos candidatos. Detalhe: Pacheco e Silveira não têm intenção de participara desses eventos.

OLHO NOS PNEUS

O Brasil pode ser beneficiado pela redução das atividades da Bridgestone na Argentina. A multinacional estuda concentrar na subsidiária brasileira e na Costa Rica a produção de pneus para o mercado latino-americano.

É sintomático, inclusive, que nos últimos dois anos, a companhia tenha investido R$ 120 milhões para aumentar a capacidade de suas fábricas em Camaçari (BA) e Santo André (SP).

A Argentina tinha um papel importante como hub de exportação para outros países da América Latina, mas devido à crise local, a Bridgestone pisou no freio, faz cortes na fábrica de Buenos Aires e demissões. Agora, a companhia torce por melhor sorte no Brasil.

Muito prejuízo

O Carlyle, uma das maiores gestoras de recursos do mundo, com quase meio trilhão de dólares em ativos, cansou de torrar dinheiro no varejo brasileiro.

Os norte-americanos pretendem se desfazer do controle de seus dois negócios por aqui, Tok&Stok e a Ri Happy, rede de lojas de brinquedos. No caso da Ri Happy, a operação seria menos complexa, pelo fato da gestora ter 100% do capital.

Em relação a Tok&Stok, os caminhos que levam a porta de saída são mais tortuosos por conta do atual contexto societário. Há em embate entre o Carlyle, dono de 60% da rede de lojas de móveis e decoração e o casal Ghislaine e Regis Dubrule, fundadores da empresa e detentores dos 40% restantes.

CÃO E GATO

A demora para a conclusão da fusão entre Petz e a Cobasi tem provocado as mais diferentes versões. Há divergências entre as duas empresas em relação à precificação do negócio.

Por precificação leia-se o valuation da Petz. A ação foi fixada em R$ 7,10; e mais do que o dobro do valor em bolsa, R$ 3,50. A família Nassar, controladora da Cobasi, força a redução desse valuation, por considerá-lo exagerado.

A definição do preço de referência da Petz já havia sido motivo de impasse no início das conversas. O múltiplo teria sido exigência de Sérgio Zimerman, maior acionista da Petz.

Mistura  Fina

O STF deverá julgar ainda este mês uma lei estadual de Mato Grosso que prevê eleição direta para a presidência do TJ-MT, ou seja, com voto aberto a todos os magistrados do tribunal vai na contramão da Lei Organiza da Magistratura Nacional, que limita a desembargadores a escolha do presidente dos TRF e dos TJs. A PGR entrou com uma ação direta de inconstitucionalidade com a alegação que a regra só pode ser mudada por PEC e por alteração na Lei Organiza. O STF deverá referendar a PGR. O grande receio é a criação de uma “jurisprudência” e que outros tribunais adotem a “eleição direta”.

ENQUANTO  o governo negocia com a Vale e BHP o valor da indenização relativa ao desastre de Mariana, o presidente da Comissão de Ética Pública da Presidência, Manoel Caetano Ferreira Filho, tem auxiliado a banca da Pogust Goodhead para que o acerto pelos danos causados no Brasil seja pago via justiça de Londres, que pode render comissões. Ferreira Filho, que defendia Lula na Lava Jato e o visitava na prisão, não vê conflito de interesse na conduta. Ele alega que membro da Comissão Ética ocupam cargo honorifico, sem remuneração, podendo continuar exercendo normalmente suas profissões de origem.

DEPOIS de sete mandatos consecutivos como vereador de São Paulo, o presidente da Câmara Municipal, Milton Leite, não registrou sua candidatura à reeleição e está anunciando estar encerrando sua vida na política. “Já dei minha contribuição à sociedade. Encerro minha trajetória sem nenhuma condenação judicial, economizando R$ 1 bilhão para os cofres públicos e com muito trabalho aos necessitados da periferia”.
 
O DITADOR  Nicolás Maduro decreto o dono da rede social X, Elon Musk, como “arqui-inimigo” do seu regime, depois de uma enxurrada de denúncias de fraudes eleitorais publicadas no antigo Twitter. Maduro diz que foi criada uma “realidade virtual” no X por influência de Musk, que quer “conquistar o mundo” e a quem o ditador desafiou a invadir a Venezuela “com seus foguetes”. Musk também é dono da SpaceX, que desenvolveu a tecnologia do foguete reutilizável (que dá ré), além da empresa de carros elétricos Tesla.
  
