Política

Prefeitura

Adriane Lopes escolhe procuradora-geral do município e define 1º escalão em Campo Grande

Cecília Rizkallah será a procuradora-geral do município; veja a composição de toda a gestão

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A prefeita de Campo Grande, Adriane Lopes (PP), completou o nome que faltava para formar seu primeiro escalão. Em edição extra do Diário Oficial de Campo Grande desta quinta-feira (23), ela nomeou a advogada Cecília Saad Cruz Rizkallah como procuradora-geral do município. 

Ela já ocupava cargo comissionado na prefeitura no ano passado, e é da família Rizkallah, da qual o ex-procurador-geral do município, Alexandre Ávalo Santana, é sócio. 

Em 2022, ela a Comissão de Transparência e Probidade Pública da OAB/MS.

Saad ocupará o posto que foi de Alexandre Ávalo, que pediu exoneração em setembro do ano passado, após sete anos no cargo.

Também nesta quinta-feira, Adriane Lopes nomeou outras duas mulheres para auxiliarem Cecília Rizkallah na Procuradoria-Geral do Município: Lidiane Raquel Carvalho Nunes Corrêa e Luís Guilherme Tenório de Araújo Cunha. 

O cargo de procurador geral do município estava vago desde o ano passado, e ainda não havia sido ocupado neste segundo mandato de Adriane Lopes. 

A gestão Adriane Lopes fica com a seguinte composição: 

  • PREFEITA.: Adriane Barbosa Nogueira Lopes
  • Vice-Prefeita: Camilla Nascimento de Oliveira
  • Procurador-Geral do Município: Cecília Saad Cruz Rizkallah
  • Secretária Especial da Casa Civil: Thelma Fernandes Mendes Nogueira Lopes
  • Secretário Munic. de Governo e Relações Institucionais: Youssif Assis Domingos
  • Controlador-Geral do Município: Elton Dione de Souza
  • Secretário Especial de Segurança e Defesa Social: Anderson Gonzaga da Silva Assis
  • Secretária Munic. da Fazenda: Márcia Helena Hokama
  • Secretária Munic. de Administração e Inovação: Andréa Alves Ferreira Rocha
  • Secretário Especial de Articulação Regional: Darci Caldo
  • Secretária Especial de Planejamento e Parcerias Estratégicas: Catiana Sabadin Zamarrenho
  • Secretário Especial de Licitações e Contratos:André de Moura Brandão
  • Secretário Munic. de Infraestrutura e Serviços Públicos: Ednei Marcelo Miglioli
  • Secretário Munic. de Meio Ambiente, Gestão Urbana e Desenvolvimento Econômico, Turístico e Sustentável: Ademar Silva Júnior
  • Secretário Munic. de Educação: Lucas Henrique Bitencourt de Souza
  • Secretária Munic. de Saúde: Rosana Leite de Melo
  • Secretária Munic. de Assistência Social e Cidadania: Camilla Nascimento de Oliveira
  • Secretária Executiva da Mulher: Maria Angélica Fontanari de Carvalho e Silva
  • Secretário Executivo da Juventude: Paulo César Lands Filho
  • Secretário Executivo da Cultura: Valdir João Gomes de Oliveira
  • Diretora-Presidente do Instituto Munic. de Previdência de Campo Grande: Elza Pereira da Silva
  • Diretor-Presidente da Agência Munic. de Habitação e Assuntos Fundiários: Claúdio Marques Costa Júnior
  • Diretora-Presidente da Agência Munic. de Meio Ambiente e Planejamento Urbano: Berenice Maria Jacob Domingues
  • Diretor-Presidente da Agência Munic. de Regulação dos Serviços Públicos: José Mário Antunes da Silva
  • Diretor-Presidente da Agência Munic. de Transporte e Trânsito: Paulo da Silva
  • Diretor-Presidente da Agência Munic. de Tecnologia da Informação e Inovação: Leandro Elias Basmage Pinheiro Machado
  • Diretor-Presidente da Fundação Munic de Esportes: Sandro Trindade Benites
  • Diretor-Presidente da Fundação Social do Trabalho de Campo Grande: João Henrique Lima Bezerra

 

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DOSIMETRIA

Tereza e Nelsinho votam a favor da redução da pena de Bolsonaro

A senadora Soraya Thronicke votou contra o projeto que reduz as punições aos envolvidos nos atos do 8 de jeneiro. Medida foi aprovada com 48 votos contra 25

18/12/2025 07h36

Soraya foi voto vencido, mas Nelsinho e Tereza ajudaram a aprovar o chamado projeto da dosimetria no Senado nesta quarta-feira (17)

Soraya foi voto vencido, mas Nelsinho e Tereza ajudaram a aprovar o chamado projeto da dosimetria no Senado nesta quarta-feira (17)

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Os senadores sul-mato-grossenses Nelsinho Trad (PSD) e Tereza Cristina (PP) votaram a favor e a senadora Soraya Thronicke (Podemos) contra o projeto de lei que reduz as penas dos condenados por envolvimento nos atos golpistas do 8 de janeiro de 2023 e do ex-presidente Jair Bolsonaro.  

