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Seu negócio está em jogo, não perca para você mesmo

Com apenas cinco passos você consegue delinear o rumo da sua empresa, e o resultado será um caminho mais suave até o resultado que precisa alcançar.

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Parece até “Vale a Pena Ver de Novo”, mas não é. Em 2023, empreendedor que não planejar seu negócio não vai deixar apenas de atingir metas, mas vai correr um sério risco de quebrá-lo de vez. Acabou a era do vamos dar um jeitinho, ou simplesmente vamos “empurrando com a barriga”.

Quem não tiver clareza sobre os resultados que precisam ser atingidos e o que precisa ser feito para chegar lá, pode dar adeus à vida de empreendedor.

E o problema é que voltar a ser empregado não parece ser um bom negócio. Após dois anos de pandemia da Covid-19, as empresas já sinalizam retomadas, mas aberturas de vagas de trabalho em massa ainda estão longe de acontecer.

E vamos combinar: vida de empreendedor pode gerar ganhos bem maiores e uma liberdade única. Mas para isso é preciso querer ter sucesso e saber como chegar lá, afinal, para cada necessidade que você tem, a internet lhe apresenta ao menos 10 opções de solução em alguns segundos.

E, então, como você pretende se sobressair? Reconheça: seu negócio precisa de um planejamento para 2023!

Você sabia que a falta de planejamento é o motivo número 1 da quebra de micro e pequenas empresas, segundo consultorias de negócio? E isso porque os empreendedores fazem do planejamento um monstro – e, claro, a maior parte dos gurus de negócios, marketing e vendas não faz questão de mudar esse pensamento.

Mas vamos combinar: planejar é muito simples e requer apenas fazer a si mesmo algumas perguntas. Com as respostas, você passará a ter um norte para o seu negócio. O resto é mão na massa.

Eu entendo que um microempreendedor fique com medo quando se depara com termos como: objetivos, metas, mercado, concorrência, público-alvo, geolocalização, análise Swot (forças, fraquezas, oportunidades e ameaças), estratégias macro e micro, persona, plano de ação, análise orçamentária, canais, ferramentas de controle, cronograma de ações e por aí vai.

Com apenas cinco passos você consegue delinear o rumo da sua empresa, e o resultado será um caminho mais suave até o resultado que precisa alcançar.

Afinal, ninguém quer ter de criar uma ideia mirabolante todo dia para fazer seu negócio sobreviver. Além de desgastante, a vida do empreendedor já tem muitos altos e baixos para lidar. Preparado para organizar seu negócio?

Anote e responda essas cinco perguntas:

  • Quanto você quer faturar e quanto pretende lucrar em 2023?
  • Para quem você precisa vender para atingir sua meta financeira?
  • O que posso fazer, mês a mês, a mais ou diferente para vender mais do que vendi em 2022?
  • Em quais canais de comunicação devo investir para atrair clientes?
  • Quais indicadores devo controlar para saber se meu negócio vai indo bem?

Respondendo essas cinco perguntas, você saberá o que precisa alcançar e como fará isso. O restante é um processo de melhoria contínua. Você testa, analisa o resultado e melhora o processo. Por fim, tenha essas respostas no seu campo de visão diário. Afinal, quem não é visto, não é lembrado, certo?

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CLÁUDIO HUMBERTO

"Governos com cabeça vazia produzem pratos vazios"

Senador Ciro Nogueira (PP-PI) em momento reflexão sobre a situação do País

14/02/2025 07h00

Cláudio Humberto

Cláudio Humberto

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Montadoras ainda não se recuperaram de Dilma

A mais grave crise do setor automobilístico brasileiro não foi a pandemia da covid e sim o governo Dilma (PT). É o que apontam dados Federação da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). Em 2011, primeiro ano da petista no Planalto, vendas bateram recorde com 5,7 milhões de veículos leves e comerciais emplacados. Mas, até o impeachment, em 2016, as vendas caíram à metade após cinco anos seguidos de retração e atingiram o pior nível dos últimos 15 anos: 3,2 milhões de veículos.