In – Lasanha de frango com queijo
Out – Lasanha de ragu de costela

Artigos

A pablomarçalização

Por Gaudêncio Torquato, escritor, jornalista, professor titular da USP e consultor político

10/09/2024 07h30

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No processo eleitoral em curso, o fenômeno que chama atenção é a posição nas pesquisas do empresário, coach e influenciador Pablo Marçal. Está na ponta das pesquisas em São Paulo, podendo vir a ser o próximo alcaide na prefeitura da maior metrópole do País e, como ele já adiantou em entrevistas, ambiciona sentar-se na cadeira presidencial no pleito de 2026.

A avalanche eleitoral de Pablo Marçal se explica sob um leque de fatores que desenham o mapa das circunstâncias, a moldura das carências e das demandas da sociedade. Entre esses elementos, podemos alinhar os seguintes: saturação da velha ordem política; perfil de contraponto ao status quo; incorporação do cotidiano das classes sociais, a partir de acurada leitura dos algoritmos que povoam o universo social; e jovialidade, em contraposição ao padrão comportamental de protagonistas tradicionais. Analisemos alguns desses aspectos.

Saturação da velha ordem: há décadas que o País convive com uma ordem eleitoral hoje defasada. De dois em dois anos, candidatos disputam eleições, em pleitos para prefeitos e vereadores de municípios e para governos de estados, Câmara, Senado e Presidência da República. Nesse momento, a comunidade é submetida a uma avalanche de promessas e de realizações, enaltecimento de perfis, enfim, uma bateria de loas e hosanas que já não produzem impacto no sistema cognitivo dos eleitores.

A verborragia escorre pelo ralo da descrença. Ao aparecer uma alternativa à velha ordem, a comunidade se inclina em sua direção.

Um perfil de contraponto: nessa engrenagem, um perfil que surja em contraposição aos velhos atores acaba ganhando intensa visibilidade junto ao eleitorado. O personagem em questão, com sua aura de herói, surge como um São Jorge atravessando com sua espada a garganta do dragão da maldade. Ei-lo vestindo o traje do comandante tão esperado por um eleitor saturado de migalhas da velha política.

O algoritmo das demandas sociais: esse “santo guerreiro” tem o dom de ler e entender os gostos das classes sociais, incorporando sua linguagem, absorvendo sua fala e devolvendo ao eleitor um discurso condizente com suas expectativas.
Jovialidade: por último, o eleitor passa a enxergar no novo figurante da cena política disposição para a luta, coragem de verbalizar os malfeitos, persistência em correr na arena eleitoral sem compromisso com partidos e lideranças tradicionais.

Pois bem, Pablo Marçal veste o figurino em todos esses retratos. É o símbolo de uma onda de renovação que se espraia pela seara da política. Claro, ele sabe que cavalga na montaria populista, com seu discurso de “virar a mesa” tão apreciado por contingentes saturados. É um espertalhão? Sim. É um oportunista? Sim. Ele veste o manto do enganador, do mágico que tira coelhos da cartola, sabendo que o público gosta de participar de encenações e até de votar em “cacarecos”, uma forma de punir a velha ordem.

Marçal é o “palhaço” do circo Brasil nessa caminhada eleitoral em que poderá surpreender com um alto desempenho nas urnas. É a cara de um país carente de líderes e atormentado pela desesperança. Nesse sentido, a surpreendente performance ultrapassa as fronteiras de sua identidade.

É algo maior que ele. Um fenômeno que ilustra as cores da paisagem devastada pela desilusão. Um produto das circunstâncias.

Um figurante que se mostra disposto a cortar o elo que prende o País ao passado. E um abridor das porteiras à direita do arco ideológico, mesmo que esse traço em seu perfil não seja tão relevante. Em suma, é um ponto fora da curva. O ícone da desrazão. Ou como explicar o nexo na construção de um edifício de um quilômetro de altura?

Cláudio Humberto

"É preciso garantir o direito dos denunciantes e o direito de defesa"

Macaé Evaristo, convidada por Lula para assumir o Ministério dos Direitos Humanos

10/09/2024 07h00

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Impeachment é robusto, mas chances são pequenas

O impeachment de Alexandre de Moraes, protocolado ontem, foi definido como “robusto” e mobiliza a oposição, mas os senadores admitem a missão quase impossível de fazer o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, abrir o processo. Logo ele, que deixará a política para voltar a advogar junto aos tribunais superiores. Muitos torcem pelo impeachment como forma de dar uma chance à pacificação do País. “Se ele faz o que faz agora, imagine na presidência do tribunal”, adverte ministro do STJ.