O PL 2.162/23 acabou aprovado por 48 votos a favor e 25 contrários na noite desta quarta-feira (17), além de uma abstenção, sendo que agora a matéria segue agora para a sanção da Presidência da República.

O texto foi aprovado pelo plenário ser aprovado hoje mesmo na CCJ (Comissão de Constituição e Justiça), após muita discussão e seis horas de reunião. Na Comissão foram feitas alterações com a inclusão de uma emenda do senador Sérgio Moro (União-PR) para limitar a redução de penas somente aos envolvidos nos atos golpistas. 

Este ponto era polêmico porque o projeto aprovado pela Câmara dos deputados poderia criar a possibilidade de a redução de penas beneficiar condenados por outros crimes violentos, como os envolvidos em organizações criminosas e delitos contra a administração pública.

O relator do PL, o senador Esperidião Amin (PP-SC), afirmou que o projeto busca “corrigir distorções” com foco nas condenações dos atos antidemocráticos do 8 de janeiro. Amin afirmou que o texto é o primeiro passo para uma futura anistia, e que “traz um alento, sem acirrar os ânimos”. Ele destacou que “há um consenso de que a mão [nos julgamentos] foi muito pesada. A narrativa de se tratar de “blindagem ampla” ou qualquer outra expressão que o valha não é verdadeira”.

Na prática, o projeto reduz a pena final de condenados por diversos enquadramentos dentro do mesmo ato golpista, inclusive nos processos já julgados ou pendentes sobre a tentativa de golpe de Estado em 2022 e 2023. É o caso do ex-presidente da República Jair Bolsonaro, condenado pelo STF a uma pena de mais de 27 anos.

O texto também cria uma regra de redução de pena para situações em que o crime for cometido em contexto de multidão. Nesse caso, quem não tiver financiado ou liderado as ações poderá receber um redutor de um terço a dois terços. A medida distingue quem atuou sem protagonismo de figuras organizadoras ou financiadoras dos atos antidemocráticos.

O projeto promove uma alteração na Lei de Execução Penal, para prever quando o condenado poderá passar para um regime mais brando. Com a mudança, os 16% (ou 1/6) da pena em regime fechado valerão para crimes com ou sem os critérios de violência ou grave ameaça. Além disso, os reincidentes — aqueles que já cometeram crimes — terão que cumprir 20% da pena. Com a legislação atual, os réus primários têm que cumprir 25% da pena em regime fechado, e os reincidentes, 30%.

Remição

Ainda pelo projeto, pessoas em prisão domiciliar poderão considerar o trabalho como forma de reduzir a pena a ser cumprida — a chamada remição. Atualmente, apenas o estudo pode remir a pena na modalidade domiciliar.

(Com informações da Agência Senado)

Política

Depois que aprovar a PEC da Segurança Pública, vamos recriar o ministério, diz Lula

Lula ainda reclamou da dificuldade de ministros em discutir a violência contra a mulher

17/12/2025 21h00

Presidente da República, Lula

Presidente da República, Lula Divulgação/Ricardo Stuckert

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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) disse nesta quarta-feira, 17, que não discute segurança pública por falta de competências previstas ao governo federal. Segundo Lula, é necessária a aprovação da PEC da Segurança Pública para definir as atribuições do Planalto sobre o tema. Ele voltou a prometer a criação do Ministério da Segurança Pública caso a emenda constitucional passe pelo Congresso.

"Eu nunca quis discutir segurança pública porque não era papel do governo federal porque a Constituição não dá ao governo federal o direito de se interferir na segurança pública. (...) Por isso que eu quero aprovar a PEC, porque depois que aprovar a PEC, que definir o papel da União na questão da segurança pública, nós vamos criar o Ministério da Segurança Pública", afirmou o presidente.

Lula ainda reclamou da dificuldade de ministros em discutir a violência contra a mulher. Segundo o petista, os ministros homens não conseguem discutir o tema com a ministra das Mulheres, Márcia Lopes.

O presidente também declarou que os possíveis adversários dele em 2026 não possuem novidades para oferecer aos eleitores. "Quero saber quais as novidades que eles vão propor", declarou Lula.

 

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