Permanece abaixo

Em 2024, o mercado comemorou 4,7 milhões de veículos vendidos, mas o resultado é quase 20% menor que o recorde de 2011.

Recuperar demora

Após o “tsunami Dilma” na economia brasileira, veículos novos emplacados voltaram a superar a marca de 4 milhões apenas em 2019.

Sem respiro

Com a pandemia da covid e lockdowns em 2020, vendas de veículos despencaram para 3,2 milhões. Mas voltaram a crescer em 2021.

Observe e compare

Em 2020, ano da pandemia, vendas caíram 21,63%. Em 2015, último ano cheio de Dilma, a queda foi de 21,85%. Em 2016, tombaram 20,3%.

Lula mal disfarça perda de autoridade sobre Ibama

Na visita ao Amapá, nesta quarta (13), o petista Lula deixou claro que seu discurso envelheceu com ele, recorrendo a velhos chavões, tentando jogar pobres contra ricos, para tentar se reconectar com o eleitor que o rejeita, e esconder sua falência de autoridade na área de meio ambiente do próprio governo. Hoje, o Brasil tem governo oficial, chefiado por Lula, e outro paralelo, no qual ele não manda, segundo resumiu o ex-ministro Aldo Rebelo no Jornal Gente, da rádio Bandeirantes e TV BandNews.

Lula quem?

O Ibama dá banana a Lula e não autoriza nem mesmo estudos sobre as fantástica reserva 10 bilhões de barris de petróleo na Margem Equatorial.

Lesa-Pátria

O Brasil e seu presidente estão reféns dos ambientalóides, ignorando a riqueza inexplorada que poderia garantir a prosperidade da população.

Hipocrisia

Rebelo lembrou que o burocrata nomeado presidente do Ibama diz defender o “paraíso da Amazônia”, mas nem sequer conhece a região.

Sentou na cadeira

Com Lula fragilizado, o ministro Flávio Dino age como se tivesse assumido o poder supremo. Intimou AGU, PGR, TCU e ministérios para uma audiência no próprio STF para discutir emendas e Orçamento, antes mesmo do início das discussões no Congresso.

Aqui, não

O senador Carlos Portinho (PL-RJ) avisou o juiz Carlos Villareal, da Corte Interamericana de Direitos Humanos , que investiga o STF por violar liberdade de expressão no Brasil: “Democracia aqui não é”.

Lotou

Faltou vaga para estacionar no centro de Brasília nesta quinta (13). A sede do PL fica na região e ficou lotada com prefeitos em busca de uma foto ao lado do ex-presidente Jair Bolsonaro.

Gastança sem controle

Já soma R$1,4 trilhão o total de despesas realizadas pelo governo Lula até 10 de fevereiro de 2025. Isso representa pouco mais de 27% de todo o orçamento público previsto para este ano.

Muito por fora dos autos

Em mais uma entrevista ao canal de notícias CNN, o ministro Gilmar Mendes (STF) voltou a comentar sobre a condenação do ex-presidente Jair Bolsonaro, que ainda sequer foi julgado pela Corte Suprema.

Otimismo de aço

Os produtores de aço não parecem muito preocupados com as ameaças de taxação de Trump. Acham que tudo se resolverá com negociação, como disse ontem Marco Pólo de Melo Lopes, do Instituto Aço Brasil

À espera de um milagre

Quem circulou por Brasília nos últimos dias foi o ex-candidato à Presidência da República Padre Kelmon. O padre rodou pela Câmara atrás de apoio para o projeto de anistia aos presos pelo 8 de Janeiro.

Nada de inelegibilidade

O ex-presidente Jair Bolsonaro disse ontem que “quando eu voltar à presidência, transformarei a libertação do povo cubano em prioridade da política externa”, diz. “Tudo em cooperação com Donald Trump e Javier Milei”.

Pensando bem...

...VAR no campeonato carioca é como perfume em gente fedida: não serve para nada.