Nuvens carregadas

Com o revezamento previsto, Moraes será vice-presidente de Edson Fachin a partir de 2025 e assumirá a presidência do STF em 2027.

Plano de longo prazo

Se Pacheco e nem seu provável sucessor Davi Alcolumbre autorizarem o processo, resta eleger uma maioria conservadora no Senado, em 2026.

Olha a saia justa

Pela lei, impeachment de ministro terá sessão presidida no Senado pelo chefe do próprio STF. É o desdobramento que a oposição quer evitar.

Janela em 2027

A avaliação na oposição é que a “chance do pedido” está nos seis meses entre a posse do novo Senado e posse de Moraes à frente do STF.

Risadas no churrasco de Lula foram de nervoso

Não tiveram conotação de deboche as risadas de ministros do STF e do governo, que compareceram ao churrasco oferecido pelo presidente Lula (PT) ao politburo, sábado (7). “Eles riram de nervoso”, contaram à coluna dois dos presentes, contrariando versões, digamos, convenientes. Estavam meio acabrunhados com a falta de povo no desfile de Brasília e já sabiam que a Avenida Paulista estava pintada de verde e amarelo, quando Lula lembrou as iminentes “homenagens” a Alexandre Moraes.

Clima de tensão

As risadas de nervosismo com o lembrete de Lula apenas refletiam a tensão com informações sobre a multidão se concentrando na Paulista.

Comparação

A preocupação política de Lula era com a inevitável comparação das arquibancadas vazias de Brasília com a Paulista cheia de gente.

Operação Disfarça

“Gênios” do PT plantaram relatos de “despreocupação” de Lula e ministros, na mídia amiga, com aquilo que, na verdade, os apavorava.

Uma lógica de poder

Obedecem uma lógica petista de poder os 920 casos de assédio sexual no primeiro ano do atual governo Lula registrados só em 2023, segundo dados da Controladoria Geral da União citados pelo jornal O Globo.

Esquerda que assedia

A maioria esquerdista que ocupa cargos de confiança, no governo Lula, são os principais acusados de assédio sexual, usando cargo de chefia para obter favores sexuais. Já são 557 só de janeiro a agosto de 2024.

Oferta de empregos

A fabricante de carros elétricos Tesla, de Elon Musk, oferece trabalho remoto, em qualquer parte do mundo, com salários que podem chegar a 270 mil dólares, cerca de R$1,5 milhão por ano. Ou R$128 mil mensais.

Diplomacia dos anúncios

Mais de um mês desde a expulsão do embaixador brasileiro na Nicarágua, o Brasil finalmente “reagiu”: anunciou que vai aderir a uma declaração de acusação contra a ditadura Ortega, amigo de Lula.

Censura providencial

O governo petista passou o fim de semana agradecendo a censura ao X: poucos tiveram acesso às imagens do fracasso de público no desfile que Lula comandou em Brasília, sábado (7), nem muito menos às imagens das multidões de protesto na Avenida Paulista e em outras capitais.

Cobrar é trabalho

O deputado Evair de Melo (PP-ES) garante que “agora vamos cobrar que o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, ande com o processo e nos dê a oportunidade de discutir este pedido de impeachment no plenário”.

O amor vencido

A 1ª Turma do STF rejeitou todos os 39 recursos do X/Twitter, Discord, Rumble e Locals no inquérito sobre suposta omissão de autoridades no 8 de janeiro. Alvos da ordem de bloqueio, as redes não são parte no processo, só os donos dos perfis. A decisão foi unânime.

Sempre as jóias

Após o Dia 7 com a Paulista lotada, a Advocacia-Geral da União, como é habitual no governo, tenta ressuscitar o caso das jóias após o TCU liberar o relógio de luxo de Lula e abrir chance de beneficiar Bolsonaro.

Pensando bem...

... pesquisas indicam que o verde e amarelo na Avenida Paulista defendiam as cores da Austrália.

 

PODER SEM PUDOR

Cair no governo dói

Competente assessor de imprensa do presidente Itamar Franco, Francisco Baker convocara os jornalistas para uma coletiva sobre a demissão do ministro da Fazenda, Gustavo Krause. Compareceram o ministro interino, Paulo Haddad, além do gaúcho Pedro Simon e o pernambucano Roberto Freire. A entrevista demorou tanto que Simon acabou cochilando. Despertado no final, ele se levantou ainda meio grogue e caiu no vão entre o pequeno palco e a parede, na sala de entrevistas do Planalto. Roberto Freire mostrou sua presença de espírito: “Assim não dá: já é a segunda queda do dia no governo!”

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