PODER SEM PUDOR

Um ataque elogioso

Ex-secretário-geral da Presidência da República Eduardo Jorge cultivava o hábito da discrição, evitando declarações fortes desde a época de poder. Mas, certa vez, surpreendeu um interlocutor que queria saber sua opinião sobre o governo do PT. Ferrenho defensor da era FHC, de quem foi ministro, EJ surpreendeu: “Eles têm muitas ideias boas e novas...”, disse, referindo-se aos petistas. O interlocutor não se conteve: “Dr. Eduardo, o senhor ‘lulou’?” Com seu estilo de sempre, o ex-ministro esclareceu: “Não. O problema é que as ideias boas não são novas, e as ideias novas não são boas.”

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A dor que cala e o silêncio de todos nós

13/02/2025 16h14

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Imagine. Era uma manhã como outra qualquer. Em algum lugar, uma mulher acordava com o coração acelerado, os olhos marejados de medo. Em algum lugar, uma mulher olhava para o homem ao seu lado e não via mais o companheiro, o pai de seus filhos, o amor de sua vida. Via um algoz. Em algum lugar, uma mulher respirava fundo, tentando encontrar coragem para mais um dia de sobrevivência. Em algum lugar uma mulher suspira fundo ao imaginar que pode ser agredida a qualquer momento. Em algum lugar uma mulher será próxima vítima.

Ela teme vir à público, denunciar. Teme por mais agressões antes que medidas se tornem efetivas. Alguém, não sem razão, fará a pergunta: Quantas vezes o sistema falhou em protegê-las? Pode invocar o argumento que a justiça, que deveria ser um porto seguro, muitas vezes se transforma em um labirinto burocrático, onde a vítima é revitimizada a cada depoimento, a cada julgamento adiado, a cada olhar de descrença.

O machismo brasileiro é um câncer enraizado. Ele está nas piadas que objetificam as mulheres, nas letras de música que as reduzem a corpos, nas igrejas que pregam a submissão, nas famílias que ensinam aos meninos que chorar é “coisa de menina” e que meninas devem ser “boazinhas” e “comportadas”. Está nas delegacias, onde policiais despreparados perguntam: “Por que você não se separou antes?” Está nos tribunais, onde juízes questionam: “Mas ela não provocou?” Está nas ruas, onde homens se sentem no direito de invadir o espaço das mulheres com assédios e ameaças.

E enquanto isso, os números não mentem: o Brasil é um dos países com mais feminicídios no mundo. O Estado do MS, infelizmente, também não fica atrás. São mulheres mortas por serem mulheres. Mortas porque ousaram dizer “não”. Mortas porque tentaram recomeçar. Mortas porque existiam. São assassinadas pelo simples fato de ser mulheres. E, muitas vezes, seus assassinos seguem impunes, protegidos por uma justiça lenta e por uma sociedade que ainda hesita em enxergar a gravidade do problema.

Onde está a luz no fim deste túnel de horrores?  Nas mulheres que se levantam, que denunciam, que apoiam umas às outras. Há homens que questionam o machismo, que educam seus filhos para o respeito, que entendem que a luta pela igualdade não é só das mulheres, mas de todos nós. Há leis que avançam, como a Lei Maria da Penha e a tipificação do feminicídio (em MS já existe essa tipificação), mas que precisam ser aplicadas com rigor e eficácia. E há luz nas campanhas incisivas a exemplo da #TodosporElas, criada pela desembargadora Jaceguara Dantas, com chancela dos três Poderes.

É necessário se engajar. Protestar. Gritar se preciso for. E se unir a outras mulheres. Ninguém, em sã consciência, deve se calar, naturalizar, muito menos ignorar. Mais do que nunca é preciso alento. Para além das jovens, mulheres na meia idade e até idosas está em jogo o futuro das nossas crianças, meninas que sonham. Elas não precisam carregar esta culpa.

A dor que cala é a dor de milhares de mulheres silenciadas. A justiça que falta é a que deveria protegê-las. Enquanto houver uma mulher com medo, enquanto houver um agressor impune, enquanto houver um sistema que falha, a luta não pode parar. Porque nenhuma vida a menos é aceitável. Porque todas merecem viver sem medo. Porque o silêncio já foi demais.

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